Loucuras de uma Mulher

Sou Valentine e vou relatar uma história que muito apimentou (apesar dos pesares) minha vida sexual com meu parceiro Caio. Eram sempre muito legais nossos encontros porém, eu necessitava de algo novo, alguma coisa que me fizesse enlouquecer de tesão, embora não soubesse exatamente o que. Como era de costume nos encontrávamos sempre nas sextas, numa dessas deliciosas sextas, sentia meu sangue ferver, em minha cabeça se passavam os piores pensamentos, imaginava mil coisas...Nossas transas eram bem quentes, ele era o parceiro ideal, pois dava asas a minha imaginação, sobretudo porque somente com ele via a possibilidade de realizar minhas mais obscuras fantasias e taras.

Chegando ao local combinado, lá estava ele, de pé, tocando uma linda punheta. Comecei a beijá-lo e a simples sensação daquela língua dentro de minha boca me enlouquecia e deixava-me molhadinha de tesão. O Caio começou então a escorregar pelo meu pescoço, pelo meu colo e logo estava chupando meus seios – que naquela boca safada ficavam com os bicos durinhos de tanto tesão. Eu gemia gostoso no ouvido dele e pedia “me morde”, “chupa mais”, “acaba comigo” “quero sentir tua fome”, “mama” “mama gostoso na sua putinha” o que, para meu êxtase masoquista era prontamente atendida e foi exatamente nesta hora que percebi que o que faltava em nossas sacanagens, era masoquismo ao passo que a dor Fazia-me enlouquecer de tesão. Gozei como puta no cio quando ele cravou os dentes no meu mamilo direito e num pulo, cai de boca naquele pau suculento, que já babava de tesão pelo que estava por acontecer...Chupei gostoso, apertava com força entre meus lábios aquela cabeça tesuda...lambi de leve, chupei, suguei aquele membro que pulsava dentro da minha boquinha sacana. Eu ia até onde dava, pois ele era muito bem dotado e depois subia lambendo aquela piroca lentamente até a cabeça...devagar e depois mais acelerado, e percebia, como uma vadia que gosta de ver que trabalha bem, que ele estava ficando alucinado com aquilo...Ele gemia, quase chorando “não pára”... “Chupa sua putinha”, “chupa esse caralho bem gostoso”...Acontece que numa foda, gosto de dar as ordens e eu parei de suga-lo- o que o deixou desesperado ordenando-lhe “me fode gostoso”. Óbvio que fui atendida...primeiro o Caio veio por cima, colocou só a cabeça na portinha da minha boceta (que já estava completamente molhada, pois já tinha gozado uma vez e estava louca de tesão por ter mamado aquele pau tesudo) e ficou brincando...judiando de mim, aquilo me deixava puta da vida , mas no fundo, era bom...Ele ficava roçando seu cacete no meu grelo, bolinando com aquele pau imenso minha boceta, levando-me ao céu! E, sem que me avisasse, meteu com toda força, numa só estacada, aquela geba suculenta, rasgando-me por dentro. Hum... Enfiada gostosa! ... Forte e profunda... E outra... E outra... Ele metia com tanta força que minha boceta não demorou muito já estava babando novamente seu melzinho doce. O Caio sabia a medida certa de dor e prazer que eu gostava de sentir na hora de foder. Tinha orgasmos múltiplos com ele, sentia-me um mero brinquedo do prazer daquele macho e isso me instigava, me acendia. Eu ainda estava gozando quando mandei que ele caísse de boca na minha boceta...e ele bebeu