Enlouquecida de prazer

12 anos de casamento ,31 anos de idade, um relacionamento sexualmente frustrante e afetivamente aquém do que eu precisava ....
Tínhamos acabado de nos mudar para Pira e eu me sentia muito sozinha , desejando que algo acontecesse ....
Numa sala de bate-papo conheci muitas pessoas interessantes , mas o acaso me aproximou de um homem de 30 anos , casado também ...
Apesar de ser uma mulher absolutamente consequente e racional , joguei tudo pro alto e investi nesta amizade ...
Conversamos por 2 vezes no chat e sempre uma conversa legal e "despretenciosa"..Isso de alguma forma alimentou o nosso desejo de nos vermos . Ele me deu seu telefone e no dia seguinte , uma segunda-feira liguei pra ele ...Nem mesmo eu acreditei ... marcamos um encontro à tarde ..
Naquele momento eu nem pensava na possibilidade de ele não me atrair ...simplesmente não pensei ...agi.
Nos encontramos e fomos para um motel .. eu não tremia , nem me sentia vulgar .. Conversamos muito e as nossas afinidades despertaram a nossa carência ..
Eu não o conhecia ,mas minha intuição me conduzia para um romance inesquecível ..
Enquanto a conversa rolava meu desejo de beijá-lo aumentava ...seu cheiro, sua boca carnuda ...ai !!
Ele se aproximou e me beijou perdidamente como se houvesse entre nós uma paixào incontrolável...e há !!!
Este ariano perfeito regia uma orquestra com maestria .. sua boca me alucinava e eu me senti muito à vontade . Em suas mãos me transformei numa Afrodite.
Lânguida fui me desmanchando em prazer .. seus dedos e sua língua percorriam meu corpo num ritmo delirante .. Este homem tem o dom de fazer tudo certo e no momento exato ..
Sem tirarmos nossas roupas ele ia me transformando num vulcão .
Enfiei minha mão em seu peito e o despi aos poucos..Lambi sua orelha , beijei seu peito , e depois de dar muitas voltas em torno de seu pau ..o sorvi gulosamente ..ele enlouqueceu ..Me jogou sobre a cama e segurou minhas mão começou a Se esfregar em mim com tanto ardor que eu sentia se pau incrivelmente rígido ser empurrado sobre a minha calça na minha bucetinha molhadíssima...Meio alucinado arrancou meu jeans e jogou meus sapatos longe ..delirou nos meus peitos grandes ,enquanto eu me contorcia em seus braços ...
EU quase perdia o fôlego de tanto tesão quando ele me puxou para si com ares de dominador e me penetrou profundamente... Nunca senti tanto tesào na minha vida ... Depois foi só prazer.. penetrações delirantes e nem vimos o tempo passar..
Eu nem sabia que tinha tantas habilidades .. rs ..
Tivemos uma cumplicidade sexual inédita para ambos ... O melhor do sexo oral ..o melhor da trepada !!!
Depois disso , os encontros se repetem e a loucura ultrapassa tudo o que um dia esperei do sexo ...

Vontades de uma putinha

Olá meu nome é Kátia, tenho 26 anos e muito tesão por um cara. Depois de tê-lo conhecido não consigo me sentir tão excitada por outro homem. Irei contar apenas uma de nossas transas: Sempre que ficamos juntos nos encontramos em minha casa, moro sozinha e isso facilita tudo. Ele sempre chega com um cheirinho maravilho, não resisto à sua boca, logo vou em cima dele, mau a gente se cumprimenta e já começa rolar o clima. Ele é alto, forte, tem pernas lindas, sua bunda é o que mais me fascina é durinha e seu pênis então, é enorme, grosso, rosado e limpinho. Sempre sou eu quem começa. Começo cheirando seu pescoço, depois tiro sua camisa e vou deslizando meus lábios pelo seu peito até chegar em sua calça e abrí-la. Então beijos suas cochas, seu membro duro, seu pênis que ele faz quetão que eu babe nele todo, como se ele já estivesse gozado e eu lambendo sua porra. Ele sempre pede mais, sempre quer que eu o engula todo. Então peço para ele virar a bundinha para que eu possa beijar e lam

ber seu cuzinho ( foi muito difícil convencê-lo e deixar - mas com jeitinho conseguí e fico tarada só de pensar que ele deixa). Então é minha vez de relaxar e apreciar, ele toca meus seios, me aperta, me chupa vagarozamente que me excita tanto que peço prá ele parar, peço que coloque aquele membro enorme e duro dentro de mim e que sacie toda a minha vontade. Ele me penetra, me come com tanta força que chego a gritar ele me vira e pede prá comer meu cuzinho. Sei que dói, mas sei que ele gosta e pior eu também gosto. Faço tudo que ele me pede gosto de me entregar a esse homem com quem já namorei. Apesar de só transarmos trazemos um pelo outro um carinho especial pois como ele disse: nós dois fazendo amor é a melhor coisa que acontece em nossas vidas.Nos damos bem na cama mas não nos amamos. Sentimos falta um do outro então quando isso acontece procuramos logo dar um jeitinho nesse tesão sem fim.

Sentindo o calor do cacete

Atualmente sou casada, com 26 anos e uma filha, vou contar uma de minhas aventuras um pouco antes de meu casamento. Naquela época eu namorava e brigávamos muito, e nestas separadas que eu aproveitava. Sou oriental, muito apertadinha, de seios médios e bumbum empinadinho, e foi com este perfil que um dia saindo da faculdade peguei carona com um colega de curso.
No caminho fomos conversando normalmente e ele me enchendo de perguntas tipo, como meu namorado me deixava voltar sozinha à noite, que era um pecado, e eu fui concordando. Bem era Sexta-feira, não ia sair mesmo, foi então que senti aquele calorzinho e uma vontade de sentir um pinto quente dentro de mim, acabei cedendo a paquera de meu colega e fomos para sua casa, descobri que ele morava sozinho e que ninguem nos incomodaria, entrando lá fomos nos beijando e nos esfregando, sentia sua mão em meus seios, que desejo eu sentia, ele desceu sua mão até minha xoxotinha, muito molhada e foi enfiando os dedos devagarzinho, eu o beijava e fui arrancando suas roupas, deixando-o pelado e caindo de boca naquele cacete, grande e muito cabeçudo. Coloquei minha xaninha na boca dele, que estava muito louco para sentir meu sabor de namoradinha dos outros. Fiquei enlouquecida para sentir um pinto diferente, e comecei a esfregar a cabeça do pau dele na minha xoxotinha e escorregar devarzinho, sentindo minha bucetinha abrindo e engolindo todo aquele pinto. Trepei muito, todas as posições que eu conhecia e que não conhecia, sentia sua porra esguichar dentro e não parava de cavalgar, quando foi minha vez de provocá-lo, coloquei um dedinho no cuzinho, depois outro, enquanto ele me comia de quatro, gozei várias vezes.
Chegando em casa, havia um recado de meu namorado, que iríamos sair logo cedo, pela manhã, e qual a minha surpresa, fomos a um motel transar, imagino que eu devia ainda estar com o gosto do pinto de meu amigo, depois desta transa descobri que o melhor tipo de homem é o cabeçudo.

Mamando no motel

Eu sou morena tenho olhos e cabelos castnhos tem uma bundinha para ninguém botar defeito. Isso que eu vou contar aconteceu em 31/12/00, eu e meu namorado fomos no motel para deixar muitas lembranças gostosa.Me produzi toda para encontrar com ele, chegando lá pegamos a chave do quarto e subimos, quando chegou no quarto fomos logo ver a cama e o banheiro (primeira vez que eu tinha indo numa suite presidencial). Ele já estava de pau duro, e começou me agarrar mais eu não deixei ele tocar em mim, comecei a brincar como ele de cada um tirar uma peça de roupa, então fui tirei a sua blusa e ele tirou a minha, tirei sua calça e ele tirou minha saia... então ele ficou de cueca e eu de calcinha.
Ele começou a chupar me peitinhos e me arrepinhei toda, e foi descendo, descendo até chegar nela a minha bucetinha que já estava encharcada. Ele me deu uma lambida no meu grelo que me deixou louca
quase subi na parede de tanto prazer. Então ele ficou de pe e falou que era minha vez, peguei aquele pau e enfiei todo na minha boca, ele pegou nos meus cabelos e ficamos naquele vai e vem.
Eu empurrei ele e caiu na cama então subi em cima dele e começei a calvogar,calvogar,calvogar... e nós gozamos juntinho, mais não ficou só nisso, ele me colocou de quatro e enfiou sua pica até no meu utero, dei um grito mais com certeza foi de prazer e gozamos de novo.
Fomos para banheira para relaxar mais ele não deixar seu pau ficar mole, brincamos na banheira, e depois na sauna e no chuveiro.
Foi muito bom. Há já ia esquecendo ele sempre me pede para come o meu cuzinho mais eu ainda não dei tenho medo de doe, mais quando eu perder esse medo e realizar o sonho do meu namorado eu conto para vcs.

Tomando um banho de lingua

Era uma noite linda no Rio, como já é normal...nós estávamos sozinhos no ap dele, nos curtindo, mas não podíamos passar disso pq os pais dele estavam para chegar...então fomos p/o ap de um amigo dele, que era no mesmo prédio...este amigo que estava se mudando para o Rio e tinha um irmão que de vez enquando dormia lá...então a cópia da chave sempre ficava com ele...mesmo assim nós fomos...o ap não tinha quase nada, só um colchão no quarto...
Deitamos ali mesmo no chão da sala..dava para ver a lua enquanto transávamos, foi tudo muito doido...depois fomos para a varanda, não queríamos saber se os vizinhos nos veriam...doidera só, aquele vento gelado batendo nos dois corpos suados...ele me encostou na grade e me lambeu todinha...fiquei tão excitada que a força que eu segurava a grade, dava para quebrar alguém...fiquei toda arrepiada...um calafrio que vinha dos pés à cabeça...fomos para o quarto onde só tinha um colchão...ele, então me jogou no colchão e deitou em cima de mim, me segurou com tanta força que era impossível fugir dali... aí literalmente, ele me deu um banho de língua que nunca mais esquecerei, nunca fiquei com tanto tesão como naquele dia...O melhor de tudo é o medo de ser pega em flagrante...o irmão do amigo dele poderia chegar a qualquer momento...uma delícia...aiaiai...ele não queria que eu fizesse nada, só ele...aquele era o meu dia de somente receber...Qd voltamos para o ap dele, lembro que estava tão cansada e extasiada que desmaiei na cama...No dia seguinte, qd acordei , olhei para o meu lado e o vi dormindo...aaaahhh...foi a minha vez de dar o troco...e nada melhor do que vc ser acordado com alguém te fazendo uma bela massagem...ehehhe...E ele não escapou!!!
Me vinguei!!!

