Loucuras e Delirios no Laboratório

Sempre fiz muito sucesso entre os homens, tive muitos namorados e nunca havia pensado em transar com uma mulher. Até que um dia, estava ampliando uma fotos no laboratório de fotografia de minha universidade (sou formada em jornalismo). Ao meu lado, estava uma Joana, minha amiga de todas as horas. Estávamos atrapalhadas com os químicos que deveríamos usar, naquele quartinho escuro que não se vê nada...no máximo, com a luz do infra-vermelho... Eu estava fazendo os químicos, e ela, enrolando os filmes, quando nos trombamos e caiu um pouco de químico em minha camiseta. Imediatamente tirei a blusa, fiquei só de soutiem, xingando muito, e comecei a lavar meus peitos com a àgua da torneira, para que não deve nenhuma reação química. Minha amiga, sempre muito brincalhona, começou a elogiar meus peitos, que são grandes e durinhos, e me disse que meu namorado era um homem de sorte. Nem estranhei muito, pois sempre falávamos besteiras, mas na mesma hora, ela pediu para que eu tirasse o soutiem para que ela pudesse vê-los melhor. Foi o que eu fiz, pois estava começando a ficar muito excitada com aquela situação. Tirei o soutiem, ela imediatamente, avançou sobre meus peitos...e começou a chupá-los deliciosamente...com aquela lingua quente..fazendo movimentos lentos,aumentando gradativamente, de acordo com a excitação das duas. Eu, que nunca tinha tocado uma mulher, agi com instinto: coloquei minha mão dentro da calça dela, sentindo sua xoxotinha molhada e quente...foi quando uam onda de loucura baixou sobre nós duas. Tiramos a roupa, ficamos completamente nuas! Ela, me chupava muito, desde o pescoço, descendo pelos peitos, os mamilos, meu umbiguinho...chegando até minha vagina, que estava explodindo de prazer! Foi quando tomei a frente e coloquei-a no chão! Fui direto no seu sexo e lá, comecei a lambe-la ferozmente, muito sedenta de tesão!!! Enfiava minha lingua sem parar e tirava, mordiscava seus lábios, e ela gritava de tesão! Fizemos depois um 69 maravilhoso, e tempos depois, gozamos...senti o seu gosto, e ela, o meu. Lambi seu gozo, e fui chupando até chegar seu cuzinho...penetrei seu cuzinho com minha lingua, e ela já não aguentava mais de tanto prazer! Enquanto eu chupava seu cuzinho, ela se masturbava, e quando foi gozar novamente, fui com minha boca até sua buceta gostosa e bebi todo o seu prazer... Estávamos exaustas, um pouco desnoteadas, pois corríamos o risco de alguém aparecer (se é que apareceu, nos viu e foi embora, ou ficou nos olhando naquela escuridão). Por fim, ela me chupou inteirinha, desde o dedinho do pé até minha orelha, me chamava de gostosa, e concluimos que esta foi a melhor transa d enossas vidas! Joana foi morar em outro país, e depois deste dia, repetimos mais 2 vezes este epsódio inesquecível. Depois, nunca mais senti novamente o gosto de uma mulher.