cada gota do meu gozo, quente e doce. Ele lambia, esfregava com força o rosto na minha boceta e a mamou tanto que até sobrou um pouco de gozo, que ele guardou em sua boca e depois veio me oferecer. Bebi, sentindo meu gosto, imaginado como devia ser bom chupar uma mulher! Quase pirei de tesão... Mal eu havia me refeito, ele me virou de bruços e voltou a foder minha bocetinha. Eu gemia alto, gostoso... Pedia que ele me dissesse coisas... “Me chama de puta”, “Me chama de piranha”, “ta gostando de me fuder gostoso...sssssssssss! E ele completava: “puta!”, “vagabunda!”“, “me dá gostoso”, “sente meu pau na sua boceta, sente!”,“ Vou te rasgar toda, sua puta!”Eu ficava doida com aquilo, gozava e quase perdia os sentidos quando ele, puxava-me pela cintura, e me colocava de quatro. Deixei-o dar as primeiras enfiadas sentia a cabeça daquele pau no meu útero e aquela dor me entorpecia, rebolava como uma vadia, eu era a puta que ele fodia sem pagar nada! Quando percebi que ele já estava gozando disse “foda meu cu”, “enfia tudo de uma vez só”!, “Quero sentir dor”! Ele enlouqueceu... eu adorava dar a bunda e ele mais ainda gosta de fodê-la...Então senti toda aquela vara deliciosa arrombando minha bunda, como doía! Mas eu adorava aquela dor. Ainda com o pau em minha bunda, ele fazia aquele gostoso e rápido vai e vem me segurando com força pelos quadris- nessa hora eu me sentia um bicho! Que era fodida pelo seu macho...Era a cadela daquele vira-lata, a potranca daquele garanhão! Era o êxtase...Entrava em transe quando dava a bunda! Nossa! Meu cuzinho piscava de tesão por aquela piroca. Ele metia cada centímetro daquele membro que latejava de tesão dentro do meu rabo enquanto eu me contorcia e soltava longos gemidos de prazer...Ele ficava alucinado me vendo daquele jeito e enfiava com mais força ainda no meu cu, gostoso...Enquanto isso metia os dedos um a um em minha boceta que gozava sem parar e eu pedia “mais força”, “empurra!” E aquela foda ficava cada vez melhor: o movimento de vai e vem fazia com que meu corpo acompanhasse aquele ritmo, meus bicos escuros e duros o convidaram para um banquete. E ele me chupou gostoso. Eu pedia que me chamasse de puta e ele entre um xingo e outro me dava tapas e cuspia com violência no meu rosto como se tivesse raiva de mim...Ele era um bicho. Éramos dois bichos! Eu estava me realizando ali...Eu já emendava um orgasmo no outro quando o Caio me deu o tiro de misericórdia: cravou os dentes em meu bico, meteu os dedos (quase a mão toda) em minha xana e fodeu com violência minha bunda e a minha boceta no mesmo ritmo, estocadas fortes e profundas que me rasgavam por dentro. Aquele bicho insano aumentou o ritmo das enfiadas e eu sentia a pressão daquela foda dentro de mim. Ele estava na iminência de gozar e eu rebolei com mais força naquele membro gostoso...Num espasmo , assisti aquele garanhão tremendo e revirando os olhos sobre mim, que derretia de tanto gozar. E o gozo daquele homem era um misto de dor e prazer que instigava meu lado até então desconhecido de sádica: ele tinha expressão de dor mas era uma expressão de alívio e de prazer também. Então, depois desta trepada, descobri que a dor fazia e faz parte minha vida sexual e sem ela jamais me satisfaria sexualmente como mulher.