A putinha do chefe

Antes de casar com o R, resolvi trabalhar fora e como sempre gostei de serviços administrativos me candidatei a uma vaga de Secretária.

Tendo em vista o relacionamento que temos até que não seria difícil conseguir emprego, mas eu queria mesmo era trabalhar para alguém com que não tivéssemos nenhum relacionamento, nem intimidade.

Após pesquisar durante vários dias nos anúncios classificados, encontrei e me candidatei a uma vaga em uma pequena gráfica, até porque o salário não era o mais importante.

Após alguns dias fui chamada fiz os testes e fui encaminhada para a entrevista com o meu "Chefinho" em um escritório, tipo aquário que ficava na sobreloja e tinha acesso por uma escada de uns 25 ou trinta degraus, onde além da mesa da chefia, existiam duas cadeiras de aproximação, um sofá de três lugares e alguns arquivos de aço.

O nome dele era Renato, aliás sou perseguida por Renato(s), ele era um moreno não muito alto, muito falante, elegante, simpático e sorridente, além de ter uma cara de safado que não deixava dúvidas.

Como nessa época havíamos voltado de 30 dias de férias, no Nordeste, eu estava bastante bronzeada do sol e para realçar ainda havia colocado um vestido de seda claro e um calor largo de pérolas para contrastava mais a minha cor.

Quando o meu futuro Chefinho me viu, engoliu em seco e ficou por alguns instantes sem ação, e eu embora rindo por dentro fiz que nem havia percebido e continuei a agir naturalmente.

A entrevista começou e discorreu normalmente, até que ele começou a avançar o sinal e começar fazer perguntas cada vez mais pessoais, e eu como já estava preparada para isso, continuei a dar corda e a provoca-lo.

Ele me perguntou nome, idade, escolaridade, etc... A coisa começou a sair do padrão quando ele perguntou se eu era casada e eu respondi que não, mas que tinha um namorado com quem saía assiduamente, e ele perguntou saía? Como? Intimamente?

E eu respondi olhando bem nos olhos dele: - Muito intimamente, para ser mais precisa saímos todas as noites para transar.

Ele levantou da mesa, perguntou se eu queria um café ou água e me convidou para sentar com ele no sofá, pois era mais confortável.

Aceitei e continuamos a entrevista, e ele perguntou se eu tinha problema de horário e se tinha restrição a fazer algum tipo de serviço, e eu descruzando as pernas tipo Sharon Stone, disse que além de não ter problemas em relação a horário, estava disponível para atender meu futuro chefe em todos os seus desejos.

Ele colocou a mão no meu joelho e disse: - Todos?

Eu respondi: - Sem exceção...

Ele falou que gostaria que eu ficasse trabalhando com ele, pois ele havia me achado muito bonita e simpática e que então seria só uma questão de acertarmos os detalhes financeiros, o que acertamos sem problema algum.

Na saída dei três beijinhos nele, sendo que um deles foi quase na boca, deixando-o bem desconcertado, notei ainda que havia crescido um volume considerável nas calças dele e saí rindo por dentro...

Já quando estava saindo ele perguntou se eu era bilíngüe e eu dando uma risadinha safada respondi que adorava tudo que era tipo de língua, inclusive a vinagrete, mas que tinha apenas uma... Que era o português, mas que me servia muito bem...

No outro dia fui com um vestidinho branco que mais parecia uma camiseta e uma mini tanga cor da pele, que contrastava com meu bronzeado.

O local era pequeno e éramos ao todo em torno de 15 funcionários, sendo que era apenas eu de mulher, e lógico que o comentário da nova funcionária já havia corrido e quando eu cheguei a agitação foi grande.

Quando subi a escada então foi um verdadeiro tumulto, cada um queria chegar mais perto dos degraus para buscar algum material ou fazer alguma atividade.

O Renato me recebeu com um grande sorriso e mandou que colocassem uma mesa em frente a sua, para que eu pudesse começar a trabalhar.

Durante vários dias exerci minhas atribuições de Secretária ideal, sem nenhuma novidade mais importante, a rotina era que eu sempre ia com vestidos e saias curtíssimas e geralmente sem nada na parte de cima, mostrando generosamente os seios sempre que me abaixava ou quando estava datilografando e mostrando as minhas calcinhas enterradas na chaninha ao cruzar ou abrir as pernas na mesa em frente a do Renato.

As escadas e as pesquisas nos arquivos viraram mostruário da minha bunda, chaninha e calcinhas, as quais adorava mostrar, não fazendo nenhuma questão em procurar esconder, para alegria dos meus colegas.

Uma das coisas que ele fez questão de frisar e de deixar bem claro era que sua esposa era muito ciumenta e inclusive era de fazer escândalos quando desconfiava de alguma coisa, motivo pelo qual iria procurar me preservar o máximo possível de estar perto dela.

Com o passar dos dias o Renato começou a ficar mais ousado e quando eu estava datilografando, ele parava ao meu lado e ficava olhando meus seios, e as vezes se esfregava nos meus braços e costas, fazendo questão de me mostrar e me fazer sentir o volume extremamente duro que se formava no meio de suas pernas, eu por minha vez não me afastava um milímetro e incentivava a sacanagem.

Esta brincadeira de gato e rato durou uns 4 meses e eu já estava ficando cansada da rotina, um certo dia o R, foi lá no serviço para conhecer o ambiente e o apresentei ao Renato que o tratou cheio de formalidades e logo saímos para almoçar, na volta como estávamos sozinhos o R começou a me bolinar, tirou o pau para fora e colocou na minha boca e ficamos ali brincando.

Quando vimos que o carro do Renato chegou e que ele estava subindo a escada, fizemos que não percebemos e eu fiquei punheteando o R, enquanto ele chupava meu pescoço e seios, enquanto alisava minhas coxas e enfiava a mão nas minhas pernas. Creio que vale a pena ressaltar que meu vestido estava quase na cintura e eu estava praticamente nua no sofá, quando ele entrou na sal e se apercebeu da situação voltou embaraçado e nos fingimos constrangidos e nos arrumamos rapidamente.

Logo a seguir o R se despediu e foi embora, o Renato estava inquieto, me olhava, rondava, senti que ele queria falar algo, mas não tinha coragem...

Então lhe perguntei se estava tudo bem e se ele tinha algo, já que estava tão diferente, ele chegando perto de mim, disse que não conseguia tirar da cabeça o que havia visto e que estava subindo as paredes de tesão e que adoraria ter visto mais.

Eu perguntei ver o que? Ele respondeu tudo!

Eu me levantei, fui até o banheiro, tirei as calcinhas e retornei... Sentei no sofá e deixei cair as alças do meu vestidinho, ficando com os seios de fora, ato contínuo abri as pernas e me mostrei completamente para ele.

Ele veio e sentou ao meu lado, enfiou a mão no meio das minhas pernas e me beijou...

Nesse momento o telefone tocou e eu fui atender, quase deitada por sobre a mesa, ao que ele aproveitou e enfiou um dedo na minha chana já encharcada, e eu gozei...

Logo em seguida ouvimos passos na escada e me recompus rapidamente... Quando a pessoa surgiu percebemos era a esposa do Renato que passou a olhar desconfiada para nós, até porque o Renato estava com uma cara que não deixava dúvidas de que algo fora do normal estava ocorrendo por ali, além do que a atmosfera e o cheiro de sexo impregnavam o ambiente e o Renato não podia nem se levantar em virtude do grande volume que se formava no meio das pernas.

O Renato me apresentou a esposa, que nem olhou para minha cara e eu discretamente me despedi e fui embora. No outro dia ele me contou que rolou o maior quebra pau entre os dois e que ela muito desconfiada da história, não admitia que eu ficasse mais nem um dia ali, mas que ele não queria que eu fosse embora e que ia pensar em algum modo de me manter junto a ele.

Eu disse que não teria nenhum problema nenhum em ir embora e que eu havia gostado muito deste período em que trabalhamos juntos, mas que não queria arrumar encrenca com sua esposa e que talvez fosse mesmo melhor para todos eu ir embora, mas que antes eu deixaria tudo organizado no escritório.

Ai veio a pergunta mortal: - Você não quer ficar trabalhando após o expediente para colocarmos o trabalho em dia? – E eu respondi que ficaria sem problema algum.

Liguei para o R e pedi para que ele me buscasse as 21:00 horas, pois tinha algo urgente a resolver...

Ao que ele deu uma risada e disse; - Urgente e quase crônico?

As 18 horas após encerrar o expediente, o Renato foi embora junto com os demais funcionários, me dizendo que voltaria mais tarde para não dar muita bandeira.

Não levou nem quinze minutos e ele estava de volta, eu percebi sua aproximação mas fingi que não havia notado... Como estava abaixada sobre o arquivo catalogando algumas pastas, ele veio por trás de mim e me agarrou pela cintura encostando o pau duríssimo na minha bunda...

Me abraçando por trás, começou então a me beijar e chupar e morder meu pescoço e nuca, enquanto apertava e bolinava meus seios...

Eu adoro isto e me senti amolecer toda... Ele abaixou as alças do meu vestidinho e o tirou lentamente, me lambendo, mordendo e beijando... Me deixou somente de tanguinha e me colocando sentada em cima da mesa, tirou minhas calcinhas e com a boca e me deu um banho de língua, me fazendo gozar copiosamente...

Ai eu levantei, baixei as calças dele e abocanhei aquela coisa dura e cheia de nervos, chupando até ele encher minha boca de porra.

Depois ele me beijou longa e apaixonadamente e se encostando na mesa, me colocou sentada sobre ele enterrando o cacete até o fundo.... E eu gozei novamente, enquanto ele me beijava e nossas línguas brincavam nas nossas bocas e meus seios roçavam o peito dele...

Após me colocou de quatro sobre a mesa e enfiou em mim por trás, depois pela frente deitada sobre a mesa e ainda sentada e deitada no sofá, me fazendo esvair em gozos simultâneos...

As 20:50 o R ligou dizendo que estava indo me buscar eu estava com a boca cheia, pois enquanto conversava com ele chupava o pau do Renato... No decorrer da conversa, sentei no colo do Renato e enquanto rebolava a minha bunda e gemia, disse para ele demorar mais uns 20 minutos, pois eu estava resolvendo um problema urgente e muito cabeludo.

O R ao perceber o que estava ocorrendo, riu e disse que eu não tinha jeito mesmo, mas que me daria mais uns 30 minutos para resolver o que ainda não tinha acabado...

As 21:30 o R chegou e fui embora, lógico que ao contar o que havia feito ele ficou de pau duro e eu o chupei no caminho de casa, engolindo toda a porra que ele despejou na minha garganta.

No outro dia o R foi comigo até o escritório e entreguei minha demissão irrevogável..

Mas, o mais engraçado neste dia é que eu não poderia ir embora sem aprontar alguma e então fui ao escritório com um vestido hiper transparente e curtíssimo.