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Brincadeira em Familia

Certo dia, eu e Luana estávamos na piscina quando a nossa mãe nos chamou para ver algumas roupas que ela trouxe de sua loja. Então saímos enroladas nas toalhas e fomos até a sala. Chegando a sala, mamãe estava nos esperando fumando o seu cigarro. Mamãe trouxe para nós alguns vestidos, camisetas, terninhos e ternos masculinos. O engraçado que tinha até um vestido de noiva que eu me apaixonei.
Mamãe não deixou eu experimentar o vestido com o biquíni molhado muito menos Luana experimentar as roupas. Então ela combinou de levar até o meu quarto as roupas para nós duas experimentar depois de nos enxugar. Fomos correndo até o meu quarto, entramos no banheiro, Luana ligou o chuveiro enquanto eu tirava o biquíni. Sempre tomamos banhos desde que éramos crianças. Luana tirou o biquíni e jogou longe. Eu estava pegando as toalhas e fui atingida por um biquíni voador. Nem liguei, separei as toalhas e me juntei a Luana. Luana estava mais bonita, mais magra, seios grandes bem duros e eu com os meus seios de silicone, ela não parava de falar. No banho, rolou algumas brincadeiras como mão na bunda, no peito e alguns selinhos que trocamos. Cada uma passou sabão noutra e os xampus entraram nessa brincadeira. Acabado o banho, nos enrolamos nas toalhas e fomos para o quarto. Enquanto as roupas subiam, nós duas ficamos fumando na varanda. Nessa hora estávamos apenas de hobby.
As roupas já estavam no meu quarto juntamente com a minha mãe e uma costureira. Luana experimentou um terno masculino, ela ficou bem bonita e sensual. Ficava jogando charme com os seus cabelos para todo o lado. Eu resolvi me vestir de noiva, logo estava vestida pronta para casar e a minha irmã de homem. A costureira deu até a idéia de nós duas fazermos a inversão de papel. Luana nem olhou desconfiada, mas assim como eu gostei da idéia. As roupas ficaram legais em nós duas, mas o vestido faltava ajeitar um pouco da calda. Então fiquei nua novamente enquanto a costureira arrumava o vestido. Minha mãe já havia saído e Luana estava no seu quarto. Fui visitá-la, ela estava deitada vendo tv. Fiquei com ela algum tempo e logo o telefone toca solicitando a presença de nós duas no meu quarto.
Voltamos ao meu quarto desta vez para escolher as lingeries. Eu escolho uma lingerie de cor branca feminina que realça bem os seios, gosto de dar valor aos meus seios de silicone. Luana tinha que esconder os seios grandes, decidiu vestir uma cueca boxer com um realçado de seios. Ela estava bem bonita. Para parecer um homem ela até pôs uma barba postiça e fez um coque nos cabelos. Ela estava adorando. Eu ainda estava sendo maquiada enquanto Luana me esperava no sofá vendo a minha maquiagem. Para a minha surpresa eu fiquei linda uma noiva com buquê e tudo. Luana me serviu de marido e fomos até o quarto dela para fazer a festa.
Agora só nós duas, o clima estava romântico para duas irmãs. A festa começou com nós duas fumando charutos cubanos e bebendo vinho. Luana apertava bem os meus seios, me dava beijo apaixonado e me chupava o pescoço todo. Em seguida, com ajuda da música, Luana começou a dançar sensualmente para mim. Foi tirando a roupa bem devagar e jogando em mim. Em minutos ela já estava nua e se esfregando toda em mim. Eu fiz um stirp sensual para minha irmã, bem devagar fui rebolando e a noiva logo estava despida.
Já nua cai nos braços de Luana, comecei pelos seus seios, mamei direitinho deixei a irmã gemendo. Quando fui para xana, passei a língua até Luana gozar, eu gostava da minha irmã foi realmente quando os seios se encontraram. Luana mamava em mim até cansar, enquanto eu chupava seu pescoço. Em seguida, eu deito de pernas abertas, Luana chupa o meu grelinho e enfia o vibrador com toda força. Fico gritando de prazer, Luana fica empolgada e enfia cada vez mais fundo. Eu gritava mais, gemi até gozar. Gozei na cara de Luana, Luana nem ligou foi mamar em mim. Com os biquinhos bem duros eu dei d mamar para minha irmã. Luana logo foi para xana e lambeu toda. Depois, fiquei em pé e fiz sexo anal com ela com toda força. Rebolei para entrar no brinquedo até conseguir com toda força, nessa hora eu estava super empolgada. Luana ficou me apertando toda, com os meus seios sendo tocado e minha boca sendo chupada. Demorei muito mas tive um orgasmo e Luana adorou. Ela continuou me comendo toda, eu estava sendo a mulher da minha própria irmã. Luana adora uma xana raspada e minha estava raspada ela me devorou. Meus seios estavam duros e Luana mamou bem direito.
Acabamos dormindo juntas e nuas. Luana continuava com a barba postiça e eu adorava. Trocamos muitos beijos antes de dormir e dormimos nos masturbando. Isso estava muito bom. Luana sabia me satisfazer na cama, fiquei feliz por ter transando com ela. Tudo começou como uma brincadeira, mas levamos a sério.
No dia seguinte, fomos acordadas com barulho vindo da piscina. Era o nosso pai nadando com o som alto. Luana levantou primeiro eu continuei dormindo. Luana ficou me chamando para tomar banho com ela e fazer a barba dela. Então ela me puxou da cama e me levou até o banheiro, Luana sentou na privada e eu sentei no colo dela. Ficamos trocando beijos enquanto ela urinava. Ela continuava linda com aquela barba, a verdadeira mulher macho. Entramos para debaixo do chuveiro e acordei, fiquei agitada mamando nos peitos da Luana. Luana deixou eu mamar nos seios dela enquanto ela se banhava, a água escorrendo e eu nos seios dela estava bem divertido. Luana ficou bastante excitada quando eu passava a língua na xana dela e engolia o gozo dela. Metia a mão dentro da bunda dela e ela gritava. Estava muito bom. Luana acabou deitando no chuveiro e eu a devorei, principalmente nos seus seios. Ela estava se divertindo comigo. Ela mamava em mim, mas ela adorava uma língua no clitóris dela, ela ficava louca e gemia alto.
Saímos do banho, nos enxugamos, Luana pegou a gilete nova e o creme de barbear. Eu fiquei observando sentada na privada. Luana fez a barba que nem homem e voltou a ser a bela mulher que era. Estava super bonita. Em seguida, ela voltou para o banho e tirou os pêlos de barba que sobraram. A xana dela estava com os pêlos crescendo então ela me chamou para raspar. Eu fui para dentro do Box com uma nova lâmina e creme de barbear. Comecei a raspar a xana da minha irmã. Em poucos minutos sua xana estava limpa, igual de criança sem nenhum pelo. Pronta para ser devorada. Terminamos o banho de vez, pegamos as toalhas e nos enxugamos.
Quando estávamos nos enxugando papai entrou, ele estava mais musculoso e fumando um cigarro de palha. Viu as filhas nuas, como de costume e disse que estávamos gostosas. Luana disse:
- Papai, eu raspei a xana, está pronta para ser comida. Só a Sarah comeu, mas com pêlinhos.
- Luana, então se prepara que depois do banho quero você e sua irmã no meu quarto. Aproveitem que sua mãe não está e podemos brincar a três.
- Que bom papai. Como você quer a gente?
- Uma igual à outra. De preferência só de cueca branca.
- Está bem, estaremos prontas logo.