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Dando para esposa do Chefe

Naira é meu nome. Sou magra com coxas grossas como uma bela Gaúcha que sou. Sou muito bonita, já fui princesa duas vezes no colégio onde estudava. Meus olhos claros são bem insinuantes. Sou uma Garota Bi, gosto muito de sexo oral. Um dia arrumei um trabalho temporário. Trabalhava na recepção e saia quando o dono da empresa encerrava o expediente e fechava. No segundo mês de trabalho, teve um dia que ficamos completamente só. Eu estava no computador e ele se aproximou de mim por traz. Colocou o rosto por cima de meu ombro e foi ditando o que eu deveria digitar. Podia sentir o calor de sua boca em meu ouvido. Ele colocou as mão no acento de minha cadeira com os polegares roçando em mim. Sentia ele me cheirando pela nuca; quando sua boca me beijou por traz, embaixo do cabelo. Joguei meu corpo prá frente e me virei espantada do seu abuso. Sem cerimônia ele mando que eu ficasse quietinha, se é que eu quisesse continuar trabalhando e que já estava programado um bom aumento no meu salário e minha efetivação. Isso me pegou de surpresa, porque ele era bem mais velho que eu, devia ter uns 45 anos. Seu nome era Paulo e ele tinha estatura média, grisalho, e muito bem afeiçoado. Até esse dia sempre tinha me tratado com muito respeito. Eu permaneci sentada e para minha surpresa, ele tirou seu pau prá fora ainda meio mole e pediu que eu mamasse nele. Agarrou minha mão e colocou no pau dele. Disse para mim que só queria que eu desse uma mamada nele. Segurei então aquele pau e coloquei a cabecinha dele em minha boca. Com as mãos comecei a alisas suas bolas. O pau foi crescendo dentro de minha boca até ficar duro. Ele começou a apertar meus peitinhos, e eu comecei a sentiu que os biquinhos estavam endurecendo. Isso deixou ele com mais tesão ainda. Eu comecei a punhetiar aquele pau para que ele gozasse logo, e quando isso foi acontecer, ele me agarrou na parte decima de meus cabelos tirou o pau de minha boca e gozou na minha cara. A porra bateu em meus olhos e escorreu em meu rosto. Com a mão ele esfregou a porra melando todo meu rosto. Pedi que desse o resto do dia de folga, para me recompor do que tinha acontecido. Ele concordou, disse que tinha gostado demais e que eu era uma linda putinha. Fui então até casa dele e procurei a mulher dele resolvida a contar o que tinha ocorrido. Ela me convidou e entrar e sentamos na sala de estar para conversar. Ela era linda demais, tinha uns trinta anos no máximo. Era uma morena clara com lindo e longo cabelo negro. Comecei a contar tudo que ouve, e ela me disse se eu tinha gostado do que aconteceu. Eu disse que de certa forma até que tinha, mas não achava certo fazer isso com ela. Então foi quando ela me segurou a mão e disse, vamos dar o troco a ele, me levou até a piscina tirou toda minha roupa e a roupa dela. Ela tinha uma xota com poucos pelos, e bem negros como o da cabeça, seus seios eram lindos, bem pontudos. Entramos na água e ela começou a me beijar na boca e por baixo da orelha, eu já não tinha mais ação. Me levou até a escada da piscina e me levantou nela, inicialmente chupando meus peitinhos. Suas mãos me acariciavam de forma deliciosa. Por várias vezes pude senti-las alisando minha vulva, descendo para dentro de minhas pernas. Saímos da piscina e ela me deitou do lado, abriu minhas pernas e começou a me chupar no umbigo, descendo sua língua enquanto suas mãos acariciavam meus seios. Eu estava explodindo de tesão. Ela me virou de bruço e começou a me morder a bundinha enquanto seu dedo me acariciava a xotinha. Ela sem perder tempo começou a chupar meu cuzinho e enterrar seu dedo na minha xotinha, eu empinava cada vez mais para facilitar tais carícias. Ela me virou novamente se sentou com a xota em minha boca. Estava deliciosamente melada. Chupei enquanto ele urrava de tanto tesão, enfiava a língua dentro o mais que podia até que ela gozou gostosamente em minha boca. Ela me levou até o quarto dela pegou um pau daqueles que a pessoa prende na cintura. Colocou na cintura dela, mandou que eu ficasse de quatro, passou um lubrificante nele e em mim, pois era um pau enorme de grande. Ela enterrou a cabaçona dele em minha xota. Eu agarrei as cobertas e puxei para mim. Aquilo estava me alargando toda. Ela ficou como se fosse um homem me comendo de quatro. Foi enterrando devagar para que eu me acostumasse com o volume dentro de mim. Quando comecei acostumar ela foi enterrando e tirando num gostoso vai e vem. Eu já estava explodindo de tanto tesão e pude sentir que ela começou a massagear meu cuzinho com o dedo polegar, enquanto apertava minha bundinha. Pude sentir seu dedo entrar cada vez mais e mais dentro de meu cuzinho. Sem condição de segurar, gozei de forma alucinante. Tomei um banho e me arrumei e logo em seguida o Seu Paulo chegou se assustando ao me ver. De imediato eu disse a ele, só ia voltar no serviço para retirar minhas coisas. Dei um longo beijo na boca se sua esposa que correspondeu inteiramente. E me retirei.