Os meus colegas de trabalho quase tiveram um colapso ao me ver, em especial quando subi a escada e deixei cair minhas chaves, de forma proposital, o que me obrigou a abaixar e mostrar "involuntariamente" até a minha alma, pois estava sem calcinha e havia me depilado completamente.

Após fui até a sala do Renato me despedi com um grande beijo na boca e fui embora...

Confissões de uma garota

Como tudo tem um motivo minha primeira vez foi com meu namorado, minha fámilia iria de férias para praia,e eu claro precisava de alguns acessórios pedi para o Júnior que me levasse ao shopping.Chegando la,comecei a provar alguns biquinis percebi um aumento na calça do Jú.E percebi que eu era a causa.Saimos do shopping notei que a cada parada no sinal o Jú vinha e me dava uns beijos como se estivesse nua.Fomos para casa dele ouvir música,era final de semana e seus pais foram para a casa de praia.Quando entramos no quarto dele me pediu que coloca-se os biquinís para ele ver de novo como tinha ficado.Fui para o banheiro para me trocar e quando voltei,o jú estava nú e com o seu pênis apontado na minha direção disse para não ficasse nervosa que como eu iria para praia sozinha ele queria brincar um pouco.Eu aceitei poís eramos namorados começamos com uns beijos onde eu sentia sua língua nos meus dentes desceu para os meus seios lambendo e mordiscando a ponta mas quando ele chegou.Eu sentia seu nariz respirando nela seguida de sua língua me penetrando uma meia hora.Quando não estava mais aguentando de tesão o Jú me pediu que o chupasse o seu pênis cabeçudo e comprido que nem eu mesma com minha enorme boca carnuda imaginaria conseguir chupa-lo.Comecei lambendo como se fosse um emorme sorvete quando coloquei em minha boca me senti uma tremedeira nas pernas seguida de um tesão e fiz loucoras com o pênis do Jú.E ele sentiu isso e tirou da minha boca dizendo que seu fizesse mais ele iria gozar na minha boca.E no fervor disse para ele que gozasse então.E agora ele de pé e eu de joelhos eu começou a masturba-lo ora chupando em sequencias ora lambendo quando derepente senti seu esperma em minha boca nos meus seios quase em toda aminha cara.E ao mesmo tempo sentia minhas pernas toda molhada de tesão.E a minha virgindade não foi desta vez, numa certa casa de praia.

Delirios na boate

Estava em casa quando um amigo liga-me convidando para encontrá-lo.
Fiquei sem saber o que dizer e acabei aceitando. O estranho disso tudo foi o lugar marcado: uma boate. É estranho ir ao uma boate pela tarde, mas acabei gostando da idéia no final de tudo.
Cheguei lá três horas depois da ligação. Estava fechada, mas encontrei uma porta aberta pela lateral. Olhei para dentro e avistei meu amigo. Entrei.
Ele estava no bar, tomando um drinque e conversando com o garçom, não
avistei mais ninguém. Ele acena para aproximar-me. Oferece um drinque e o garçom logo coloca sobre o balcão. Seus olhos percorriam meu corpo. Eu usava um vestido preto de alças, frouxo, um pouquinho curto e com um decote em “V” muito provocante e isso seus olhos logo souberam.
Conversamos por um longo tempo, quando uma música começa a tocar. A
música me deixou louca, seu ritmo era sensual e misterioso. Então comecei a dançar. Ele ficou olhando-me, Olhei para ele um pouco encabulada. Andei em sua direção e falei ao seu ouvido que iria dançar para ele. Lembrei do garçom,mas ele não se encontrava mais. A música continuava. Dancei lentamente, o ritmo da música, tocando-me e olhando-o fixamente, com um olhar cnvidativo.
Ele tenta tocar-me, mas não deixo. Uma idéia surge. Pedi que levantasse, esse o fez. Peguei o banco e coloquei no meio do salão e fiz com que sentasse,então comecei a danaçar. Uma dança provocante, sensual, fiquei tocando-o com as mãos, com meu corpo. Fiz com que sentisse meu corpo, minhas ondulações, sentisse meu cheiro, passava a língua no seu pescoço, enquanto minhas mãos brincava no seu corpo. Ele tentou tocar-me diversa vezes mas não deixei. Ele fez uam cara de magoado, mas com muito tesão. Dancei por mais alguns minutos.
Quando parei de dançar, sentei no seu colo de costas para ele, fiquei
pressionando minha bundinha contra seu membro que estava duro. Ele
toca-me, do pescoço, descendo para os seios, pegando-os com força, depois desceu para minha barriga e levemente foi descendo pelo caminho da perdição, sinto sua mão tocando, por cima do vestido, meu sexo, passando os dedos docilmente e depois com um pouco de força, como se querendo rasgar todo o tecido. Levanta meu vestido e toca-me. Estremeço com seu toque e solto um gemido baixinho. Ele afasta minha calcinha e acaricia-me com os dedos, passando-os pelo clitóris, nos grandes lábios e devagarinho vai enfiando um dedo e a cada instante que ele entrava meu corpo estremecia. A vontade de tê-lo dentro do meu corpo é grande, peço, suplico para que seu pênis entre em mim. Ele olha com um ar triunfante e leva-me para o bar. Ele
deita-me na mesa do bar, suas mãos começam a percorrer meu corpo e retiram minhas roupas. Seu olhar corria pelo meu corpo que brilhava com o jogo de luzes.
Sua língua tocou amavelmente meus mamilos rosados depois desceu para
região pubiana que parecia uma selva negra. Sua boca ficou enterrada na mata, sentindo os pêlos arranharem seu rosto. O cheiro forte exaurindo o deixa com um selvagem. Puxou-me para si. Coloquei minhas pernas em torno da sua cintura, abaxei sua calça e sua cueca. Lambi minha mão e peguei no seu pênis, fazendo uma breve masagem e com isso o deixando molhado e muito excitado, depois disso, ainda com seu pênis em minhas mãos, coloco na minha vagina e com as pernas em sua cinturao pressiono contra mim, entrando devagarinho e depois de uma vez. Começamos lentamente e depois o ritmo acelerado e mais violento. Depois de algum tempo, ambos gozam. Os gemidos altos e a respiração ofegante.
Fiquei deitada na mesa, enquanto ele vestia sua roupa e pegava uma bebida. Olhei para o relógio e já estava na hora de ir. Vestir minhas roupas. Ele oferece uma carona e aceito.
Antes de descer do carro, olhei para ele e falei ao seu ouvido, pegando entre suas pernas: _ Da próxima vez você terá uma coisa melhor ainda. Dou uma risada bem insinuante e saio do carro. Sei que ele adorou minha insinuação. Ele fala pela janela: _ Veremos.

Secretária safadinha

Sou secretária, falo inglês fluente, fui casada por 2 anos e não tenho filhos. Nos meus 33 anos de vida nunca havia encontrado de verdade um homem que satisfizesse plenamente meus desejos, fantasias e carências. Sou uma mulher extremamente cuidadosa com minha aparência, afinal, minha profissão está intimamente ligada e condicionada aos aspectos do meu corpo. Aos fins de semana faço ginástica aeróbica, minha alimentação segue uma dieta praticamente isenta de fontes gordurosas e não passo mais de uma semana sem visitar meu cabeleireiro.
Meu casamento com Ricardo iniciou uma decadência irreversível a partir do momento em que percebi que ele atendia meus pedidos como um cachorrinho atende a seu dono. Em nossas relações sexuais, se eu pedisse para chamá-lo de Pedro ou Antônio, se quisesse estar por cima durante o ano todo ou se recusasse seus chamados alegando as coisas mais absurdas e ridículas, ele não hesitaria um segundo em me atender.
Acabamos nos separando, a despeito de toda a argumentação e insistência contrária de Ricardo. Eu estava esgotada daquele relacionamento insosso e monótono, além de desiludida e desempregada. Após cerca de 20 dias comecei a trabalhar num escritório de um jovem advogado, recém-formado, 25 anos. Marcos Vinícius era um homem agradabilíssimo, alto, forte, inteligente, cabelos e olhos castanhos. Mantinha um namoro há 10 meses, mas um dia confessou-me não amar realmente a namorada.
Eu me sentia fortemente atraída por ele, já não podia mais esconder. Sua presença era um alívio para a angústia que sentia interiormente, talvez um pouco pela abstinência sexual em que me encontrava. Não me continha de ansiedade nas horas de folga, me vestia de forma cada vez mais provocante, lançava-lhe olhares maliciosos e se ele me pedisse para trabalhar até de madrugada todos os dias, aceitaria, desde que fosse ao lado dele, sentindo seu cheiro, ouvindo sua voz e contemplando seu peito largo e seus lábios grossos e excitantes.
Numa quinta-feira, ele consultou-me se poderia ficar até as 20:00 h, disse que precisava terminar de aprontar um processo com urgência e queria que eu o revisasse e deixasse-o pronto para o dia seguinte. Aceitei com um brilho no olhar e um friozinho na barriga incomum para uma mulher com minha experiência.
Por volta das 20:10 h, entrei em sua sala para entregar o processo. Para minha surpresa, ele me sorriu docemente, afinal, até ali tinha sido sempre uma pessoa extremamente cautelosa para comigo. Começamos a conversar, falei a respeito de meu extinto casamento, ele me ofereceu um drink e quando percebi, já estávamos num beijo ardente, voraz, louco...
Ele me deitou em sua mesa, apagou a luz do escritório, deixando apenas a lâmpada de sua mesa, me despiu com violência, quase rasgando minha roupa. Em um segundo vi-o nu em minha frente, segurando o cacete enorme, acho que de uns 22 cm. Eu estava atônita com seus movimentos rudes e decididos. Sugou meus seios de forma impiedosa, passou pela minha barriga e terminou em minha bucetinha. Subiu na mesa e praticamente impôs seu pau em minha boca. Aquele 69 estava me deixando louca, sua vara era grossa, potente, latejava em minha língua. Enquanto isso, me sugava os grandes e pequenos lábios e mordiscava o clitóris num ritmo alucinante, com uma vontade incrível, parecia raiva...Gozamos praticamente juntos, berrando como dois animais selvagens.
“Agora é minha vez, pensei”, tentando passar para cima e cavalgá-lo da forma que eu mais gostava de fazer. Para minha surpresa, ele resistiu, me forçando a deitar-se de bruços, levantou meus quadris e numa estocada firme e vigorosa enterrou toda sua vara dentro de minha xota. Gritei dolorosamente, sentindo suas bolas querendo entrarem junto, não estava acostumada com todo aquele volume, o pau de Ricardo era bem menor, além do mais ele nunca colocava tudo sem eu pedir.
O vai-e-vém foi breve, porém quase sufocante. Ele bombava com força, enterrava tudo com decisão e energia para abaixar no meu ouvido e dizer enquanto mordia minha orelha: “Vou te foder toda, cadela!”. Aquilo me deixava louca, sentia falta de ar, fechava os olhos, não podia acreditar... Aquela forma bárbara, enérgica de trepar era absolutamente inédita para mim e ao mesmo tempo em que estranhava não posso deixar de dizer que estava adorando...
Gozou em cima de minhas costas, gemendo junto comigo, que sentindo seu esperma quente em cima de mim, semi-desmaiada, só enxergava algumas sombras na minha frente...
Depois de alguns minutos, vi-o abrindo uma pequena gaveta e pegando um tubo de pomada. Eu estava cansada, um pouco zonza, mas percebi o que ele exatamente iria fazer. Pensei em levantar-me e vestir-me, contrariá-lo, pois nunca tinha levado no cuzinho. Ricardo tinha pedido apenas uma vez e diante da minha recusa nunca mais tentou. Só que me faltava forças e, acho que no fundo, estava louquinha para sentir aquele membro maravilhoso dentro de meu rabinho.
Ele deitou-se por cima de mim, beijando suavemente minha nuca, enquanto passava a pomada delicadamente em meu ânus. Fiquei de quatro com sua ajuda e apenas tive tempo de pedir para ir com calma, pois, Marcos Vinícius após colocar a cabeça e firmar-se em cima de mim, enfiou de uma vez, sem dó diante de um urro comprido e alto que soltei, sentindo aquele caralho me rasgando toda...Bombou com mais firmeza ainda, era uma sensação deliciosa sentir suas bolas quentes batendo em meu rabo, meu cuzinho já aceitava aquela invasão rude e inesperada...
Seu esperma encheu meu ânus em poucos minutos e desta vez, desmaiei de verdade, num orgasmo fantástico, delirante...
Quando acordei, ele estava deitado ao meu lado, acariciando meu traseiro e dizendo que nunca tinha comido uma buceta e um cuzinho como aqueles...
Já passava das 23:30 h quando fomos embora. Hoje ele é um homem casado, recentemente foi papai e ampliou o escritório. Eu trabalho atualmente em uma multinacional de laticínios, me casei novamente e algumas vezes por mês vou até o escritório de Marcos Vinícius para “revisar alguns processos”.

