Sentindo o calor do cacete

Atualmente sou casada, com 26 anos e uma filha, vou contar uma de minhas aventuras um pouco antes de meu casamento. Naquela época eu namorava e brigávamos muito, e nestas separadas que eu aproveitava. Sou oriental, muito apertadinha, de seios médios e bumbum empinadinho, e foi com este perfil que um dia saindo da faculdade peguei carona com um colega de curso.
No caminho fomos conversando normalmente e ele me enchendo de perguntas tipo, como meu namorado me deixava voltar sozinha à noite, que era um pecado, e eu fui concordando. Bem era Sexta-feira, não ia sair mesmo, foi então que senti aquele calorzinho e uma vontade de sentir um pinto quente dentro de mim, acabei cedendo a paquera de meu colega e fomos para sua casa, descobri que ele morava sozinho e que ninguem nos incomodaria, entrando lá fomos nos beijando e nos esfregando, sentia sua mão em meus seios, que desejo eu sentia, ele desceu sua mão até minha xoxotinha, muito molhada e foi enfiando os dedos devagarzinho, eu o beijava e fui arrancando suas roupas, deixando-o pelado e caindo de boca naquele cacete, grande e muito cabeçudo. Coloquei minha xaninha na boca dele, que estava muito louco para sentir meu sabor de namoradinha dos outros. Fiquei enlouquecida para sentir um pinto diferente, e comecei a esfregar a cabeça do pau dele na minha xoxotinha e escorregar devarzinho, sentindo minha bucetinha abrindo e engolindo todo aquele pinto. Trepei muito, todas as posições que eu conhecia e que não conhecia, sentia sua porra esguichar dentro e não parava de cavalgar, quando foi minha vez de provocá-lo, coloquei um dedinho no cuzinho, depois outro, enquanto ele me comia de quatro, gozei várias vezes.
Chegando em casa, havia um recado de meu namorado, que iríamos sair logo cedo, pela manhã, e qual a minha surpresa, fomos a um motel transar, imagino que eu devia ainda estar com o gosto do pinto de meu amigo, depois desta transa descobri que o melhor tipo de homem é o cabeçudo.