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Priminhas Safadas

Desde que descobri interesse nas pessoas femininas também, não tinha tocado em uma com essa intenção sexual. Depois que conversei com essa moça iluminada que provocou mudanças profundas em mim, não tive a oportunidade de testar a coisa na prática. Também, a vida é assim: trabalho x faculdade, e não sobra tempo pra mais nada. Tá certo que ultimamente tenho arranjado um tempo extra no trabalho pra exercícios físicos, digamos assim. Mas ele é um cara! Um bom e gostoso cara, só que queria ver qual é a das garotas.
Depois da faculdade noturna, costumo ir direto pra casa, chego tarde e é foda. Nos finais de semana retiro-me pra descanso. A casa é sossegada, moro com uma tia e uma prima em São Paulo. A tia é ocupadíssima, vive envolvida com o trab e com eventos sociais variados. A prima é silenciosa no geral, as vezes faz uma baderninhas com as amigas, mas eu troco de cômodo e a coisa relaxa pro meu lado. Ela é mais nova com seus 14 anos. Já tem um corpinho interessante. Vai vendo!
Eu e ela somos desinibidas. Não digo que vivemos sem roupa porque isso soaria muito mentiroso e proposital, mas eventualmente acontece. Ou pouca roupa pra ficar mais cômodo no verão. Também dividimos um mesmo banheiro e é até comum nos cruzarmos lá dentro. Como da vez em que entrei apertadíssima para fazer xixi. Nem saquei que ela estava lá dentro, fui direto pra dentro box pensando em tomar banho - faria ali mesmo. E ela estava lá, pelada com uma amiga só de calcinha e olha a cena: a amiga dela tirando com uma pinça uns pelinhos que nasceram inconvenientemente no bico do peito da minha prima. Ela me olhou e disse: "Entra na fila que a gente te deixa arrumadinha também!". Eu respondi, "Não me faz rir que eu faço xixi, to apertada". Minha prima olhou com cara de que aprontaria alguma. "Ah, é?", ela disse. Partiu pra cima de mim num ataque de cécegas. Fiquei tímida porque comecei a urinar. Escorria pela minha perna, mas minha prima não se intimidou com isso. Ela me cutucou tanto que caímos as duas no chão. Eu caí de bunda, com as costas encostadas na parede, ela caiu de lado, ficou sentada entre as minhas pernas e, inevitavelmente, recebeu um pouco de xixi. Ficou molhada na barriga e nas coxas. Quando eu parei, ela passou a mão no chão e no corpo dela para depois esfregar a urina em mim. Ela esfregou nos meus seios e comentou: "Nossa, mas que biquinhos grandes você tem!". Eu tenho peitos num tamanho médio, mas meus bicos são normais, todo mundo adora e eu me orgulho timidamente. Qualquer coisinha eles ficam estimulados e marcam qualquer tipo de roupa que eu estiver usando, mas no caso, eu não usava nada.
A amiga da minha prima olhando aquela cena, começou a fazer xixi e a rir baixindo também. Eu e minha prima olhamos pra ela. A água escorria por toda a perna e encharcava o pé da menina. Ela afastou as coxas. Seus pelos estavam ensopados também. Ela botou a mão na vagina para se esfregar freneticamente enquanto a urina regava. Tanta vontade que respingada na gente, ainda mais quando ela começou a se aproximar. Com a gente ali, naquela brincadeira, perguntei pra minha prima. "Você não vai fazer também?". Ela disse que não estava com vontade, nós três rimos. "Depois desse banho vou ter que lavar vocês com água limpa", disse a amiga da minha prima, que como ela, era nova com um corpo recém-formado e muito bonito.