Sexo gostoso com meu aluno

Ele era meu aluno particular, ensinava química, física e matemática pra ele, e além disso ele foi se tornando meu amigo também, conversávamos muito sobre diversos assuntos. Ele era também amigo da família, a mãe dele conhecia a minha, e foi por causa disso que comecei a dar aulas pra ele.
Tudo começou quando em uma de nossas aulas, o assunto ficou mais “quente” devido ao fato de que ele namorava uma menina há anos, transava com ela, mas nunca tinha ido a um motel. Ele sempre me perguntava se era legal, e tudo o mais, e que gostaria de ir a um, qualquer dia. Bom, aí um dia, como estava quente, coloquei um vestido de alça, curto, e ele não conseguia prestar atenção no que eu ensinava de jeito nenhum! Eu percebia o interesse dele, mas fingia que não estava nem aí, e acho que isso deixava-o mais louco ainda. Nessa aula não rolou nada, mas aí começamos a falar sobre nossas fantasias também, até aí só como amigos.
Na aula seguinte, eu estava de saia curta e blusa, e ele comentou que aquele vestidinho da aula anterior tinha-o deixado maluco e que eu era gostosíssima. Então, nem eu nem ele conseguíamos mais nos concentrar pra aula, eu estava desconcertada, não sabia o que fazer, afinal, ele me atraía muito também. Nós estávamos na sala, mas tinha meu irmão no quarto e meu pai no outro, se rolasse alguma coisa, poderíamos ser vistos a qualquer instante, e essa tensão aumentava mais a nossa vontade e nosso desejo. Ele ficou quieto, e eu perguntava se ele estava prestando a atenção, ele virou pra mim e colocou a minha mão em cima da calça dele pra sentir o volume de seu pau. Aí eu fiquei louca, excitadíssima, ele me deu um beijo gostoso e colocou a mão dentro da minha saia, afastou a calcinha e sentiu que eu estava totalmente molhada, louca de vontade de tê-lo naquele momento. Eu percebi que o clima ia esquentar muito e que ali na sala seria muito arriscado para continuarmos a nos acariciar e nos entregar àquele instante de loucura e prazer. Já não havia mais a noção de nossa relação aluno-professor. Naquele momento, era um homem e uma mulher que estavam ansiosos para experimentar e se entregar ao prazer de uma aventura
Foi então que pedi para sairmos dali, a princípio íamos pegar o elevador e dar uma volta, na hora não tinha pensado em nada, só queria sair da minha casa. Quando entramos no elevador com aquele tesão incontrolável, nos beijamos loucamente, ele passava as mãos pelo meu corpo, chupava meus seios com vontade, apertava os mamilos e colocava um dedo dentro da minha vagina, e pediu que eu abrisse a calça dele e acariciasse seu membro. Como ele sentiu que eu estava totalmente encharcada ele colocou dois dedos nela e fazia-os entrar e sair de forma vigorosa enquanto eu batia uma punheta gostosa nele.
Bom, como percebemos que estávamos completamente entregues e que alguém poderia chamar o elevador a qualquer momento estragando a nossa transa, ele tirou uma camisinha da carteira e colocou no seu pau duro, e eu louca de tesão, não via a hora de ser penetrada por ele!! Como tínhamos pouco espaço, tentamos fazer em pé, mas o pau dele saía, então ele me pediu para virar de costas, abaixei e coloquei as mãos no chão, nessa posição, tivemos uma transa maravilhosa, rápida, devido as circunstâncias, mas valeu a pena. Logo depois que ele gozou, já estávamos refeitos, graças a Deus, passaram-se alguns segundos e o elevador foi chamado no térreo ( eu moro no 2o andar). Aí saímos do elevador, esperamos as pessoas subirem e voltamos ao meu apartamento para continuarmos a aula. E quem conseguia continuar??? Impossível né? Continuamos amigos depois disso, mas essa transa ficou realmente pra estória como a mais arriscada da minha vida!!

Louca de desejo

Bem, sou casada, 28 anos, trabalho, estudo, um filho lindo.. uma vida quase perfeita, não fosse a minha vontade louca de fazer amor... e a do meu marido de dormir...
uma noite dessas, em que não se consegue dormir, o corpo treme de desejo e o parceiro já gozou e capotou... levantei da cama e, num impulso, fui ao telefone e disquei 145, um daqueles números p/ se conversar a toa.... isso devia ser umas 23:45h.... de repente, entrou na linha um cara com a voz linda e me deu o número...liguei!
conversamos até as 2h, demos boas risadas, nos conhecemos, rolou um sentimento e.. fizemos amor....ouvia ele bater p/ mim... foi muito excitante e tb gozei.. senti escorrer...ele disse que gostaria dde me conhecer pessoalmente e eu, louca, permiti.
no dia seguinte, ele ligou, p/meu o celular, e marcou de me buscar na faculdade e, não nos conhecíamos pessoalmente, as descrições poderiam estar erradas, mas ele era realmente lindo, até superou minhas expectativas e eu as dele... ficamos com cara de bobos, pois tínhamos feito amor por tel sem mesmo nos conhecermos, mas começamos a conversar, reparar em detalhes um no outro, nossa respiração começou a ficar ofegante... precisávamos de um lugar p/ ficar a sós urgente... fomos p/ a casa dele, sua mãe estava viajando, mas sua tia fofoqueira estava vigiando a entrada e ele achou melhor não subir...a tia com certeza contaria p/ a namorada dele da minha estada lá... ele é policial, estava num carro com o adesivo, fardado, não poderíamos ir a um motel.... nossos corações batiam a mil, ele dirigindo, me trazendo p/ casa, e nossos corpos gritando por prazer..ele me olhava com um desejo que a muito tempo não era olhada por meu marido, a quem nunca tinha traído, nunca mesmo, mas esse era um momento incrível que eu não gostaria de deixar de viver...ele dirigindo, começou a me tocar.... eu de vestido, não pude, ou não quis impedí-lo de me tocar, pois inconscientemente, tinha me arrumado p/ o nosso encontro. ele levava minha mão ao seu pênis, eretíssimo, por cima da calça, latejando por mim, me pedindo p/ chupá-lo, mas o carro estava em movimento, seria muito arriscado. ele trançava suas mãos 'as minhas, acariciava minhas pernas, quando levantou minha saia e me tocou, eu, me abri, louca de desejo, e ele introduziu seu dedo em minha vagina, encharcada de desejo por aquele desconhecido, louco e lindo, e nos comemos com os olhos, fizemos amor mesmo sem ter feito.... ele me deixou, perto de casa e, na despedida, quis me beijar.. eu recuei, pois tinha o perigo de ser vista por algum conhecido..... ele me olhou com uma carinha de quero mais... e eu, de quero muito mais..rs.. queria muito ter sentido o gosto daquele beijo.
chegando em casa, liguei p/ o seu cel, e conversamos por mais um tempo... nossa respiração ainda estava ofegante, foi um dos momentos de maior tesão da minha vida... ele falou que não faltariam oportunidades.... não queremos ter uma vida em comum... só queremos ser amigos, amigos muito especiais, que se amam, que se desejam, que se completam.... ele irá me buscar outras vezes...quem sabe rolará o que tanto queremos?...rs tomara..rs

Pagando boquete

Quando conheci o Bruno,estavamos numa festa na casa de minha amiga.Eu havia ido sozinha,e estava intediada com toda aquela gente.Quando reparei num garoto sentado com uma turma de amigos numa mesa afastada.Ele era maravilhoso!Alto,moreno,um sorriso tao espontaneo...tinha braços fortes,de uma cor de pele que fazia parecer que passava horas na praia.Acho que de tanto olhar para ele acabei lhe chamando a atençao, e ele me olhou.fiquei muito sem graça,levantei e fui ate o banheiro.Minhas maos estavam frias e eu estava excitada so de imaginar aquele homem nu a minha disposiçao.Dizia a mim mesma para me controlar, e lavei o rosto com agua fria.Quando volto a festa sou surpreendida no caminho por ele,que me pergunta se nao quero dançar.A musica e agitada mas sensual,conversamos um pouco durante a dança, e apos algumas caricias resolvemos procurar um lugar onde pudessemos nos acariciar mas a vontade.Eu estava muito excitada e nervosa e fomos para um quarto onde a luz estava apagada,mas nao ficava muito escuro pela porta estar aberta e entrar claridade da festa.Sem me dar conta estavamos nos beijando loucamente encostados na parede do quarto, e ele logo fez questao de me encoxar apertando aquele volume duro e quente sob a calça contra minhas pernas descobertas pelo vestido curto.Levantei sua camisa e passei a passear minhas maos em seu peito trabalhado,chupei seus mamilos endurecidos de tesao como os meus.Eu estava agindo como uma tarada, e comecei logo a abrir sua calça,louca para ter na mao seu pau quente e duro.Ele respirava ofegante e com um ar de prazer me ajudava a livrar-lhe daquela calça.Arriou a calça ate os joelhos, e sussurrou louco:__ Chupa minha pica vai!Por favor...Eu na mesma hora instintivamente abaichei e por um instante admirei todo seu corpo.Tomei o membro em minhas maos,ele estava realmente quente e pulsava.Era um lindo pau!!Estava bem arregaçado,avermalhado,tinha um cheiro delicioso e entao coloquei-o todo em minha boca!Era tao gostoso! me fazia ficar tremula enquanto chupava com força aquela delicia! __ Ahh...Assim vai,masturba e chupa ... aahh!!! Ele ficava se contorcendo de prazer enquanto eu comia sua rola em brasa!Minha lingua percorria cada parte da anatomia daquele membro,enquanto minhas maos percorriam seu peito e saco... Ele acariciava meus cabelos e gemia como se sentisse uma agradavel dor...__ Chupa bem forte agora!! Eu vou goza-a-aarr...
Foi dizer isso e aquele pauzao começou a se contrair e pulsar como nunca,e logo depois sinto tres jatos quentes em minha boca!!Grosso,leitoso,quase sem sabor,mas levemente adocicado...Engoli bastante na mesma hora, e pude ir degustando o restante aos poucos,tal qual era a quantidade do exporro em minha boca.Nos vestimos e começamos nosso namoro de ate hoje desde entao...