Luana fechou a porta do quarto assim que papai saiu e eu fui com ele. No corredor estava nua e ele de sunga. Fiquei apertando para ver se já estava todo ereto, ainda não estava. Então mandei tomar viagra, ele apenas riu de mim. Ele foi para o quarto dele e eu para o meu. Vesti uma cueca boxer branca e fiquei na sacada do meu quarto fumando cigarro de palha. Luana chega vagarosamente e me assusta com o berro dela. Ela estava com os cabelos soltos cobrindo os seios e uma samba canção branca. Nós duas ficamos nos aquecendo para a transa a três, ficamos nos beijando e nos masturbando a dois. Ficamos mais masturbando do que beijando. Logo, nós duas fomos ao quarto de papai. Ele já havia tomado viagra e estava ficando excitada. Quando ele viu as filhas seminuas, o pau cresceu.
Luana chegou bem devagar e fez um boquete nele. Eu fiquei sentada no sofá, apreciando o momento raro de minha irmã transando com o seu pai. Papai ficou tão excitado que gozou quando Luana engoliu o pau todo, deixando as bolas de fora. Para ficar mais excitado, eu fui e ajoelhei ao lado de Luana e fiz um boquete igual, só que mais gostoso. Papai adorou, Luana ficava se esfregando em minhas costas, logo eu e Luana dividíamos o mesmo pau. Papai não agüentou e gozou em nós duas. Eu sento diante dele e fico esfregando os seios na cara dele enquanto Luana ficava com o pau só para ela. Tirei a cueca e joguei longe, e fiquei esfregando a xana na boca e papai enfiando a língua. Luana continuava com o pau na boca esperando ele gozar. Quando gozou, eu fui arremessada longe da cama, parei no chão. Papai me pegou e enfiou logo o pau dentro da xana, ele enfiava e tirava com muita força chegou a me machucar. Luana ficou nas minhas costas se esfregando e pegando os meus seios, coisa boa. Depois papai pegou Luana e fez o mesmo, eu fiquei segurando Luana para não fugir, a beijava e mordia bastante. Em seguida, eu fui pega para fazer anal, fiquei de costas e rebolei até ele conseguir enfiar tudo dentro de mim. Enfiado tudo cavalguei tranqüilamente, até cansar. Estava sendo comida por um homem atrás de mim e uma garota na frente incrível, mas isso eu gosto. Luana ficou mamando em mim e disputando-me com o nosso papai. Ele estava se divertindo. Quando consegui sair papai gozou em mim, dentro do rabo, senti aquilo escorrendo. Luana ficou atrás lambendo e enfiando o vibrador em mim. Deliciosa a situação. Em seguida, Luana fez vaginal com papai, o casal se divertia enquanto eu ficava ajudando papai. Disputando a xana dela, Luana chegou a ter um de verdade e um de plástico dentro dela. Ela não agüentou e gozou legal. Ela ficou toda molhada, molhando o meu pé e se recuperando. Enquanto isso papai mamava em mim, certo momento tive que ensinar a ele mamar no meu peito. Ele ria. Logo, eu voltei com o anal, com o anal era o melhor jeito que eu me entendia com papai. Qualquer coisa, só era satisfazer ele com o minha bunda que ele sabia como me fazer feliz com relação de incesto. Luana também disputava, ela me enfia o brinquedo dentro de mim, eu gritava e me enfiavam cada vez mais fundo. Só pararam quando tive um orgasmo depois de engolir vários gozos das duas pessoas.
Chegou a hora de nós duas brincar com o papai, Luana o derrubou e ficou em cima dele com a xana sendo devorada pelo seu pai. Ela se divertia tinha os seios tocados e chupados o tempo todo. Depois com o anal, ela se machucava toda, mas gostava. Luana ficava mais no vaginal. Depois eu e ela transamos para papai ver, devorei a xana de Luana e ela os meus seios de silicone. Papai batia punheta para não perder a ereção. Certo instante eu e Luana voltamos a transar com papai nos devorando. Eu fui a mais devorada, eu no centro, Luana comendo minha xana e papai comia o meu cu todo. Incrível, estava admirando gozei várias e tive um orgasmo que valeu muito. Continuei a trepar. Mas dessa vez fiz a inversão de papel com papai, enfiei o brinquedo no rabo dele até cansar. Ele não cansava, pois estava com Luana fazendo boquete nele. Eu continuei enfiando e ainda o fiz chupar. Luana o fez ficar de quatro e enfiou o vibrador com mais força e o ligou. Ele adorou, eu fiquei excitada. Papai também, disse que só faltava mais um homem. Para terminar ele fez a posição 69, com cada uma, estávamos nos divertindo. Ele parou no meio, correu para o banheiro onde tomou um banho para se limpar e deixou eu e Luana sozinha. Estávamos fazendo 69, quando ele sae engravatado e vai trabalhar. Luana e eu continuamos, Luana esfregando direitinho a língua em meu clitóris. Estava bom, eu e Luana disputamos quem gritava mais, eu gritei Luana perdeu e teve que ficar de quatro para apanhar.
Terminamos de transar, mas continuamos namorando. Fomos para o meu quarto, nos trancamos dentro dele e ficamos na hidromassagem nos divertindo. Ficamos conversando e descansando, fumamos alguns cigarros.
Terminamos no momento exato, mamãe chegou do trabalho dela e nos encontrou no meu quarto fumando charuto. Estávamos nuas, mas ela nem ligou porque estava acostumada a nos ver assim. Ela nem desconfiou do que aconteceu.
Então terminamos de fumar e Luana foi embora para o seu quarto. Antes de ir conversou que tínhamos que ir para chácara ficar o dia inteiro trepando com o nosso pai e convidadas.