Estávamos as três ali, tomando banho depois da brincadeira. Mas não tinha terminado tudo ainda. De baixo da água, a gente se encostava, uma jogava água na outra, as vezes apertava os peitos, dava um tapinha na bunda, e ajudava a ensaboar. A amiga da minha prima passava sabão nas minhas costas. Ela foi descendo, atravessou com a mão esquerda por entre minha bundinha e cravou dois dedos no meu cu. O indicador e o médio dela me faziam carícias internas. Eu fazia leves contrações pra ela sentir. Com a mão direita, ela foi passar sabão na minha barriga. Subiu para os seios para massageá-los. Passava os dedos entre os biquinhos do meu peito. Ela foi e deu uma lambidinha, aí fez biquinho e começou a chupar. Sem largar da bundinha lá embaixo. Eu tava ali, entre as duas, e sem graça. Minha prima também grudou em mim. Ela ficou roçando os pelinhos na minha coxa, com as pernas abertas. Pegou na minha mão, deu um beijinho e colocou para acariciar o corpo dela. Eu ficou um tempo mexendo nos peitos dela, beliscando de leve os mamilos. Apertava os peitos com a mão aberta, deixando os biquinhos bem na palma. Desci pelo corpo, cheguei nos pelos. Acariciei muito antes de baixar mais. Ela já estava melada. Percebi que ela, assim como eu, ficava muito molhadinha mesmo.
A amiga fez em mim o que eu fazia na minha prima e disse: "Eu repito seus movimentos nela". Isso me deu uma idéia ótima. Uma vontade que eu tinha de fazer algo que não havia ainda experimentado. Coloquei minha prima sentada no chão, encostada na parede e com as pernas abertas. Agachei na frente dela sem deixar a mão da amiga escapar de mim. Comecei com beijinhos nas coxas, bem perto da virília. Fui na direção da boceta mesmo. Com as duas mãos fiz aquele movimento pra deixar bem abertinha. Comecei a lamber. Na primeira já senti um gosto muito bom. Um meio amargo, que deixava a boca cheia de saliva.
Lambia e acariciava. As vezes colocava os lábios e sugava. É assim que se faz com uma mulher. Você deve sugar, e não ficar só lambendo como se fosse um beijo na boca. Eu sugava e mais do molhado dela vinha pra dentro de mim. Soltava e passava a língua. As coxas delas respondiam aos estímulos, elas vibravam.
A outra garota me pegou em cheio também enquanto eu tratava da minha priminha. Ela raspava todo o rostinho em mim, passava o queixo pra lá e pra cá na vagina. Aquilo me atordoava. Ela botou a mão por cima e começou a esfregar. Uma garota sabe masturbar uma outra. Os rapazes só querem saber dos nossos buracos, alguns esquecem de esfregar com gosto, e é aí que a gente gozaaaa.. Hmmm, aquela esfregação, e aquela vagina ali na minha cara. A prima dava beijinhos, lambia, ficava com o rosto coladinho, tudo isso e me alisando. Eu sabia que jã estava quase lá.
Minha prima chegou antes. Nossa, na primeira chupada que dei numa vagina fiz a menina gozar. E dizem que tem segredo. É só saber lidar com uma boceta. Alguns caras sabem, e metem na gente com gosto... Senti ela se melecando mais, e mais. Tudo vinha direto para o meu rosto. Aquele cheiro. Sabia que sentiria por algum tempo, é difícil de tirar.
Ela deu um gritinho. Olhei para a vagina dela. As duas pelinhas se abriram, do meio daquela carne vermelhinha veio uma gota branca que foi saindo e escorreu para baixo, no meio da bunda. Passei a língua de baixo pra cima, sem deixar escapar uma gota. Enfiei um pouco pra dentro do furo e trouxe pra boca. Fiquei aquilo dando umas voltinhas antes de engolir.