Fantasia erótica

Era janeiro meus pais estavam para embarcar para o Rio de Janeiro e eu não pude ir pois estava trabalhando. Eles viajaram numa quinta feira e no mesmo dia resolvi sair com alguns amigos. Sentados numa mesa de um barzinho, chegou um "amigo" que é uma verdadeira máquina de sexo. Ele se sentou do meu lado e começamos a conversar. Ele me contou como foi sua semana e eu contando como foi a minha, só que sem perceber deixei escapar que estava sozinha em casa, foi a deixa para ele me sugerir uma noite que jamais esqueceria. Como ele tinha acabado de chegar no bar ele não quis sair logo então ficamos conversando sobre nossas fantasias sexuais sem que ninguém percebesse e o clima foi esquentando, eu já estava praticamente toda molhada e anciosa para ir pra casa com ele. Foi quando ele me sugerui que realizasse uma de suas fantasias. Peguntei qual era e logo começou a me explicar. Ele era um entregador de pizzas e que quando ele fosse ao meu apartamento entregar o meu pedido eu o atendesse vestindo somente uma blusa curta e o provocasse. Então discretamente nos despedimos do pessoal e fomos para o meu apartamento. Então ligo para o seu celular fazendo o pedido da pizza, ele não pensou que eu iria mesmo realizar sua fantasia então começou a rir ao telefone, eu eu com uma voz sensual continuei a fezer o "pedido". Cheguei em casa primeiro que ele, e foi o tempo para eu trocar de roupa e ficar de modo combinado. Então ele toca a campanhia e o atendo, olho fixamente em seus plhos e ele olhando para o meu corpo com uma cara de tarado e eu continuo a cena, pidindo que ele entrasse e levasse o pacote para a cozinha, quando chegamos na cozinha eu me esttiquei fingindo que ia pegar o dinheiro em cima da geladeira, foi quando ele viu que eu estava sem calcinha, foi o suficiente para ele começar a me agarrar ali mesmo. então ele me colocou sentada na mesa e se ajoelhou na minha frente abrindo minhas pernas e me lambendo e me chupando toda, já estava muito exitada, então ele se levantou devagar e começou a tirar minha blusa, ele aprtava meus seios e chupava o bico com uma vontade que isso foi deixando louca de prazer, desci da mesa e comecei a tira sua roupa, primeiramente sua blusa, fui passando a mão pelo seu peito escultural, pelo abdomem maravilhoso, em seguida tirei sua calça, seu pau estava completamente duro, então comecei a chupá-lo eu não via a hora daquela coisa enorme me penetrar. Deitamos na mesa e começamos a tranzar, eu sentia um prazer tão forte que desejava que aquela noite não acabasse nunca, ele me bombeava cada vez mais forte eu delirava com isso, ele me desceu da mesa fiquei com os braços apoiados na mesa e ele começou um sexo selvagem, mei que violento mas me dava um puta tesão. Eu estava quase gozando quando ele me pega no colo com o pau penetrado e não demorou muito para eu gozar, então consegui gozae duas vezes e finalmente ela goza sobre a minha barriga. Foi maravilhoso, acabou que no final pedimos uma pizza para lancharmos. E não parou por aí, ele passou a semana comigo e tranzavamos pelo menos duas vezes ao dia, cada uma melhor que a outra. Isso pra mim é legal a pesar de termos nehum tipo de relacionamento mais sério, eu me sinto copletamente atraída por ele e ele por mim, então o nosso caso é somente sexo. e isso deixa a situação mais gostosa.

Meu pequeno bikini

Meu nome é Vêronica e tudo começou quando eu e minha famila iamos sair de férias.Pedi para meu namorado Jú que me levasse para fazer compras.Chegando lá comecei a provar alguns biquinis e percebi que o Jú ficou com um volume diferente em suas calças.
Depois das compras fomos para casa do Jú para ouvir música, quando chegamos lá imagine...o Jú pediu que colocasse as roupas que comprei, achei estranho.
Coloquei os vestidos...e os olhos do safadinho começaram a brilhar,...os shorts ele comecou a aumentar aquilo entre suas pernas...mas, na hora que voltei do banheiro com o biquini o Jú estava nú e com aquela volupia apontada na minha direção, me agarrou em seus braços e disse para nos brincarmos um pouco.É claro que aceitei Jú queria se previnir poís eu ia para praia e nós já estavamos juntos a 5 meses.Jú soltou meu biquini caindo de boca nos meus seios e em seguida começou a me lamber inteirinha eu sentia sua respiração na minha xaninha e a sua língua penetrando num entra e sai maravilhoso, em seguida ele disse agora é a sua vez, eu me abaixei e com aquele enorme pênis na mão e comecei a chupá-lo primeiro pela base até ao apicê e em seguida suaves chupadas somente na cabeça com algumas circundadas na cabeça do seu membro onde arancava fortes gemidos do Jú.
Quando derepente o Jú me pediu que apenas o masturbasse poís senão ele iria gozar na minha boca.... mas no meio do tesão fingi não ouvir e continuei a chupá-lo com mais força(poís minhas amigas já haviam comentantado e até então estava curiosa) e o Jú gozou fortemente na minha boca sendo a minha primeira,beijos.

Gatinha gulosa

Na época eu tinha 19 anos e namorava um rapaz à mais ou menos 2 anos. O nosso namoro estava oscilando. Eu queria terminar mas não tinha coragem, estava muito fria nossa relação. Não transávamos à meses! Eu tinha um amigo com o qual sempre conversava. Foi então que nesta época ele me notou triste e me perguntou o que estava havendo: eu lhe contei tudo, que meu namoro estava em crise. E ele ouvia tudo calado, olhando em meus olhos fixamente. Quando terminei de contar perguntei meia sem graça: "O que foi? porque está me olhando assim?" então ele me disse que estava apaixonado por mim, que não agüentava mais esconder. Eu, por minha vez, disse que já à algum tempo o achava interessante demais, que começara a sentir algo mais que amizade. Ele então quiz me beijar, mas eu fugi e disse que iria pensar sobre tudo, porque não queria magoar ninguém. Quando cheguei em casa pensei, pensei, mas só conseguia pensar nele! naqueles olhos hipnotizantes, seu jeito misterioso... Encontrei com meu namorado e terminei. Ele chorou muito, disse que me amava, que nossa relação iria melhorar... e eu, impaciente, acabei contando que estava apaixonada por outro. Foi então que ele concordou em terminar. Novamente eu me encontrei com meu amigo e contei para ele que havia terminado. Ele me abraçou e eu nem tive como fugir de seus braços. Nos beijamos por muito tempo, depois ele começou a beijar meu pescoço. Eu não agüentava já de tesão (ainda mais que eu estava à muito tempo sem transar). Eu estava de calça jeans e ele também e mesmo assim quando nos abraçávamos, sentia o pau dele duro. Não agüentei e dei um enorme chupão em seu pescoço. Estava quente a coisa, mas estávamos na rua, em frente a casa dele. Então percebemos e nos afastamos. Já era noite, estava tarde, então nos despedimos e fui para casa. Quando cheguei fui tomar banho, e claro, me masturbei! depois nos falamos pelo telefone. A conversa começou normal mas do nada foi ficando mais quente, até que estávamos falando deliberadamente de sexo. Eu disse que estava louca de tesão por ele, que queria transar! ele sugeriu uma coisa totalmente diferente que nunca vou me esquecer! dois dias depois, seria Lua Cheia. Ele me pediu para que realizasse uma fantasia dele: transar numa floresta em plena Lua Cheia! ahhhhh... eu concordei na hora! até porque também era uma fantasia minha! Dois dias depois, lá fomos nós para a floresta: eu vestida com uma saia, que ele dissera ficar muito sexy em mim. Fui com ela só para provocar! Chegamos lá era quase noite, começamos a nos adentrar pela floresta e eu já com medo de nos perdermos: "vamos voltar! vamos voltar!" eu dizia. Ele todo misterioso olhou em meus olhos e disse: confie em mim! e eu continuei o seguindo bem mais tranqüila. Aqueles olhos me hipnotizavam! Finalmente ele parou. Chegamos à um lugar que me pareceu bem especial, cheio de árvores antigas bem altas e juntas num clima altamente misterioso. Minha primeira reação foi olhar o céu. A Lua estava linda! toda prateada! Ele me chamou para nos sentarmos ao pé de uma das árvores. Eu meia tímida me sentei ao lado dele. Ele começou a acariar o meu pescoço, depois beijar e nos beijamos muito e ele começou a acariciar meus seios e por a mão por dentro da minha saia. Eu estava de short por baixo! estava com tanto tesão que deixei a timidez de lado e tirei logo o short e a calçinha também! depois me sentei no colo dele, pus a mão na frente de sua bermuda e senti seu pênis totalmente duro. Tirei ele para fora e começei a masturba-lo, enquanto ele me masturbava. Estava morrendo de vontade de chupá-lo, então rapidamente o levei à minha boca, chupando-o gulosamente até que gosou, eu engoli aquela porra todinha lambendo seu pau até ficar limpinho, depois não me agüentando mais de tesão, sentei nele de frente enganchando minhas pernas em sua cintura. Ele me penetrou fundo. Eu gemia de tanto prazer e fazia maior eco aquela floresta! ele agarrava minha cintura me fazendo subir e descer no seu pau. Gosei e ele tbm, gosando dentro de mim. Depois nos levantamos. Ele ficou de frente para mim e disse: vamos ficar totalmente nus. Então tirei toda a minha roupa e ele a dele e deitamos no chão. ele deitou em cima de mim e transamos novamente. Depois, cansados, ficamos deitados lá olhando a lua. Depois de um tempo nos vestimos e voltamos para casa (e não nos perdemos!). Quando cheguei em casa já estava tarde, fui tomar banho e dormir. Ainda bem que minha mãe já havia ido dormir, senão ía ficar me fazendo mil perguntas de onde fui e voltei eu e as roupas sujas de terra. Quando acordei no dia seguinte que aconteceu o pior. Eu pensei, pensei, e apesar de ter sido muito bom, me arrependi, porque senti que ainda gostava do meu então ex-namorado e tudo que sentia pelo meu então amigo não passara de paixão e tesão, fogo de palha! Matei aula só para ir até a casa do meu ex! ele não estava lá. Sentei no portão e comecei a chorar! eu me sentia horrível! De repente chega ele, todo preocupado me perguntando o que aconteceu, porque eu estava alí chorando. Eu contei que tinha transado com outro e que tinha me arrependido, que ainda o amava, mas que se ele quizesse me desprezar e dizer que não queria mais saber de mim, eu entenderia... que eu fui muito vagabunda... disse que antes me sentia estranha, tinha vontade de transar com outros porque ele foi o meu primeiro e único e ele já tinha tido várias outras experiências com outras namoradas. Mas isso era errado, esse meu modo de pensar! ele disse que me amava também, que me queria de volta, mas que nunca mais eu pisasse na bola assim. E a sua prova de amor seria a de confiar que isto não se repetiria. Então voltamos. Quando cheguei em casa ligou o meu amigo (ele já tinha ligado me procurando umas 3 vezes!), eu atendi e conversamos. Droga! foi horrivel também! Acabei magoando os dois no final. Nunca mais tive coragem de olhar nos olhos dele, e ele depois se mudou para outra cidade. Mas nem foi por causa disso, a família dele teve que se mudar mesmo. Quanto eu e ao meu namorado, foi até engraçado! o nosso namoro retomou o tempero! acho que nos redescobrimos! estamos com quase 3 anos de namoro e hoje em dia somos muito felizes, tanto na cama, quanto no relacionamento em si!