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Uma Fóda com meu Aluno

VOU LHE CONTAR O QUE ACONTECEU COMIGO!! ME CHAMO RENATA TENHO 25 ANOS E SOU PROFESSORA DE MATEMATICA! DESDE QUE ENTREI NESSA ESCOLA PRA DA AULA, PERCEBIA QUE TODOS OS ALUNOS ME "COMIA" COM OS OLHOS, PELO FATO DE TER UM ROSTO BONITO E SER MUITO GOSTOSA!! PASSADOS DOIS ANOS QUE EU ENTREI NESSA ESCOLA TEM UM ALUNO QUE ME CHAMA ATENÇÃO; SEU NOME É LUIS TEM 19 ANOS. ELE É LOIRO, OLHOS CLAROS, +- 1:65 METROS, MAGRO. SEMPRE QUE QUANDO PEDIA OS ALUNOS PRA FAZ EXERCICIO NO QUADRO SEMPRE PEDIA A ELE PARA FAZER! CERTO DIA, DURANTE UMA AULA PRECEBI QUE ELE ESTAVA OLHANDO MUITO PARA MIM, ENTAO LHE PEDI PARA IR ATE O QUADRO PARA FAZER UM EXERCICIO, REPAREI EM SUA BERMUDA QUE SUA PICA ESTAVA DURA QUE NEM UMA PEDRA! DEPOIS DA AULA CHEGUEI ATE A ELE E PERGUNTEI SE O PAU DELE FICOU DURO POR MINHA CAUSA, E ELE RESPONDEU QUE SIM!! ENTAO CHEGUEI DO LADO DELE E FALEI QUE IRIA FAZER UMA SURPRESA A TARDE NA ESCOLA PARA ELE, E NOS MARCAMOS UM HORARIO EM QUE ELE E EU ESTAVAMOS LIVRES! FOMOS ATE UMA SALA QUE NAO ESTAVA SENDO USADA E EU FALEI PARA ELE SE SENTAR QUE EU IRIA DA UMA AULA PARTICULAR PARA ELE; LOGO ELE DESANIMOU!! MAS MAL SABIA O QUE ESTAVA POR VIR. CHEGUEI E COMECEI A DAR A AULA, QUANDO ESCREVIA NO QUADRO DAVA UMAS REBOLADINHAS QUE DAVA PARA APARECER UMA PARTE DA MINHA BUNDA. QUANDO VIREI PERCEBI QUE SUA PICA ESTAVA DURA DENOVO E CHEGUEI DO LADO DELE E DISSE: - DESSE JEITO NAO VAI DA NEH! E ELE FALOU: - EYH PORQUE EU SINTO MUITO TESAO EM VOCE! EU CONTINUEI A PASSAR A MATERIA E ELE ACARICIAVA SEU PENIS. MINHA XOXOTA JAH ESTAVA ENSOPADINHA DE TESAO E MEUS MAMILOS PARECIAM QUE IAM FURAR A CAMISA COLADINHA QUE EU ESTAVA COM ELA, ENTAO EU VIREI E DISSE: - MENINO AGORA VC VAI TER UMA AULA QUE VC NUNCA TEVE ANTES! ELE FICOU SURPRESO! - COMO???? AI EU COMECEI A FAZER UM STRIP PRA ELE E ELE COMECOU A FIKAR LOUCO.. TIREU TODA A ROUPA, FIQUEI SO DE CALCINHA E SUTIA E COMECEI A TIRAR A CAMISA DO MENINO! PEGUEI A MAO DELE E A COLOQUEI EM MEUS PEITOS QUE POR SINAL SAO BEM GRANDES, O MENINO FICOU LOUCO NAO PARAVA DE CHUPA-LO, PARECIA ATE UM BEBEZINHO MAMANO! TIREI SUA BERMUDA E LOGO SUA PICA JAH SAIA DE SUA CUECA DURINHA QUE NEM UM PEDRA!! COMECEI A CHUPA-LA E LOGO O MENINO GOZOU, RAPIDAMENTE SENTI SEUS JATOS DE PORRA EM MINHA GARGANTA. LOGO, ELE TIROU MINHA CALCINHA E COMECOU A LAMBER MINHA XOTINHA TODA ENSOPADINHA E EU GEMIA DE TANTO PRAZER E COM UM DEDO ENFIAVA EM MEU BURAQUINHO APERTADINHO.. ELE NAO AGUENTOU E COMECOU A METER EM MINHA BOCETA COM SUA PICA DELICIOSA!! GEMIA DE TANTO PRAZER QUANDO ELE ANUNCIOU QUE IA GOZAR, GOZAMOS QUASE AO MESMO TEMPO.. DEPOIS EU FALEI PARA ELE QUE QUERIA SER ENRRABADA, LOGO ELE TOPOU!! EU JAH ESTAVA PREPARADA E TROUXE UM CREME PARA FACILITAR A PENETRACAO ELE ENTUPIU MEU CUZINHO DE CREME E ENCOSTOU A CABECINHA NO MEU BURAQUINHO ... ELE FORÇAVA A ENTRADA POR SER O PRIMEIRO HOMEM A ME ENRRABAR E EU REBOLAVA PARA FACILITAR A PENETRACAO.. DEPOIS NOS SE LIMPAMOS E SAIMOS. DEPOIS DISSO TIVEMOS VARIOS ENCONTROS INCLUSIVE COM MAIS rapazes DE SUA IDADE..

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Fui Violada dentro do Onibus e tive uma surpresa

Meu nome é Angel, tenho 19 anos, sou loira olhos verdes, cabelos longos e lisos, seios médios e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sou uma ninfetinha sexy, safadinha e tarada por homens mais velhos! Num belo fui ao banco sacar um dinheiro da minha poupança, para uma viagem de fim de ano, que faríamos na escola, nem papai e nem mamãe poderiam me levar de carro, então resolvi ir de ônibus, a ida até que foi tranqüila, mas na volta como era horário de pico o ônibus estava lotado... um sufoco... Um calor intenso, as pessoas se empurrando para chegar à porta de saída, o ônibus chacoalhando e eu me equilibrando como podia. E lá se foi o coletivo com destino ao bairro onde eu morava. Uns quinze minutos de viagem eu senti alguém se encostando em mim. Olhei. Era um coroa, acho que tinha a idade de papai, alto e forte "meu tipo de homem"... Nossa – pensei – que homem! Fiquei quieta. O coroa sarado, percebendo que havia me agradado, se encostou mais ainda, se esfregando em mim.... A cada solavanco que o ônibus dava ele aproveitava para passear a mão no meu bumbum. E num momento em que os passageiros se arrocharam para caber mais gente, ele aproveitou e colocou a mão sobre meus seios e começou massagear meus biquinhos que já estavam durinhos. Eu estava arrepiada e com muito tesão, mas disfarçava para que não percebessem, afinal eu estava num ônibus e ali não era lugar para safadeza... rsrsrsrsrs O coroa, vestido com um terno elegante, começou a dar beijinhos no meu pescoço, na minha orelha. Passou o braço pela minha cintura como se fosse meu namorado. Senti que ele estava com o pau duro e fiz um movimento para excitá-lo mais, arrebitando minha bundinha o máximo que podia e a esfregava em seu cacete. No ônibus o calor estava insuportável. Tentei abrir a janela do coletivo. O gostoso apertou o abraço na minha cintura e com a outra mão levantou meu vestido, que era longo e folgado. Estremeci... Segurei a frente do vestido para que também não fosse levantada. Ele se ajeitou, tirou o pau para fora e o meteu direto entre minha bunda. Disfarçadamente, eu fazia leves movimentos, para que aquele cacete penetrasse no meu cuzinho, ele não podia fazer movimentos sem chamar a atenção de quem estava ao seu lado. O tesão e a adrenalina eram tantos que nem senti dor na penetração. Ficamos vários minutos nessa sacanagem disfarçada. Então ele gozou. Enchendo meu cuzinho de porra, o esperma escorreu direto para minha calçinha. Olhei para o teto do ônibus e revirei os olhos de prazer. Naquele instante desejei aquele cacete grande, grosso e duro dentro da minha bucetinha. Queria ele por cima por baixo, prendê-lo entre os seios, senti-lo no rosto, na boca, percorrendo meu corpo até chegar a minha xaninha... Ele abaixou meu vestido e ficou um tempo abraçado a mim, lambendo minha nuca, dizendo coisas como: - você é uma menina safada e gostosa – nunca comi uma ninfetinha num ônibus. Depois retirou o braço da minha cintura. Me virei e sorri para ele. Quando me virei novamente, o homem já havia ido embora. Puxa – pensei– não deu nem para perguntar o nome dele. Finalmente cheguei em casa. Estava suada, com a calçinha molhada de esperma. Queria um banho. Foi o que fiz. No banheiro, nua embaixo do chuveiro, pensei naquele pau gostoso. Comecei a acariciar meus seios, descendo pela barriga até chegar à minha bucetinha e imaginei aquele pau abrindo espaço para penetrar minha xaninha, me possuindo. Me masturbei pensando no coroa misterioso do ônibus e gozei demoradamente com a água morna escorrendo pelo meu corpo... Estava em meu quarto quando a Bia entrou, contei pra ela o que tinha acontecido, claro me chamou de louca! Depois de muito papo, ela perguntou se eu tinha pegado o dinheiro no banco, eu disse que sim, e quando fui pegar minha carteira na bolsa... Arregalei os olhos e fiquei branca como papel. Bia vendo meu estado perguntou se eu estava passando mal, gaguejando eu disse: - Meu Deus, eu fui roubada! O filho da puta do ônibus roubou minha carteira com todo dinheiro da viagem...