A amiga continuava maravilhosa. Apartava minha bunda com as unhas com muita vontade. Eu estava deitada de brucos, com o bumbum arrebitado e as partes expostas. Ela meteu dois dedinhos, ou seriam três. Ela me segurava, o dedão por fora, nos pelos, e os dedos por dentro. "Aperta!!". Ela obedeceu. Apertava e socava a mão. Senti o outro braço se movimentando. A mão esquerda no final das costas e... "Hmm." Mais dedos em mim, no cu. Eu toda perfurada por aqueles dedinhos entrando e saindo, se movendo pra cima e pra baixo a toda velocidade.
"Vou gozar", resmunguei. Ela caprichou ainda mais. Eu podia ouvir o barulhinho daqueles movimentos. Ela tirou os dedos e parou por um instante. Antes que eu pudesse falar "continua", ela caiu de cara. O nariz na bundinha, as mãos puxando pra me deixar bem abertinha, e a boca fazendo o trabalho. A língua cheia de saliva e a boceta lubrificada. Lambe, lambe, lambe. Por fora e toca pra dentro, me lambe por dentro. Movimentos internos. Eu gozo.
Ouço uns gemidos, achei estranho. Olhei pra garota, ela se masturbava. Minha prima ali mortinha, e eu no mesmo estado abraçado à cintura dela. A garota logo se juntaria a nós, eu percebi pelos gemidos. Para se excitar, ela as vezes tocava na minha bunda, na minha vagina, depois do que ela fez pra mim, eu estava a total disposição. Ela veio engatinhando, deitou bem do meu lado, eu numa coxa da minha prima e ela na outra, com a vagininha dela entre a gente. A garota deu um selinho em mim. Senti o cheiro da minha vagina. Tasquei um beijo nela. Aquela língua que tinha acabado comigo e a minha que tinha acabado minha prima, as duas se lambendo. Ela fechou a boca com meu lábio de baixo no meio dos lábios dela. Teve um orgasmo. Trouxe o dedo direto da vagina pra minha cara, passou a meleca na bochecha, nem me mexi.
Dormimos assim por alguns minutos, gozadas embaixo daquele chuveiro.

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Tara com minha Dentista

Meu nome é Carla, tudo começou com uma forte dor de dente, necessitava achar um dentista, uma amiga me recomendou uma dentista conhecida dela, liguei imediatamente e agendei um horário. Tomei meu gostoso e costumeiro banho, sequei meu cabelo, me perfumei com um perfume que gosto, que é muito suave e sedutor, vesti uma saia cinza curtinha, tipo sino, justa na cintura e bumbum folgada nas pernas, uma blusinha top de cor verde água, sandálias de tiras, cor preta e um cinto largo na cintura preto, realmente me sentia muito bem e sexi, claro que como sempre, não coloquei calcinha nem sutiã. Cheguei ao consultório, atendida pela secretária me identifiquei e ela me pediu que aguarda-se, na pequena sala tinha mais um rapaz, sentado e lendo uma revista, eu sentei, quase de frente para ele e também peguei uma revista, vi que o rapaz olhava insistentemente para minhas pernas que ao sentar ficavam generosamente a mostra, passados uns 10 minutos, a porta se abre sai uma senhora e a dentista, a dentista se aproximou de min e diz: "você se incomoda de aguardar mais um pouco vou atender antes o rapaz" eu prontamente respondi, claro que não esperarei, ela chamou o rapaz e entraram. Continuei lendo a minha revista, passados alguns minutos pedi a secretária para que me indica-se o banheiro, ela indicou, entrei, me olhei no espelho para conferir se estava todo em ordem, levantei a minha saia e verifiquei se a minha xaninha estava em ordem, conferi minha maquiagem e sai, sentei novamente e continuei aguardando, meu coração batendo forme pressentia que a hora estava chegando, e foi assim, a porta se abriu, a dentista me chamou, nos demos um beijinho no rosto e mandou eu entrar, antes de fechar a porta ela perguntou para a secretária se eu era a ultima paciente, a secretária confirmou, a dentista então falou.., pode ir, até amanha, fechou a porta e veio na minha direção