A Orgia da Ninfeta

Menina meiga.

Rosto infantil.

Corpo delicado.

Feições delicadas.

Cabelos presos no alto da cabeça.

Roupa discreta, sem pintura no rosto.

A impressão que me deixou foi a melhor possível.

Um barzinho na beira da praia.

- Um chopp?

- Não, refrigerante.

O por do sol dava seu toque de classe ao encontro.

Início de junho, a brisa fresca do entardecer deixava sua marca inevitável. Por baixo da blusinha de malha colada ao corpo os biquinhos do seio eram destacados.

Tentei disfarçar, mas por diversas vezes fui flagrado admirando este detalhe.

A princípio constrangida tentou tapar-se cruzando os braços. Aos poucos foi se acostumando e minutos depois já não se importava com meus olhares gulosos.

O tempo esfriou e naturalmente nos aproximamos em busca do calor natural dos corpos.

Sentados lado a lado, a princípio nossos braços de tocaram. Depois as pernas.

Uma conversa agradável, sorrisos, alguns toques de mãos e a noite veio.

No bar restamos eu, ela e o garçom.

O primeiro beijo não tardou.

Leve, suave. Os lábios doces de mel.

Mais um beijo, outro e outro.

Despertava alguém inesperado.

Não havia suavidade nela, havia sim avidez.

Uma fome incomensurável, um apetite desmedido.

Bocas, línguas, gemidos.

Me senti inseguro, mas arrisquei. Aqueles seios haviam me desafiado por toda a tarde. Toquei-os. Duros, seguros, firmes, jovens.

A resposta foi imediata e, confesso, me pegou de surpresa. Sua mão me buscou por baixo da mesa e apalpando foi ao encontro de meu sexo.

Tão rápido quanto o encontrou o fez liberto. Alguns rápidos movimentos e já o dominara por completo.

Quase não podia acreditar no que me acontecia!

Aumentei meu assédio aos lindo seios e este fator a fez enlouquecer de tesão.

Empurrando a cadeira para trás, ajoelhou-se no chão e presenteou-me com seus lábios quentes.

Meio descrente e assustado procurei pelo garçom mas não o vi.

Acreditei que se tratava de um homem discreto.

Satisfeito com minha descoberta relaxei. Deixei-me ser levado pelo delírio do prazer que aquela boca infernal me causava.

Quase em orgasmo eu a vi levantar, debruçar sobre a mesa e oferecendo-se disse-me em tom de desejo...

- Quer me chupar?

Uma visão que a pouca luz do lugar não me impedia de ter.

Era a própria perfeição. Inchada, totalmente molhada, sua carne estava pronta para ser devorada.

Desta vez fui eu a cair de joelhos e me entregar ao desafio do prazer.

Metido com o rosto entre suas pernas, não me fiz de rogado.

Ela gemia e pedia que não parasse. Rebolava e esfregava-se em minha cara.

Sua voz rouca de repente ficou muda, seus movimentos se modificaram. Só então notei que, do outro lado da mesa, o garçom havia se colocado de pé.

Minha inocente menina delirante em minha boca agora tinha novo divertimento. Com o garçom colocado na boca, mamava como um bebê.

Pode parecer loucura, mas a visão me excitou mais ainda e, retomando minha posição entre as deliciosas pernas comecei a masturbar-me.

Por alguns instantes aquele exercício só era interrompido por gemidos e palavras chulas.

Sem ao menos esperar que eu mudasse de posição, a agora nossa parceira deitou-se de costas sobre a mesa e me ofereceu sua grutinha de pelugem densa como uma pequena selva.

Não era menina, era uma mulher madura, experiente, sabia o que realmente queria fazer.

De pé preparei-me para tomar seu espaço vazio. Esfregando sua portinha, num desejo de querer e conseguir eu a fiz abrir-se o mais que podia.

Numa única estocada eu a penetrei completamente.

Me vi envolto em sua caverninha quente e cheia de aconchego.

Ao mesmo tempo, nossa anfitriã retomava sua mamada no garçom, que no início estava meio sem jeito, mas agora não tinha o menor constrangimento.

Os movimentos pélvicos que ela executava era mais um exemplo de fantástica fêmea que nos deleitava.

Novamente ela nos surpreende. Levanta-se e, empurrando-me contra a cadeira, me faz obrigado a sentar. Por sobre a mesa pega uma lata de azeite e me lambuza com seu líquido.

De cócoras sobre meu colo sem parar de rebolar e forçar me faz penetrá-la por trás.

Me posiciono com as nádegas na beirada da cadeira e recosto para facilitar seu intento. Tão logo se vê penetrada deita-se sobre meu peito e com as pernas totalmente abertas se oferece ao nosso garçom.

Totalmente ocupada, o agora prato principal do restaurante era puro delírio.

Sincronizar os movimentos foi apenas uma questão de tempo e prática.

O martelar de nosso serviçal foi o suficiente para que eu ficasse parado e deixasse que os movimentos me satisfizessem.

Meus braços contornando seu corpo permitiam uma massagem nos apetitosos seios.

Gritos, urros, vozes misturadas, movimentos num acelerar crescente.

O orgasmo se acercava de nós.

Nossa parceirinha definitivamente era uma devassa. Delirava e mostrava-se realizada em seu objetivo sendo atingido.

Primeiro veio o garçom. A pedido dela ele se retirou do lugar que ocupava e seu jato foi jogado na boca de nossa hospedeira.

Quando se aproximava minha vez foi ela quem saiu de sua posição.

Meu líquido escorreu por seu rosto e com as mãos o esfregou por todo o corpo.

Feliz como uma criança que ganhou um brinquedo, aquela musa do prazer saiu saltitante pela areia da praia e jogou-se ao mar.

Voltou alguns minutos depois.

Seu semblante reassumira o ar de mocinha. Vestiu a roupa, virou-se para o garçom pediu um refrigerante o bebeu, ignorando tudo o que havia acontecido.

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