Orgias de um casal

Sou Mara, 28 anos, criada em rígidos padrões morais, casada há seis anos com Leo, que me orientou sexualmente. Desde o casamento, Leo tem me induzido a quebrar estes padrões, sussurrando em meus ouvidos, durante as relações sexuais, mil coisas, verdadeiras bacanais e orgasmo sempre envolvendo homens sacanas e perversos. Em sua mentalidade, a fidelidade conjugal e a monogamia são conceitos prejudiciais à satisfação plena do ser humano.

Aos poucos, acabei concordando com ele, pois suas fantasias eróticas e o exibicionismo que me incentivava a praticar, me levaram a um crescente prazer e estado de satisfação, que provocava em mim orgasmos histéricos e, cada vez mais, eu agia como a personagem de sua imaginação, libertando-me e tornando-me mais sensual. Em Abril passado, acompanhei Leo numa viagem de negócios bem sucedida, que nos traria bons lucros.

Estávamos eufóricos, mas, Leo estava tremendamente cansado e desgastado com as tensas negociações. Resolvemos dormir numa pousada de uma pequena cidade na estrada, pois era tarde e não chegaríamos em casa antes do amanhecer. Tomamos banho e, brincando, disse a ele que, para completar sua felicidade, iria cair na gandaia num boteco ao lado da pousada.

Para surpresa minha, a única condição imposta foi que eu contasse todos os detalhes no dia seguinte. Juntou a fome com a vontade de comer, ou melhor, de ser comida. Coloquei uma blusa branca sem sutiã e uma saia preta trespassada com um lacinho na cintura.

A calcinha? Tanguinha preta e rendada com elástico nas laterais. A sandália ficou empoeirada nos ansiosos 30 metros que distanciam o boteco da pousada. Luz fraca, ambiente extremamente rural: mercadorias dependuradas, rolos de fumo, cachaças de várias procedências, carne cozida, pele torrada, biscoito de polvilho, alguns bancos de madeira, uma mesinha de sinuca e três homens atônitos pela minha entrada.

- Uai! Não pode entrar mulher aqui? , perguntei. - É que este bar é mal falado na cidade, dona. Aqui ninguém presta, respondeu com sotaque lusitano seu Osvaldo, semi calvo e o mais velho. - Nem eu! E me dá uma cerveja. Sentei-me num banco ao lado do balcão, deixando as coxas bem exposta pela abertura da saia. Tamanha ousadia não chegou a intimidar Rui, homem maduro, cabelos louros e encaracolados, barba por fazer, bermuda larga e camiseta.

Puxou assunto, especulou, sondou onde iria pisar. Incentivei-o como pude, dando corda e me tornando mais acessível. Logo, os três me rodeavam mais confiantes. O primeiro a me alisar foi o mais jovem e talvez o mais experiente, mas com certeza era o mais afoito. Dudu era bastante musculoso, feições de vida sofrida, tez queimada pelo o sol, banho por tomar, suor na camisa aberta. Sinceramente não sei quem me despiu a saia e a blusa, entre chupadas, beijos e apertos.

Muito menos quem me colocou de costas no pano gasto da mesa de sinuca, arrancando rapidamente a calcinha. Lembro-me apenas do prazer de sentir a barba roçando entre minhas coxas e de ser sugada pela boca ávida, enquanto meus seios eram chupados e lambidos pelos outros dois. Simplesmente enlouqueci, contorcia-me aos impulsos sexuais de mãos rústicas e ásperas que seguravam e espremiam, umas com violência, outras com suavidade, fazendo minha pele arrepiar. Imobilizada, tentava pular e me contorcer, mas, somente conseguia espernear e balançar loucamente a cabeça.

Porém, gemia e gritava dominada pela orgia, pedia e chorava por mais. Nunca tinha sido tão barulhenta e escandalosa. Seu Osvaldo foi fechar a porta de madeira do bar, Rui segurou firme minha nuca pelos cabelos, me mandando calar a boca e chupar o cacete que esfregava em meu rosto. Dudu tabelava a cabeça grossa de seu cacete na minha boceta tentando a penetração. - Abre as pernas que eu vou enfiar meu taco na sua caçapa.

E que taco! Grosso e duro, me penetrava, forçando aos poucos até eu sentir suas bolas batendo em mim. Meus gemidos ofegantes me fizeram paralisar os movimentos dos lábios e da língua no cacete do Rui que segurando-me pelos cabelos, fodia minha boca num vaivém harmonioso, até que parou repentinamente, firmando minha cabeça junto ao seu corpo. Tentei em vão tirar a boca do seu cacete que jorrava abundantemente o esperma grosso e quente até a última gota.

Antes mesmo de recuperar o fôlego, entreabri os olhos, lá estava seu Osvaldo para substituí-lo, acariciando meu rosto e passando a mão em meu corpo. Sádico aproximava e afastava de minha boca seu cacete, que em vão eu tentava abocanhar, esticando o corpo preso e a língua vibrante e inquieta. Quem não quem não queria tirar o cacete de dentro de mim era o Dudu, que me fez gozar diversas vezes, ora sozinha, ora juntos.

As frases se confundiam, entre gemidos e tesão: - Sai que agora é a minha vez, pedia Rui. - Ela tá gostando. Num tá?, tentava Dudu continuar me fodendo. - Esta puta gosta mesmo é de chupar um belo caralho, provocava-me o português em seu jogo defensivo. Eu? Mal conseguia implorar: - Deixa... Vem... Só um pouco. Quando Rui tirou o Dudu de minha boceta, agarrei seu Osvaldo pela cintura com as mãos. Afinal, a boca ansiosa no cacete. Fui tão ágil em meu bote que me virei de bruço, quase caindo da mesa.

Rui me ajeitou num dos cantos, abrindo-me as pernas. Numa só tacada, seu pau entrou firme. - Vou jogar é na caçapa do fundo, disse ele, lambuzando a cabeça do cacete no meu líquido e passando no ânus. A cada estocada ouvia: - Que bunda gostosa! Levantei tanto a bunda que ele teve que subir na mesa também. - Esta puta é louca nunca vi gostar tanto assim de caralho, disse seu Osvaldo, abrindo minhas nádegas e o Dudu passou algo viscoso em meu ânus, para Rui enfiar o cacete.

A cada avanço do cacete em meu rabo de chupar seu Osvaldo, cravando as unhas no seu traseiro. Quando todo o cacete já havia penetrado e os movimentos de Rui não doíam mais, voltei a saborear o cacete lusitano. Dudu conseguiu alcançar meu grelinho com o dedo, batendo uma siririca que me levou à loucura. Todos meus nervos e músculos tremiam num gozo eletrizante e interminável, nem mesmo o português conseguiu conter ou retardar o orgasmo. O gozo coletivos aos poucos se tornou único, pois, nossos corpos se fundiram num único prazer. Éramos um só corpo, uma só alegria.

Terminada a festa, Rui não me devolveu a calcinha, pendurando-a numa estante junto com vários troféus e diversos objetos, uns corriqueiros, outros bizarros. Mas, como minha calcinha, todos eles certamente tinham uma estória para ser contada aos freqüentadores do boteco por quem os havia conquistado. Junto com a calcinha, deixei a promessa de que voltaria durante o campeonato anual de sinuca, para me entregar à dupla vencedora, como troféu. Conforme prometido, contei todos os detalhes para Leo, que se manteve incrédulo até nossa saída da pousada. Lá estavam os três com alguns amigos curiosos e ruidosos, acenando.

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