Putinha casada

Incentivada pelo meu gostoso casinho EXTRA, vou contar um pouco de mim e sei
que tb falo do que vivem muitas outras mulheres casadas...tenho 24 anos,
morena, cabelos castanhos abaixo do ombros, olhar pidão, seios pequenos,
coxas grossas, bumbum saliente e gostoso, casada há 4 e vivo muito bem com
meu marido que tem 36anos, por enquanto sem filhos....Sou secretária em uma
empresa privada que antes era uma estatal, meu marido é gerente regional de
uma outra empresa e financeiramente vivemos bem, afetivamente tb nos amamos
muito, mas sexualmente o maridão é fraquinho, ele se dá muito ao trabalho,
me deixando sempre em segundo ou terceiro plano, coisa que durante o nosso
primeiro ano de casamento foi motivos de brigas enormes entre nós, na época
eu reclamava da sua falta de atenção, carinho, sexo, coisas básicas que toda
mulher quer do marido....meu marido foi meu primeiro homem e nessa época eu
ainda não havia conhecido as delicias do sexo extra conjugal, do outro
homem, e cobrava muita atenção dele, sempre muito envolvido com o trabalho,
me deixava muito carente de tudo, principalmente de sexo....foi nessa
situação que conheci o Dr. Otavio, um engenheiro que trabalhava na mesma
empresa que eu, ele 34anos, tb casado, bonito, charmoso e com a maior fama
de garanhão, eu nova na empresa, 21anos, casada há um ano e muito carente,
ele sempre muito simpático, me conquistou pela educação e o astral sempre
pra cima....atravez de uma amiga de trabalho tb casada, mas de um outro
setor, soube que além de educado o Dr. Otavio era muito gostoso na cama, que
era um garanhão bem dotado e que já havia comido algumas meninas da empresa,
aquilo passou a me fazer vê-lo com outros olhos e quase sem perceber,
passei a ser mais gentil e brincalhona com ele, que deve ter notado a minha
mudança e tb passou a me dá mais atenção...pela mesma amiga soube do
interesse dele por mim, ai passei a me insinuar discretamente e ficamos mais
amigos, eu tinha consciência que aquilo estava acontecendo, era pelo descaso
do meu marido para comigo, minha carência era latente e eu precisava de um
amigo, de alguém para me ouvir, de um homem...por isso após algumas caronas,
onde nossas conversar giravam em torno dos nossos casamentos onde eu me
abria pra ele, o convite a um barzinho e depois a um motel foi inevitável
aceito sem a menor recusa....era uma sexta e eu liguei pro meu marido
dizendo que chegaria mais tarde, por conta de uma festinha na casa de uma
amiga, ele tb disse que se atrasaria por causa de uma reunião....essa falta
de preocupação do meu marido, me deu raiva, me senti livre de qualquer culpa
por alguma coisa viesse a acontecer naquela noite....deixei meu carro num
shoping e entrei no carro do Dr.Otavio, estava nervosa, mas os vidros
escuros me deixaram mais tranqüila, ele me levou num barzinho discreto e
pouco movimentado, lá ele pediu vodca e eu campare, ele fumou e eu pedi pra
experimentar, tossi, engasguei, mas gostei, rimos da minha falta de jeito,
na terceira dose eu já estava envolvida por ele e trocamos um delicioso
beijo, o primeiro tímido, e no segundo nos entregamos, ele beijava super
gostoso e sua mão ousada, investiram nos meus seios e me deixaram
molhadinha com os toques nos meus biquinhos, ele dizendo no meu ouvido que
me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por mim, deixava
meu ego a mil....ai veio o convite para irmos a um lugar mais calmo e
aconchegante e eu concordei com um sorriso e um beijinho nos
lábios.....Entramos no carro e em um minuto estávamos entrando num motel
chique, na suíte a minha timidez se foi com os nossos amassos, a minha
curiosidade em conhecer outro homem era grande e meu tesão pelo Otavio era
maior ainda, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe
sempre me elogiando, quando percebi estava nua na cama e ele apenas de
cueca, me senti no paraíso nos braços daquele macho gostoso, que me olhava
com desejo, me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, nunca
havia me sentido tão apalpada, ele o tempo todo me dizendo no ouvido, o
quanto eu era gostosa, o quanto ele queria me comer, o quanto ele me
desejava, ai ele partiu pra ação e dedicou uma atenção especial aos meus
seios pequenos e durinhos, me chupando enquanto passava o dedinho no meu
grelinho, gozei assim na mão dele....muito gostoso.....ai ele desceu pra
minha xotinha, tirou minha calcinha, e me mandou abrir as pernas, meu
tesão foi a mil, nossa como é gostoso para uma mulher ouvir um macho de
verdade mandar abrir as pernas, me chupou como nunca fui chupada, gozei
duas vezes na boca dele, ai ele se ajoelhou na minha frente, tirou a cueca e
me exibiu um pau lindo, enorme, moreno, grosso, maravilhoso, ai lembrei do
meu marido, não pude evitar as comparações, o do meu marido era um pintinho
na frente daquele colosso maravilhoso, alias em nada meu marido se parecia
com aquele macho de verdade que estava ali. comigo..ele se aproximou, pegou
minha cabeça e empurrou de encontro aquele cacetão lindo......" vam cá minha
putinha, chupa ele bem gostoso, chupa ".....aquilo não foi um pedido, foi
uma ordem, cai de boca naquele pau e descobri que era mais gostoso do que eu
imaginava, aquele cheiro de macho de pica gostosa, me deixava louquinha, ele
me pedia pra ir devagar e ter cuidado com os dentes, a minha boca conseguia
agasalhar apenas a metade daquela delicia, o do meu marido eu colocava tudo
na boca, e ali eu estava com a boca cheia e ainda punhetava oque sobrava tb
com a mão cheia, cada gemido do Otavio era um incentivo pra mim, mas ele
experiente, me fez parar e veio por cima de mim, me abri toda pra ele e me
penetrou devagar, mas firme, senti uma dor gostosa, o pau dele era muito
grosso e a minha xotinha não tava acostumada a tanta fartura, ele mandava eu
rebolar e continuava metendo quando eu senti a cabeça do pauzão dele
encostar no meu útero, me senti toda penetrada, preenchida e gozei, gozei,
gozei, ele ficou parado em cima de mim e eu gozei.....ele esperou eu me
acalmar, ai disse pra mim...." agora eu vou te comer de verdade, hoje vc vai
saber oque é um macho "......ai começou o vai e vem, começou a meter e
tirar, ele me comia com força, com tesão, com gosto, vi nos olhos dele o
prazer que ele estava sentindo em me comer e me senti fêmea, me senti a
mulher mais gostosa do mundo...." vai meu macho me come vai, mete esse
cacetão em mim, me come, me come "....eu senti uma tontura, minha vista
escureceu, senti um fogo subir da minha boceta e eu tive o meu primeiro
orgasmo de verdade, comecei a gritar e chorar e rir, não tava entendendo
nada, era um prazer inédito pra mim, e ele gemendo que nem um animal em cima
de mim, ai eu senti um jorro quente dentro de mim e gozei de novo junto como
ele......antes dele sair de dentro de mim eu agradeci a ele por ter me feito
gozar pela primeira vez...." seu marido nunca te fez gozar minha linda??
"....." não, nunca senti um prazer assim "....." então minha linda ele vai
levar muito chifre, pra deixar de ser burro e incompetente "....foi a nossa
conversar e fomos pro banheiro, eu estava feliz, satisfeita, me sentia ótima
nua na frente de outro homem, brincando com ele de baixo do chuveiro,
sentindo as mãos dele no meu corpo, pegando com carinho aquela pica linda e
deliciosa, que havia me mostrado o prazer de ser mulher, pensei no meu
marido e me senti enganada pelo descaso dele por mim, por todo aquele prazer
que ele não me mostrou e eu estava descobrindo com outro, me senti vingada,
livre, sem peso nenhum, nascia ali uma outra mulher, a fêmea, a puta a
vadia....dei uma risada e o Otavio me perguntou oque era...” eu tava
pensando, o meu marido vai levar muito chifre, eu tava sendo muito bobinha
“...” eu vou te ensinar muita sacanagem minha gostosa, mas deixa
aquele idiota pra lá “....ai nos beijamos, tomamos um banho delicioso
e ele me comeu sentada na pia, voltamos pra cama e eu cai de boca naquele
pauzão gostoso.....senti ele crescendo na minha boca, grande, grosso, a pele
cobrindo um pouco a cabeça, um pouquinho torto para a esquerda, eu chupava e
gemia, dei uma paradinha e perguntei se ele já havia medido aquele cacete
gostoso e ele falou 20cm....delicia....chupei, lambi, babei, passei no rosto
e disse pra ele que a pica dele era linda, muito gostosa e que eu estava
adorando chupa-la, fiz ele gozar na minha boca, engasguei era a minha
primeira vez e amei....risos....gostinho diferente, quentinha, salgadinha,
acedinha....hoje acostumadinha eu acho deliciosa a porra de um
macho.....tomamos outro banho e fumamos um cigarro, tossi pouquinho, ele me
ensinou e eu adorei, liguei pro trabalho do corno do meu marido e ele estava
lá trabalhando como havia dito, me senti deliciosamente safada ligando pro
meu marido, ainda nua de um motel, disse que já estava em casa.....no
carro o Otavio disse que meu marido era um idiota, por trocar uma mulher
nova, bonita e gostosa como eu pelo trabalho e não dá a mínima atenção, que
ele iria levar muito chifre....dei um sorriso e disse que se dependesse de
mim, iria levar muitos sim.....peguei meu carro no estacionamento do shoping
e fui pra casa, o corninho ainda não havia chegado, fui pro banheiro e vi
minha calcinha molhada, a porra do Otavio estava descendo, minha xotinha
estava doloridinha, sorri de felicidade eu era outra mulher, tomei um banho,
coloquei uma calcinha com um absorvente, uma camiseta e me deitei pela
primeira vez saciada, satisfeita....contrai minha xotinha e senti uma
dorzinha gostosa, de boceta saciada que levou muita pica, lembrei do meu
marido e pensei em voz alta, vc vai levar muito chifres seu corno.....esse
foi o primeiro de muitos encontros que tive com o Otavio, ele chegou a me
comer no escritório dele na empresa, fiquei viciadinha naquela pica gostosa,
chupei o pau dele na sala do meu chefe, contei pra minha amiga que havia
dado pro Otavio e descobri que além de mim e ela, ele tb já havia comido
outras duas, a chefe do RH tb casada, bonita e com fama de mulher séria e
autoritária a outra foi uma menina da informática, que embora noiva já
tinha passado nas mãos de alguns chefes da empresa e tinha a maior fama de
putinha, alias ela foi quem fez a fama de garanhão do Otavio....um ano
depois o Otavio passou num concurso publico e mudou de estado, mas ai eu já
estava saindo com outro gato, mas senti saudades dele, foi meu primeiro
macho, o homem que me descobriu ....hoje estou com 24 anos, estou mais
mulher, mais dona do meu prazer e bem mais experiente, sem contar com meu
marido, já conheci 7 homens, todos maravilhosos, amigos e ótimos amantes, me
ajudaram a por pra fora a puta safada que tenho em mim, a mulher fácil e
licenciosa que sou, tirando o Marcelo o meu atual casinho que é separado, os
outros todos eram casados, com o Marcelo já fiz muitas loucuras, alias foi
ele quem me incentivou a escrever e enviar a minha primeira aventura, tb já
fizemos ménage com um amigo dele, coisa que eu simplesmente amei de paixão,
acho que toda mulher devia passar pela experiência de ter dois homens, é
maravilhoso!!!!!!!!... uma vez compramos pizza e eu recebi o entregador
completamente nua, foi uma loucura o pobrezinho do rapaz quase tem um
troço.....risos... tb andei nua e ele me comeu no corredor do prédio dele,
quando vou a barzinhos com ele, uso shortinhos mínimos que mostram
literalmente a metade da minha bundinha, bronzeei nua numa praia afastada
aqui de Fortaleza e com ele do lado, abasteci o carro completamente nua num
posto fora da cidade, aprontamos mil e uma lê me descobriu uma exibicionista
e bem mais vadia do que pensa que eu era......risos...depois do Otavio,
deixei de ser chata com o maridão, de cobrar tanta atenção dele, passei a
ser boazinha com ele a apoia-lo mais no seu trabalho e mostrar o quanto
estou satisfeita com o nosso relacionamento, amo meu marido, mas agora sei
das suas limitações e dificuldades, deixei de defende-lo dele mesmo, ele é
um ótimo esposo, bom amigo, as vezes rude, mas uma boa pessoa, um homem
normal que canalizou todas as suas energias para o trabalho.....o Marcelo é
amigão do meu marido, que nem sonha o idiota....risos....