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Arrombei minha Cunhada

Sou casado há oito anos e esse episódio que vou contar aconteceu há dois. Trabalho com vendas e faço meu horário de acordo com os meus clientes. Nesse dia acordei às 9:00h e fui para o computador. Gosto de navegar na Internet pela manhã.
Minha mulher é professora de Inglês e dá aula de tarde e à noite, pois ela gosta de dormir até mais tarde. Assim que entrei no MSN vi que só a minha cunhada estava lá. Antes de pensar qualquer coisa ela me mandou um “oi” e começamos a conversar:
- Oi, Clara, por aí à essa hora?
- Estou meio tristonha em casa...
- Por quê??
- Crise de identidade.
- Posso ajudar?
- Você me acha bonita?
- Clara, você é uma mulher muito bonita.
- Você me acha gostosa?
- Claro! Quando você está de biquíni nenhum homem consegue parar de olhar, você é muito gostosa!
- Fala mais...
- É melhor não. Você é minha cunhada.
- Estou precisando, diz mais!
- Você é a mulher que todo homem deseja, é loira e tem um corpo escultural, além de ser sexy e divertida.
- Sou sexy?
- Muito!
- Você tem fantasias comigo?
- Não devia te dizer isso mas… tenho sempre.
- Você bate uma pensando em mim?
- Você é a minha punheta preferida!
- Você me trata como nas suas fantasias?

A conversa estava esquentando demais, mas eu queria continuar. Nunca pensei em comer a Clara – é lógico que pensei, mas nunca achei que fosse rolar de verdade. Já não conseguia pensar em mais nada além da nossa conversa, então prossegui.
- Trato você como a puta mais gostosa do mundo...
- Sou sua putinha, então?
- É, e você faz tudo que eu mando.
- E você bate na sua putinha?
- Bato, você merece. Costumo deixar a sua bundinha vermelha de tanto bater!
- Estou ficando louca! Já comecei a brincar com a minha bucetinha...
- Essa bucetinha onde que eu meto gostoso quando quero? Meto na hora que me dá vontade?
- É. Estou toda molhada, imaginando seu pau me fodendo gostoso.
- Eu te coloco de quatro, peço pra você empinar a bunda e consigo ver o seu cuzinho gostoso.
- Você vai comer o meu cuzinho, não vai?
- Vou te rasgar ao meio, sua puta!
- Estou gozando…
- Goza, sua safada, goza com meu pau no seu rabo! Me mostra essa cara de piranha, fala que gosta de uma rola no cu! Rebola, sente meu pau inteiro dentro da sua bundinha…
- Me bate! Eu to gozando! Quando você vai gozar?
- Agora. Vou para o banheiro e já volto.
- Não! Quero você gozando aí!
- Mas estou no escritório. A Marta pode chegar...
- Foda-se, quero você gozando aí!!!
- Já estou com o pau pra fora, anda logo…
- Sou sua putinha que adora uma rola no cu. Quero beber todo seu leite. Goza na minha boca, mela minha cara…
- Gozei…delícia…
- Quero você hoje!
- Clara, é melhor não, você é minha cunhada!
- Estou te esperando em casa.

Tomei um banho correndo, me vesti e fui para o carro. Do carro desmarquei meus compromissos pelo celular e fui. Estava muito nervoso, pensei em desistir várias vezes, afinal era minha cunhada. No fundo isso me deixava ainda mais excitado, o que era um problema. Estacionei o carro e pensei duas vezes. Subi.

Clara abriu a porta só de camiseta. Entrei sem falar nada, nos olhamos, demos um sorriso e nos beijamos. Pra dizer a verdade travamos um no outro. Meu pau já estava arrebentando a calça e ela já gemia gostoso. De repente ela parou, me olhou e disse: - Vem comigo.

Clara me levou para o quarto. Ela já tinha preparado tudo! O clima estava ótimo, meia luz, perfume e umas velas. Ela havia preparado tudo. Então me mandou tirar a roupa, deitar e foi caminhando lentamente até o som. Colocou uma música sexy e disse: - Agora a sua putinha vai mostrar como é gostosa...

Tirei a roupa e deitei na cama. Clara começou a dançar, se esfregando na parede. Sempre que virava levantava a camiseta e mostrava a bundinha. Eu estava louco e comecei a bater uma pra aliviar um pouco. Ela foi tirando a roupa bem devagar, descendo até o chão e rebolando muito.

Quando ela estava agachada, me levantei, fui para a frente dela e a mandei chupar meu pau. Sem nem pensar Clara abocanhou minha pica. Comecei a fuder a boca dela, afinal Clara agora era a minha puta particular. ela o abocanhou. Segurei a cabeça dela e dei fortes estocadas até sentir que ela estava engasgando.

Sem perder a pose, aquela putinha foi agüentado. Fodi mais forte, ela se engasgou, os olhos cheios de lágrima. Mas continuava firme. Gostei. Essa era puta de verdade. Eu estava quase gozando e pedi para ela parar. Clara disse que não, que queria sentir meu gosto, gosto de macho.

