Completamente Molhadinha

Sou de Nova Friburgo - RJ, 20 anos, branquinha, cabelos negros e longos e seios grandes. Namoro há 3 anos e um mês com um homem lindo, 20 anos, moreno, cavanhaque, corpo malhado e uma bunda de causar inveja. Nós ainda moramos com nossos pais, então fica difícil transar em casa sempre que queremos...
naquela noite saímos no meu carro, pra jantar e comemorar o aniversário de 3 anos de namoro. Estava meio frio, mas ainda assim coloquei uma saia preta bem curtinha e folgada (saias justas incomodam), daquelas meio rodadas, e uma blusa branca justa de mangas compridas com um grande decote em "V". Ele estava de calça social e camisa de linha. No restaurante, ficamos o tempo todo nos acariciando por debaixo da mesa, eu tirei meu sapato e ele abriu o zíper da calça, e o jantar foi muito rápido, estávamos loucos para sair.
Pegamos o carro e fomos para uma rua mais alta na cidade, com pouca luz e uma vista linda. Paramos ali, fomos pro banco de trás e ele logo começou a colocar sua mão entre minhas pernas, afastando minha calcinha e me penetrando com seus dedos indicador e médio. À essa altura, eu já estava completamente molhada e quase derreti em sua mão. Comecei a pedir que colocasse mais um dedo, e em poucos segundos explodi. Após me acalmar, tirei o cinto dele e abri sua calça rapidamente, abaixando-a junto com sua cueca e segurando seu pau com força. Me ajoelhei no banco, de forma que ele podia passar as mãos em minha bunda enquanto eu trabalhava...
Chupei e lambi seu pau como nem eu mesma sabia que podia fazer, inventei mil maneiras de passar a língua em sua glande, várias formas diferentes de pressão e mexendo sempre minhas mãos, e ele gozou em minha boca em alguns minutos. Engoli tudo e comecei a beijá-lo, tirei a blusa e coloquei seu pau entre meus seios, fazendo com que ele continuasse tão duro como antes.
Os vidros já estavam completamente embaçados, de forma que não podíamos nem ver se alguém estava por perto, o que tornou tudo mais excitante. Me virei de costas e sentei em seu colo, encaixando seu pau em minha buceta e gemendo muito... de prazer. Coloquei as mãos dele nos meus peitos e comecei a me mexer. Me apoiei nos bancos da frente, de forma que sem esforços eu conseguia tirar o pau dele todinho e encaixar de novo, rápido. Ele disse no meu ouvido "vira pra mim, minha gostosa", e eu tremi e só pude obedecer...
Virei e sentei nele de frente, e ao me levantar ele chupava meus peitos e apertava meus mamilos com os lábios. Nos mexemos muito, eu sentia seu pau mais e mais quente, ele segurava meus quadris e eu apertava meus seios enquanto ele dizia "eu vou te comer pra sempre, minha putinha", e eu respondia que sim, que eu seria só dele... saí de cima rapidamente e voltei a chupar seu pau, agora molhado de mim e pronto pra explodir... paramos por um instante para adiar o gozo, ele acariciava meus seios e eu sua bunda durinha...
até que ele me pediu que eu deitasse sobre a mala do carro, aquela parte atrás do banco de trás. Fiz o que ele pediu e pude então sentir sua língua dura entrando em minha buceta, ele chupava e fazia movimentos rápidos com a língua no meu clitóris, e eu passei a implorar que ele voltasse a me comer ("me fode de novo, meu amor").
e ele então se ajoelhou no banco e me puxou pra cima dele, e começou a se mexer com força, fazendo com que seu pau entrasse até o último centímetro em minha bucetinha encharcada. E ele entrava e saía, entrava e saía, até que eu senti que ele ia gozar (depois de anos de namoro, a gente simplesmente sabe). Com medo de sujar o carro, saí de cima e engoli sua porra quentinha de novo, fazendo-o urrar de desejo. Ele insistiu que continuássemos, porque eu ainda não tinha gozado novamente também. E me deitou no banco e enfiou com força, deitado em cima de mim, que é como eu mais gosto :) não demorou muito pra que eu gozasse, e ele não parou e eu gozei de novo, era como ondas de gozo que não acabavam nunca... nunca tinha tido um orgasmo tão foda e nem tive outro depois... acho que foi pelo perigo, por ser num local "proibido".
Exausta, me sentei em seu colo, abracei-o e cochilei um pouquinho enquanto ele fazia carinho em meu corpo. Acordei, nos vestimos e fomos pra casa, ele com a mão dentro da minha blusa e eu alternando minha mão entre o cabo de marcha e o "cabo" dele...
E estamos programando de na próxima vez transarmos no elevador do meu prédio, de madrugada. Mas não vale apertar o botão de emergência!
Esse conto serve de exemplo pros casais que acham que estão com a vida sexual monótona. É só inventar! não precisa de dinheiro, cama nem roupas especiais... quer dizer, teve a vez que eu me vesti de enfermeira (só de avental) e transamos na varanda do motel... mas isso já é outra história...

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