Casada no cio

Casada, me encontro com um dilema: estou com o meu companheiro faz alguns anos e sempre fui fiel mas, estou com problemas. Meu parceiro não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Me nego a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. Acredito que o amor não signifique a negação do meu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, me nego a curvar aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade. Consciente que somente a infidelidade do homem é aceita pela sociedade, zombo da historicidade humana, que ao descobrir, no período neolítico, que o homem tem papel na procriação, derrubou o matriarcalismo, onde a mulher era endeusada, não como dominadora mas, como a única responsável pela procriação - Deusa da Fertilidade - se rebelou usando, no decorrer dos séculos, todas as formas para dominar o gênero oposto. Garantindo, assim, a certeza da paternidade da sua prole. Para isso utilizaram inúmeros métodos: política, mitologia, religião, meios de comunicação e outros. (risos... acabei de dar uma. É que eu sou uma constante militante na política de gêneros, apesar de não atuar em movimentos feministas. São muitos retrógrados e bitolados).

Em minha plenitude leoa, sempre tive paciência ao escolher uma presa: observava e estudava cada passo e traço e, no momento oportuno o tomava para mim. Sempre foi assim. Até que iludida por um amor romântico, me entreguei e, confusa no conceito de amor, abri mão do meu eu para ser uma mulher passiva, dedicada, discreta e exemplar dona de casa. Ou seja, feminina. Minha máscara caiu. Meu ensaio foi bom mas, acabou. Me descobrindo novamente como ativa, autônoma e talvez dominadora, me sinto leoa.

O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Meus múltiplos orgasmos não me satisfazem mais. Estou a ponto de cometer uma loucura. Talvez sensatez . Me encontro desvairada para saciar meu desejo. Diante de tanta transformação, em tão pouco tempo, ainda penso o que fazer pois, meu desejo é transeunte. Faz algum tempo que ando tanto me estudando quanto aos mais diversos homens. Sou meticulosa na escolha.

Atualmente tenho brincando em fantasiar, e isso tem encharcado, mais ainda, de libido, meu corpo de mulher. Quem lucra, é meu parceiro mas, ele nem sabe o que me torna tão insaciável. Diante de tanto desejo, quase que satisfeita, tenho masturbado. Não sinto falta de um grande e poderoso falo, quanto as demais mulheres. Sinto falta de novas e avassaladoras emoções. Meu corpo sente dores profundas na ansiedade de saciar-se chegando ao ponto de senti-lo se contraindo seguido por uma grande dor que se aproxima de uma cólica fazendo com que a minha vagina se molhe e se abra feito uma rosa cada vez mais rubra em seus vasos encharcados de sangue. É desesperante. Meu libido deve ser consumido. Há um desequilíbrio. Covarde que sou ao me consumir noites e madrugadas adentro fantasiando os mais loucos e ardentes encontros, me negando ao prazer, pelo medo de me tornar vil. Mas corroída, a fim de não me tornar Messalina: uma ninfomaníaca que nunca alcança seu total; decidi acabar com a covardia me entregando para outro a qualquer custo.

Outro dia surgiu a oportunidade. Meu marido viajou e iria ficar fora por vinte e quatro horas. Então pensei: E se investir na noite, e se na hora “H” voltar atrás? Eu estava insegura à caça. E não podia perder a chance. Idiotamente, (risos...) cheguei a grande conclusão que não tinha tempo para sair à caça e decidi me passar por uma prostituta em dos pontos mais conhecidos da cidade. Aliás, eu sempre escolhei meus homens.

Meu marido, depois de muita espera, partiu. Como uma louca, corri para o banheiro e tomei um longo banho com a conhecida companhia do sabonete que, sempre era desviado pelas minhas safadas e experientes mãos. Mais que depressa, sai do banheiro e , nua, com a ajuda de um secador, modelei meus cachos. Depois foi a hora de escolher a roupa. Mas como, em meio a tantos vestidos e saias longas e sapatos de salto? Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me, então, de uma roupa extravagante que usava na adolescência. Depois de revirar o guarda-roupas, finalmente encontrei aquela micro saia de couro prata. A calcinha e o sutiã, não tinham problemas. O que eu tinha de sobra eram calcinhas e sutiãs. Acabei vestindo um sutiã meia taça, que salientava meus seios e deixei a calcinha de lado. (na hora lembrei-me do vento) Preferi ficar sem. Assim poderia imaginar melhor o que me esperava. Faltava a blusa. Qual? Então acabei optando por uma segunda pele preta de manga comprida, totalmente transparente. Vestida, me fiz, e calcei uma bota preta que ia até os joelhos com um grande salto plataforma, bem estilo setenta. Faltava agora a maquiagem e o perfume. Come não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador branco e depois prata. Um remiu e um batom meio prata. Depois de passar muito perfume, aliás, eu uso pouco, mas imaginei que deveria aumentar.(risos... acho que exagerei). Lá foi eu toda temerosa ao descer o elevador. Estava torcendo para não encontrar ninguém.

Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parada na esquina, aguardando um táxi, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia... - Para meu alívio, um táxi parou e mais que depressa entrei. Sem falar nada, o motorista seguiu o caminho indicado.

Desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher fazendo ponto. Sabia que não poderia ficar perto das outras pelo fato de ser nova no pedaço. Poderia ser uma afronta a até ser agredida. Como era um local auto, ventava muito. Apesar do frio, minha vagina trêmula, estava aquecida. A blusa transparente conjugada ao sutiã meia taça só tampavam até os mamilos. Minhas pernas roliças estavam arrepiadas. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta.

Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? - Como não estava afim do garotão, subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem.

Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher, aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem) O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! - De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso.

E sem falar uma palavra, entrei seduzida . Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.

Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante.... A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.

Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.

Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia ...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais... levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse.

Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.

E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios... chupava-os e mordia-os levemente. Com a sua língua deslizava entre o anus e o

Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. E temerosa e desejosa ao mxsmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me o vibrador com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. Ao ver seu pênis dilatado, queria abocanhá-lo. Mas ele se fez mau. Se masturbava e me observava gemer. E num vai e vem com o vibrador, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: Isso gostosa... geme... tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!...E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso e pense no meu pau. Isso, isso!... Me aguarde... Sem ejacular, ele tirou o vibrador e o penetrou com um dos dedos e falou: Gata, goza linda. - E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero te comer com os dedos, quero sentir sua xana carnuda e quente jorrar o seu líquido leitoso. Vem cá gata, eu quero gozar ao ver o seu delírio. - E com o dedo, foi certeiro no ponto g que a cada momento crescia me agitando. E uma confusão de prazer com a vontade de urinar, me fazia gritar. Eu me aquecia novamente, só que desta fez uma febre vinha de dentro se espalhado-se pelo corpo todo. Novamente o líquido leitoso escorreu entre as minhas pernas e molhava a sua mão e a mesa. Ele novamente levou seu pênis a minha boca. Eu mamei...mamei. Até que ensandecida, senti seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios.. Ele falava: isso gata, bebe o seu leite... bebe... Sinta o gosto e cheiro do seu homem... Isso vadia gostosa... - E desejando seu pênis, novamente me deitei a mesa e levei a minha xota junto ao seu corpo conduzindo-o, já menor, a minha vagina. Seu tamanho era um carinho que fazia cócegas levando-a a desejá-lo cada vez mais. E na calmaria, mexia e gemia até que finalmente gozei. Múltiplos. Ele não estava viril, mas era o carinho as minhas paredes. Foi tanto que me contorcia e mordia os lábios implorando para que comece a minha bunda. Falava: Come a minha bundinha, vai!... Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Come a sua vadia! Vai... Vou me abrir toda para vc. - E ele se fez novamente viril ao sentir meu gozo. Minha vagina em sucção o chupava, o levava para dentro e útero que se contraia.

E novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Então senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse... Ele falava: Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai... É assim que gosta não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Vem, vem... Isso... Assim... Dá para mim este cuzinho gostoso. - E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos... bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos. Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai... - E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e.... que se espalhavam por todo o corpo. E ele jorrou o seu sêmen na minha bunda.

Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou. (Que homem! - A virilidade de um homem não está no tamanho de um pênis e no tempo de ereção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa.)

E depois ele, mole e calmo, dentro de mim. Seria capaz de gozar loucamente outra vez. Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina. A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: Gata, vou comer o seu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita essa bundimha linda para eu te fuder. - E eu com medo de doer pois, não estava lubrificando falei: Ainda não. Calma! Me deixe molhadinha vem!

E pegando em sua mão o conduzi até a cama. Ele então me chupou novamente. Meus lábios, clitóres... Sua língua, em um vai e vem delicioso. Eu queria que ele me comesse novamente. E ele loucamente a me chupar. Até que falei: Come meu cuzinho, vai! – Então ele se deitou e eu fiquei em pé com as pernas entre seu corpo e fui descendo bem devagar. E seu membro certeiro, foi entrando em mim. Ele vidrado em meu corpo agarrou-se as minhas coxas e apertando-as, machucando a carne. Seu pênis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava meus seios. Até que a dor foi transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Depois subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapulir um grito. E ensandecido me colocou de quatro abrindo as minhas pernas e me arrebitando a bunda. E meteu loucamente. E eu gritava e urrava, masturbando o meu clitóres. Nunca gritei tanto. E ele falando: Vai gata, goza mesmo. Goza e grita para este homem que te fode e te come... goza gata.... que eu vou gozar...isso.. assim... grita gostosa... grita.... E achando que fosse morrer de tanto delírio, novamente gozei tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser estocado com o seu pênis a cortar a minha bunda mais fundo até ele gozar. E ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz. E extasiados descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.

O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. E novamente no banheiro nos atracamos trocando beijos e carícias, onde transamos outra vez me comendo a xana por trás. Muito gostoso.

Terminado nos enxugamos e vestimos a roupa e voltamos para a cidade. Ele perguntou onde eu iria ficar. Desci no Centro. Ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou algumas notas verdes e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e sem me voltar para traz, segui o meu caminho.

A cerca de uns cinqüenta metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca um meses, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide dela. E satisfeita, a vi seguir o seu caminho, talvez para casa, com toda a sua alegria. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar. E sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança . Acho que ainda quero mais (risos...)

Trepada no metrô

Sempre gostei de andar de metrô. Além de necessário, para mim era muito especial.
Afinal, todos os dias ele estava lá, no mesmo banco de sempre, como que me esperando...
Eu vinha da faculdade, e quando entrava no vagão, meus olhos incontrolavelmente buscavam-no.
Não foi difícil iniciar um diálogo. Quando o vagão estava cheio, ele sempre se oferecia para segurar o meu material de escola. Um certo dia, com o vagão praticamente vazio, tomei coragem e sentei ao seu lado. Ele dirigiu-me um olhar doce e carinhoso, me deixando muito à vontade para falar de mim.
Tomei a iniciativa e perguntei como se chamava. Disse-me que se chamava Henrique e que trabalhava como diagramador em uma indústria gráfica. Nem prestei muita atenção, apenas observava quase que hipnotizada seus lindos olhos esverdeados, sua barba castanha bem aparada, seus lábios grossos e convidativos e seu peito largo e musculoso, além de um volume indisfarçável entre as pernas...
Depois de uma longa conversa, ele precisou desembarcar. Nos despedimos e prometemos nos ver no dia seguinte.
Incrível, no outro dia o vagão estava mais vazio ainda. Quando entrei ele estava lá e me sorriu com um olhar penetrante. Sentei ao seu lado e começamos um papinho. De repente, senti sua mão passeando em minhas coxas. Olhei para os lados, havia apenas mais 3 pessoas no vagão. Além disso estávamos no fundo e a próxima estação ainda demoraria um pouquinho.
Sentia um tesão imenso. Nos beijamos com um furor incrível. Eu estava com uma mini-saia e já sentia minha calcinha ensopada. Henrique era sensacional, parecia saber o que eu queria. Me acariciava os seios, mordia meu pescoço e penetrava levemente o dedo em minha vagina, por entre a minha calcinha. Não perdi tempo: abri seu zíper e agarrei seu mastro, rígido e potente.
Com água na boca, alí, naquele vagão de metrô, sentindo o barulho e o balanço da composição, abocanhei aquele pênis ereto, vigoroso e enorme, sentindo suas mágicas mãos a me masturbarem...
“Ainda não gozei”, ele me disse. “Nem eu”, respondi. E ignorando o espaço escasso das duas cadeiras, o perigo de sermos vistos naquele ato e o desconforto das circunstâncias, tirei a saia enquanto ele abaixava a calça. Ainda dei uma olhada em volta, ninguém parecia perceber nada.
Henrique encostou na janela e num gesto brusco e decidido me colocou em seu colo, sugando meus mamilos deliciosamente...Eu não hesitei e, me acomodando em sua ferramenta, sentindo todo aquele membro dentro de mim, me rasgando, passei a cavalgá-lo de forma louca, voraz, como nunca tinha feito...
Antes de chegarmos à outra estação, senti seu esperma jorrando dentro de mim ao mesmo tempo em que também me contorcia de prazer em sua vara...
Sentia uma sensação indescritível, um orgasmo intenso. Tive vontade de gritar como uma louca, de chorar e fazer um verdadeiro escândalo...
Ainda tivemos tempo para um longo beijo, molhado e significativo. Desembarcamos com naturalidade e partir dali iniciamos um grande relacionamento que, infelizmente, durou apenas 1 ano.
Há uma semana, estando no metrô novamente, relembrei tudo de novo. Quando percebi, estava molhada e era como se Henrique estivesse ali, proporcionando-me o mais intenso e delicioso momento da minha vida, me fazendo mulher como nunca nenhum outro homem jamais fez...

Tesão pelo primo

Fuipassar um tempo com minha tia, e là vi meu primo, que a tempo não via.Conversamos bastante,e acabei descobrindo que ele tinha namorada, atè ai tudo bem.Um dia vi os dois no maior amassso,e não sei porque, aquilo me despertou um tesão enorme por ele, comecei a olhar ele com outros olhos, um dia, ele me chamou pra dar uma volta,eu topei claro.Estavamos conversando e eu o calei com um beijo e ele me conrrespondeu,que beijo gostoso, depois ficamos um olhando o outro sem dizer uma sò palavra.No sabado, ele me chamou para passear no carro dele, topei mas precisava tomar um banho,entrei no banheiro e comecei a imagina-lo me comendo,me chupando aii!era uma loucura. Coloquei uma saia sem calcinha e um top.Quando ele me viu eu pude ver o fogo nos seus olhos,e o meu corpo se arrepiava a cada olhada dele. então saimos,ele me levou a lugar deserto estacionou e me beijou aii! nesse momento eu ja estava molhada.As mãos dele percorriam o meu corpo,ele chupava os meus seios com carinho,colocava seus dedos em minha xana que ja estava totalmente molhada ,me beijava e me chupava ate chegar na minha xana que boca maravilhosa que lingua, eu me contorcia de tanto prazer estava doida pra gozar mas prendia,podia sentir o seu pau duro,e então coloquei a boca,chupava gostoso e adorava ve-lo gemer e me chamando de putinha eu ja estava querendo aquele pau dentro de mim,quando ele me disse dà essa bucetinha pra mim,eu mais de que depressa inisiei uma calvalgada, calvalgava como louca e ele gemia e sussurava em meu ouvido, dizendo vai putinha fode esse pau acaba com ele e comigo tambem, as palavras dele me deixava mais louca aquele pau entrando e saindo gostoso,ele me retirou decima dele eme comeu de quatro me bombava com força e batinha na minha bunda , sussurava no meu ouvido não aguentei e gozei naquele pau gostoso,e ele continuou me bombando com mais forÇa retirou e pediu para eu chupar chupei chupei atè que ele gozou nos meus seios, ele se debruçou sobre o meu corpo e seu pau continuava duro, e eu querendo mais. Saimos do carro ele me colocou sobre o capo do carro e me bombou com tanta força que eu gritava me contorcia e pedia mais mais ele me chupava e metia varias vezes fizemos um 69 maravilhoso que demorou horas,mais uma vez ele meteu em mim de quatro estava delicioso quando gozamos juntos. mais uma vez voltamos pra casa sem dizer uma palavra enfraquesidos de tanto sexo .hoje faz 3 anos que isso aconteceu sò não morro de saudades porque hoje somos casados e muito felizes no amor e no sexo mais que tudo.

Chupando gostoso

Na noite de sexta para sábado dormi na casa de meu namorado, até aí tudo bem ... no sábado de manhã acordei com um tesão daqueles onde tentava acordar meu namorado com beijinhos e acariciando com a minha mão seu pênis e ele não queria acordar.Foi então que resolvi entrar debaixo dos lençois e acordá-lo com uma deliciosa chupada.
Sentia naquele momento que havia tido sua atenção, quando estava bem gostoso aquele membro não resisti a uma cavalgada subi em cima dele e pratiquei um sobe e desce maravilhoso enquanto a essas horas eu ouvia ele me dizer "cavalgue minha amazonas" a essas alturas eu já havia gozado e ainda queria mais quando derepente aquele garanhão me colocou de quatro me fazendo sentir uma femea no cio.
Enquanto ele me pegava por trás hora apoiando nos meus seios hora na cintura quando derepente ele colocou seu dedo grosso na minha boca aonde eu chupava imaginando seu membro.
E sem mais esperar ele tirou para fora gozando em cima da minha bunda e das minha costas.
E isso foi de manhã e agora estou esperando ele na minha casa aonde já fiz as unhas e o cabelo e estou com uma camisola salmão a sua espera para fazermos um bis.