Ela começou a chupar com vontade, enquanto batia uma com a mão direita e me puxava pela cintura com a esquerda. Gozei muito, como não gozava há anos. Enchi a boca dela de porra, que começou a escorrer pelo queixo até cair nos seios. Clara engoliu tudo me ohando nos olhos.

Mandei ela se deitar e me ajoelhei ali mesmo. Comecei a chupar aquela boceta, que tinha um gosto maravilhoso. Chupei muito, até vê-la gozar duas vezes. A cada gozada a buceta da minha cunhada ficava mais e mais molhada. Então a mandei ela ficar de quarto: - Mostra esse cuzinho pro seu macho. Eu vou te rasgar, sua puta!

Chupei o cuzinho dela, meti a língua e com o dedo a preparei pra receber o meu pau. Já tinha enfiado dois dedos quando vi que ela estava pronta. Fui botando minha pica devagar e Clara começou a gemer muito. Ela me pediu para ir com calma, e conforme ia metendo só conseguia olhar fixamente meu pau entrar naquela bunda maravilhosa.

Comecei a meter com força, aumentando a velocidade, até que em pouco tempo eu já conseguia dar fortes estocadas no rabo da minha cunhada. Entre gritos e gemidos ela disse: - Eu adoro no cuzinho... não sou uma putinha safada? Respondi com um tapa forte na bunda dela, que ficou com a marca vermelha da minha mão: - Abre esse cuzinho, vadia. Quero ver meu pau inteiro no seu rabo!

Ela gemia muito, estava completamente descontrolada. Com minha mão direita comecei a massagear o grelinho, enquanto fodia o rabo dela com força. Clara gritou que ia gozar, então aumentei a intensidade e ela gozou muito. Há tempos não via uma mulher gozar tanto... ela ficou tão encharcada que escorreu pela perna e melou o colchão.

Clara quase desmaiou, ficou sem força nas pernas e foi descendo. Sem tirar o pau do cú dela fui deitando junto. Estava delicioso sentir aquele cuzinho pulsando bem devagar. Comecei a beijar o pescoço dela, que se arrepiou toda. Fui até a orelha e comecei a dizer as maiores sacanagens. Tirei o pau do cuzinho e disse que queria a bocetinha dela. Naquela posição mesmo, meti quase que de uma vez só.

Clara ela estava tão molhada, que meu pau escorregou gostoso. Ela abriu as pernas e logo voltou a gemer: - Mete, meu macho, come sua cunhadinha! Me trata como eu mereço, me rasga. Me chama de piranha! Coloquei Clara de quarto de novo e mandei ela rebolar. Enquanto isso eu metia com força. Dei outro tapa forte naquela bunda deliciosa. Clara parou de repente.

Fiquei sem saber o que ia acontecer, mas ela virou o rosto e com cara de muito safada disse: - Bate de verdade! Me deixa marcada! Mostra que você é o meu dono! Agarrei Clara pelos cabelos e deixei aquela bunda vermelha de tanto bater. Meti feito um louco. Meti muito, castiguei aquela buceta. Quando disse que ia gozar Clara me pediu para gozar em seus peitos.

Ela deitou em baixo de mim e começou a bater uma. Gozei e ela se lambuzou toda, esfregando a porra por todo o corpo. Foi incrível... Continuamos fudendo e só paramos à noite. Tirei muitos anos de tesão encubado por ela. Não consigo parar de comer minha cunhada, é a melhor coisa que eu faço na vida. Há dois anos que vivemos isso, sempre dizendo que um dia teremos que parar.

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Enrrabando a Sogra na Sala

Jamais imaginei uma situação dessas, desempregado ficava em casa, enquanto minha esposa saia para trabalhar. Moravamos eu, minha mulher e minha sogra. Minha sogra uma mulher com seus 41 anos, mas um corpo perfeito, seios fartos e um bumbum muito arrebitado, uma loira de tirar qualquer um do sério. Naquele dia lia meu jornal no sofa da sala, olhando os classificados de emprego, e a danada esfregava o chão, de quatro, dizendo que queria deixar a casa brilhando. Impossivel não observar aquele decote, os seios suados devido os movimentos de esfregar o chão,e em um de seus movimentos pude ver a corda de seu fil dental subir pra cima da calça, meu coração disparou, nunca tinha sentido um puta tesão como naquele momento. Não havia dúvida que ela estava provocando, meu cacete ja estava quase pulando pra fora da calça, foi quando ela virou-se pra mim e disse, vai ficar ai me olhando com essa cara de bobo. Meu coração estava disparado, minha vontade era de fazer de tudo com aquela mulher, mesmo sendo minha sogra.Fiquei sem reação quando vi ela se aproximar de mim, dizendo se pudia sentar do meu lado para descansar um pouco, realmente ela estava com mas intenções, correndo sua mão por cima de minha calça ela disse " Então é com esse brinquedinho que minha filha se diverte toda noite, e eu chupando dedo... hoje é minha vez..." Em um movimento brusco engoliu minha boca, senti seus labios quentes e carnudos, estava em extase, minhas mãos correram por aquele rabo gostoso, enquanto ainda provava aqueles labios safados...Sem perda de tempo ela foi se abaixando, desabutuando minha calça e tirando ele pra fora, ja melado de tesão. Fui a loucura quando senti aquela boca aquecendo meu cacete, mamava como uma cadela no cio. Depois de babar todo meu cacete, arranquei toda a roupa da safada, e dei uma banho de lingua nela, ficava louco ouvindo seus gemidos, enquanto provava ora sua bucetinha ora seu cuzinho. Tremia de tesão, quando vi ela engatinhar pela sala dizendo " Fode a sogrinha, fóde ." Em uma estocada só coloquei tudo na bucetinha dela... Algo indescritivel, aquela bunda deliciosa, agora ela toda suada, e eu segurando aquela cintura enquanto a fodia gostoso. Estava quase gozando quando ela pediu soluçando "Eu quero ele no meu cuzinho" Era tudo o que eu queria, tirei da bucetinha e fui passando ele melado pela porta do rabinho dela, ouvir seus gemidos ainda me deixava mais louco. Aos poucos a cabeça foi entrando, e ela gritava de dor e prazer, soluçando de uma maneira que me enlouquecia. Tremúlo depois de arrombar o cuzinho de minha sogra, não consegui segurar, gozei dentro daquele rabo gostoso, foi sem dúvida a melhor trepada da minha vida... Não foi possivel continuar morando na mesma casa que ela, sugeri a minha mulher pra alugarmos uma casa, pois teriamos mais privacidade, e foi o que aconteceu... Afinal depois do que tinha acontecido, seria impossivel viver debaixo do mesmo této.