falando.., senta na cadeira e fica a vontade, um arrepio tomou conta de min, sentei, ela ligou aquela luz forte, sentou do meu lado e comentou sobre o dente, se estava doendo e coisa e tal.., fez a maldita obturação, que realmente ela tinha uma boa mão, não doeu nada, ai ela, após a curta conversa se levantou dizendo.. espera um pouquinho que já volto, entrou no banheirinho, eu fiquei realmente a expectativa, ela estava usando uma causa branca de linho como a do outro dia e uma camisa também de linho, ai abriu a porta do banheiro, e ela sai, vestindo um avental que os médicos usam, também de cor branca, liso na frente, eu fiquei com curiosidade do porque ela tinha trocado de roupa e colocado o avental, mas logo vi, ela chegou se sentou, e voltou a falar do dente, abriu a minha boca, conferiu e falou, está ótimo tudo esta certinho, levantou novamente, dando as costas para min, ai eu percebi o porque do avental, por trás era todinho aberto, e ela estava totalmente sem nada por baixo, ela muito displicentemente, ficou procurando alguma coisa, claro que não encontrava, era para me dar essa vista maravilhosa, deixando-me totalmente molhada e com imenso tesão, voltando para meu lado e me olhando com aquele olhar maroto, falou.. "você gostou do meu serviço?", eu respondi até agora foi muito bom, ela se sentou, se aproximou novamente de min, agora mais pertinho, olhou fixamente nos meus olhos e deixou seus lábios encostarem nos meus, beijando-me apaixonadamente, nossas línguas rolaram sentindo o gosto da boca sedenta de prazer, com uma mão deslizando pelas minhas pernas foi subindo devagarzinho enquanto me beijada, levantando meu vestido, se deparando com a minha bocetinha exposta, ai ela parou o beijo, olhou fixamente para min e falou..., você, você e demais, muito gostosa, vamos nos dar muito bem, quero te possuir todinha, mesmo sentada, se inclinou sobre as minhas pernas, beijando minhas coxas, levantando lentamente todo o meu vestido, chegando com o seu rosto, a cheirar a minha xana, com as mão abriu minhas pernas olhou para min e para minha bocetinha, já melada de pregozo, e falou.. gostosa, hoje vou morrer lambendo sua grutinha, chupou, lambeu, mordeu até cansar, eu delirando de prazer, passava a minha mão no corpo dela por cima de avental e depois por trás, sentindo o corpo dela pegar fogo, ai ela se levantou, pediu para que ficasse a vontade e tirasse minha roupa, ela fez o mesmo, tirou o avental, e ai pude conferir o seu maravilhoso corpo, seios fartos e duros, cintura fina, bundinha empinada e dura, e uma xaninha, bem aparadinha, com pelinhos pretos caprichosamente aparados, deitei novamente na cadeira, ela posicionou a cadeira para cima e completamente deitada, se sentou na ponta dos pés da cadeira, e abriu novamente as minhas pernas, colocando-as de forma a ter uma visão completa da minha bocetinha e meu cuzinho, começou lentamente a me beijar, lamber e chupar, colocando seus dedinhos dentro de min, uma vez na bocetinha, uma vez muito delicadamente no meu cuzinho, eu me contorcia, suspirava, tremia de tanto prazer, gozei freneticamente, ai ela se levantou, e falou..., agora você vai ser a minha dentista, vou sentar na cadeira e você se aproveita de min, como nunca antes você se aproveitou de uma mulher, deitou, levantou as pernas para o alto, deixando a vista sua enorme bocetinha carnuda, inchada e sedenta, como também tinha exposto seu cuzinho que pela aparência já tinha alguns quilômetros rodados, mas uma delicia, logo chupei seu cuzinho, tirando dela gemidos de prazer, quando estava bem molhadinha coloquei de uma vez meus dos dedos dentro, que fez com que ela me implora-se por mais e mais, lambendo a sua boceta, e esfregando meu rosto naqueles pelinhos maravilhosos, trocava de posição os meus dedos enterrando-os também na boceta, que já a esta altura estava