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A Investida do Tarado Virtual

Foi o primeiro encontro.

Durante meses ela havia resistido as investidas dele. O medo natural do desconhecido apenas permitira um contato via internet.

Foi assim que se conheceram. Uma salinha de bate papo. Umas frases de aproximação e logo nascia um sentimento que só os internautas conhecem.

Durante longo tempo encontraram-se via rede diariamente. Pareciam feitos um para o outro.

Notícias de que pessoas inescrupulosas, fazendo uso da internet para tirar algum proveito dos incautos, a deixaram por meses reticente.

Porém, com o passar do tempo, o sentimento foi se solidificando e o medo natural foi sendo substituído por desejos inexplicáveis.

Um desejo tão avassalador que por mais irreal que pudesse parecer, os levou ao chamado sexo virtual.

Tão grande como a imaginação, a virtualidade os permitia fantasiar.

No princípio, algumas imagens das salas de sexo ilustravam suas fantasias. Depois uma idéia nova... ambos compraram câmeras digitais. Fotos foram trocadas. Se viram. Gostar ou não do que viam, já não tem grandes importâncias. As câmeras digitais tornam-se as maiores aliadas do desejo.

A idéia de fazer fotos excitantes, sem precisar passar pela revelação fotográfica é proposta irrecusável. Este artifício, que permite a cada um escolher o ângulo julgado mais favorável, trás a primeira fantasia para a realidade.

Anteriormente inimaginável, o desejo dominou o pudor. As fotos antes só de rosto, foram tomando o corpo, foram perdendo a vergonha e, sem qualquer receio, ambos os corpos já não mais tinham segredos. Exposição total. Relacionamentos imagináveis fotografados e rodando pelas linhas da virtualidade.

Nem mesmo a inoportuna aparição de um hacker, que tentando tirar proveito arquitetou algumas infrutíferas chantagens, os levaram a abandonar o rumo ao inevitável.

Olhos nos olhos, corações disparados, insegurança juvenil. Sensações há muito esquecidas. Havia porém uma certeza: aquela era a primeira vez de pessoas que se conheciam muito bem. Sabiam tanto, o quanto se queriam, que arriscavam suas vidas conjugais e familiares em um encontro.

Um toque de lábios selou definitivamente o fim do medo.

Antes daquele momento, imaginaram milhões de frases feitas e respostas ensaiadas, porém foi um toque de lábios apenas, sem palavras.

Saíram dali e passaram a caminhar juntos, lado a lado. Não disfarçaram seus sentimentos. Não tinham mais nada a esconder, o jogo havia começado.

Uma cama, um banheiro simples, uma televisão que nunca foi ligada, um frigobar e um amor infinitamente acumulado nos últimos meses.

Encostada à parede ela foi loucamente beijada. Não era mais um toque de lábios era desejo desmedido.

Suas mãos até então cheias de pudor buscaram direta e objetivamente medir o tamanho do desejo dele.

Entre seus dedos, que em casa raramente buscaram o desejo de seu marido, agora pulsava ávido de paixão o magnífico exemplar de um homem.

Não é mais virtual, não há mais um teclado entre os dois. As cores da tela deixaram de ser um brilho. Os momentos descritos em seus atos agora são reais, muito reais!

Sua blusa sai de seu corpo e voa sem destino. Uma boca toma o lugar do soutien sua cabeça jogada para trás expõe mais ainda os seios num concordar silencioso.

Os botões da camisa são uma barreira, inexplicavelmente a ansiedade fecha as casas. Um puxão e a barreira espalha-se. Salpicando o chão de branco. Logo são acompanhados pelo tecido embolado.

Suas unhas fazem o desenho do peito dele. Alguns pelos encaracolados do peito dele, dão um prazer que sua língua desconhecia.

O perfume masculino, conhecido apenas pelo nome, agora toma conta de suas narinas e a excita mais.

A saia, agora enrolada, ocupa a cintura.

Os dedos hábeis dele, um leve rebolado dela e a renda de uma calcinha é chutada de lado.

Dedos hábeis, muito hábeis, sabem exatamente onde buscar o prazer.

Penetram facilmente em suas carnes molhadas. Movimentam-se e quase a levam a loucura de tanto desejo.

Até então ela apenas o havia sentido por cima do tecido da calça. Num rápido movimento o fecho é aberto.

Trêmula e nervosamente a mão dela penetra pela abertura da cueca e alcança seu intento. Grande, pulsante, vivo, desafiador!

Desfazer-se da calça e da cueca de seda é só uma questão de tempo.

Num movimento para trás ela se livra dos dedos dele.

Um salto e um par de pernas enlaçam-no na cintura.

Com as nádegas dela em suas mãos ele busca deixá-la o mais aberta possível.

Jamais se sentiu tão aberta, tão exposta. Jamais se sentiu desejar a este ponto.

Pela primeira vez na vida se sente fêmea. Pela primeira vez na vida quer realmente fazer sexo, quer ser invadida, ocupada!

Arde em sua carne o fogo animal de ser mulher por completo.

Com as pernas ela o puxa para si.

Um leve movimento e acontece.

Dentro dela ele é só delírio.

Querem-se!

Guardam em si o desejo e por ele são dominados.

Movimentos descompassados aos poucos são coordenados.

Ajustados e perfeitamente encaixados como se fossem um só corpo.

Côncavo e convexo. Amor e sexo. Desejo e paixão.

Os meses de destempero são esquecidos.

Há uma vida já se conheciam. De outras vidas já se conheciam. Não importa quando, onde, como, pois ambos sabiam o que queriam.

Movimentos acelerados. Estocadas alucinantes. Sensações inimagináveis. Contrações musculares. Perda da percepção do entorno.

A sôfrega espera se desfaz em êxtase.

As pernas dele ameaçam ceder. As pernas dela o apertam mais. Os dentes dele cravam-se nos seios dela. As unhas dela cravam-se nas costas dele.

A mistura de dor e amor dão maior prazer ao orgasmo.

Desabam sobre a cama!

Ainda encaixados tentam prolongar seu momento ao máximo... Os movimentos são substituídos pelo relaxamento...

...Já não há mais virtualidade. Agora é real.

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A Orgia da Ninfeta

Menina meiga.

Rosto infantil.

Corpo delicado.

Feições delicadas.

Cabelos presos no alto da cabeça.

Roupa discreta, sem pintura no rosto.

A impressão que me deixou foi a melhor possível.

Um barzinho na beira da praia.

- Um chopp?

- Não, refrigerante.

O por do sol dava seu toque de classe ao encontro.

Início de junho, a brisa fresca do entardecer deixava sua marca inevitável. Por baixo da blusinha de malha colada ao corpo os biquinhos do seio eram destacados.

Tentei disfarçar, mas por diversas vezes fui flagrado admirando este detalhe.

A princípio constrangida tentou tapar-se cruzando os braços. Aos poucos foi se acostumando e minutos depois já não se importava com meus olhares gulosos.

O tempo esfriou e naturalmente nos aproximamos em busca do calor natural dos corpos.

Sentados lado a lado, a princípio nossos braços de tocaram. Depois as pernas.

Uma conversa agradável, sorrisos, alguns toques de mãos e a noite veio.

No bar restamos eu, ela e o garçom.

O primeiro beijo não tardou.

Leve, suave. Os lábios doces de mel.

Mais um beijo, outro e outro.

Despertava alguém inesperado.

Não havia suavidade nela, havia sim avidez.

Uma fome incomensurável, um apetite desmedido.

Bocas, línguas, gemidos.

Me senti inseguro, mas arrisquei. Aqueles seios haviam me desafiado por toda a tarde. Toquei-os. Duros, seguros, firmes, jovens.

A resposta foi imediata e, confesso, me pegou de surpresa. Sua mão me buscou por baixo da mesa e apalpando foi ao encontro de meu sexo.

Tão rápido quanto o encontrou o fez liberto. Alguns rápidos movimentos e já o dominara por completo.

Quase não podia acreditar no que me acontecia!

Aumentei meu assédio aos lindo seios e este fator a fez enlouquecer de tesão.

Empurrando a cadeira para trás, ajoelhou-se no chão e presenteou-me com seus lábios quentes.

Meio descrente e assustado procurei pelo garçom mas não o vi.

Acreditei que se tratava de um homem discreto.

Satisfeito com minha descoberta relaxei. Deixei-me ser levado pelo delírio do prazer que aquela boca infernal me causava.

Quase em orgasmo eu a vi levantar, debruçar sobre a mesa e oferecendo-se disse-me em tom de desejo...

- Quer me chupar?

Uma visão que a pouca luz do lugar não me impedia de ter.

Era a própria perfeição. Inchada, totalmente molhada, sua carne estava pronta para ser devorada.

Desta vez fui eu a cair de joelhos e me entregar ao desafio do prazer.

Metido com o rosto entre suas pernas, não me fiz de rogado.

Ela gemia e pedia que não parasse. Rebolava e esfregava-se em minha cara.

Sua voz rouca de repente ficou muda, seus movimentos se modificaram. Só então notei que, do outro lado da mesa, o garçom havia se colocado de pé.

Minha inocente menina delirante em minha boca agora tinha novo divertimento. Com o garçom colocado na boca, mamava como um bebê.

Pode parecer loucura, mas a visão me excitou mais ainda e, retomando minha posição entre as deliciosas pernas comecei a masturbar-me.

Por alguns instantes aquele exercício só era interrompido por gemidos e palavras chulas.

Sem ao menos esperar que eu mudasse de posição, a agora nossa parceira deitou-se de costas sobre a mesa e me ofereceu sua grutinha de pelugem densa como uma pequena selva.

Não era menina, era uma mulher madura, experiente, sabia o que realmente queria fazer.

De pé preparei-me para tomar seu espaço vazio. Esfregando sua portinha, num desejo de querer e conseguir eu a fiz abrir-se o mais que podia.

Numa única estocada eu a penetrei completamente.

Me vi envolto em sua caverninha quente e cheia de aconchego.

Ao mesmo tempo, nossa anfitriã retomava sua mamada no garçom, que no início estava meio sem jeito, mas agora não tinha o menor constrangimento.

Os movimentos pélvicos que ela executava era mais um exemplo de fantástica fêmea que nos deleitava.

Novamente ela nos surpreende. Levanta-se e, empurrando-me contra a cadeira, me faz obrigado a sentar. Por sobre a mesa pega uma lata de azeite e me lambuza com seu líquido.

De cócoras sobre meu colo sem parar de rebolar e forçar me faz penetrá-la por trás.

Me posiciono com as nádegas na beirada da cadeira e recosto para facilitar seu intento. Tão logo se vê penetrada deita-se sobre meu peito e com as pernas totalmente abertas se oferece ao nosso garçom.

Totalmente ocupada, o agora prato principal do restaurante era puro delírio.

Sincronizar os movimentos foi apenas uma questão de tempo e prática.

O martelar de nosso serviçal foi o suficiente para que eu ficasse parado e deixasse que os movimentos me satisfizessem.

Meus braços contornando seu corpo permitiam uma massagem nos apetitosos seios.

Gritos, urros, vozes misturadas, movimentos num acelerar crescente.

O orgasmo se acercava de nós.

Nossa parceirinha definitivamente era uma devassa. Delirava e mostrava-se realizada em seu objetivo sendo atingido.

Primeiro veio o garçom. A pedido dela ele se retirou do lugar que ocupava e seu jato foi jogado na boca de nossa hospedeira.

Quando se aproximava minha vez foi ela quem saiu de sua posição.

Meu líquido escorreu por seu rosto e com as mãos o esfregou por todo o corpo.

Feliz como uma criança que ganhou um brinquedo, aquela musa do prazer saiu saltitante pela areia da praia e jogou-se ao mar.

Voltou alguns minutos depois.

Seu semblante reassumira o ar de mocinha. Vestiu a roupa, virou-se para o garçom pediu um refrigerante o bebeu, ignorando tudo o que havia acontecido.

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