totalmente dilatada e aberta, fiquei algum tempo me deleitando dessa fêmea sedenta, quando veio o gozo, ela gritou e até me assustou, logo em seguida se levantou me abrasou, ficamos nos beijando e abrasando, nossos peitos encostados, duros ficavam ainda mais tesudos, nossos corpos pareciam um só, transamos as pernas para sentir nossos clitóris se esfregando, que delicia, sentir aqueles cabelinhos rosando a minha xaninha rapadinha cada vez mais me excitava, ela se separou de min e pediu que novamente deita-se na cadeira, ela veio por cima de min, para nos enrolar em um 69 delicioso, outra vez nos chupamos a te o gozo. Sentamos um pouco para descansar, combinamos que qualquer dia nos encontraríamos, após alguns minutos de descanso ela novamente me beijou, eu acariciava os seios dela e mamei-los como um bebe, ela me propus que eu deveria fazer o que ela iria dizer, e eu concordei, ela subiu na cadeira, ficou de quatro com a bundinha para cima, e falou.., coloca bem pertinho a luz enfocando meu cuzinho, eu atendi, continuou falando.. agora olha para ele, eu olhei, ela, não sei como, começou a abri-lo e fechá-lo, sinceramente não sei como ela consegue, só sei que foi excitante não podendo resistir de colocar meus dedos dentro daquele cuzinho, ela rebolava, e pedia para enfiar mais e mais, coloquei os quatro dedos dentro, movimentando-os circularmente, ela gemia de prazer dizendo, vai mais fundo, mais fundo, eu fiquei com temor de conseguir colocar a mão toda dentro, e não insistia muito em forçar. Quando gozou, se levantou ou melhor se virou e quase desmaio, dizendo, olha você e demais, muito gostosa, quero de novo chupar a tua boceta rapadinha, ela tem um cheirinho muito bom, vem, quero te chupar denodo, eu atendi fiquei de joelhos na cadeira e ela deitada, chupou novamente todo meu ser, lambeu, e como sedenta de prazer gozei na boquinha dela, ela lambia tudo todinho, dizendo, goza gostoso na minha boca quero comer todo seu leitinho, goza minha menina, eu gozei novamente. Sai de minha posição, sentei do lado dela e descansamos por alguns minutos, conversamos mais um pouco ela falou.. vou ao banheiro fazer xixi, deixando a porta aberta, eu me vesti, ela também e saímos do consultório as duas juntas, ela fechou o consultório, pegamos o elevador, e combinamos que ela marcaria nosso próximo encontro, nos beijamos e nos despedimos, eu voltei para casa, exausta.

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Dando pro Primo do Marido

Venho traindo o meu marido há quase três meses com seu primo Marcone. Ontem fizemos sexo na sala, não havia ninguém em casa. Marcone chegou, já foi me agarrando, levantando minha saia e colocando a mão em minha bocetinha. Eu adoro quando ele faz isso. Tirou minha calcinha e sua cueca e me mandou chupar aquele pau enorme. Chupei todinho, deixando-o todo babado. Em seguida, ele colocou em minha boceta e me fodeu em cima do sofá da sala.

Depois de gozar, mandou que eu o chupasse novamente para limpar todo seu mastro. Fiz com o maior prazer. Depois de alguns minutos, ele disse que queria botar no meu cuzinho (nunca dei para o meu marido), mas a Marcone, eu não posso negar, ele é um macho de verdade e fode maravilhosamente o meu cu. Dói bastante porque seu pau é grande e grosso, chego até a chorar, mas agüento porque sou sua putinha como ele mesmo diz. Após várias estocadas ele encheu meu cu com muita porra.

Vesti minha roupa, fui para o meu quarto tomar um banho e esperar meu maridinho, que logo chegou. Ele me beijou e perguntou como foi o meu dia. Ele ainda não desconfiou de nada. Tenho que transar com ele todas as noites. É uma forma dele não suspeitar de nada. Mas adoro foder mesmo é com Marcone, dono de um pau maravilhoso. Ele é um macho de verdade, sabe foder de todas as formas.

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