Traição Tesão e Delirios

Ai vai a minha historia,
Me chamo Isabel, tenho 36 anos, casada ha 15 anos, mãe de dois
filhos, 1,64, 54 kgs, cabelos longos e alourados e uma silueta
violão, cintura fina e bumbum grande.
Sou feliz no casamento mas acho que sou muito tarada embora seja
muito timida, nuca tive coragem de contar minhas fantasias sexuais
a meu marido, sempre me imaginava uma prostituta, puta mesmo, na
rua esperando fregueses, sainha curta, sem ou, com calcinha bem
pequenininha, roupa coladinha com cafetão e tudo.
Depois de dois filhos, embora ainda mantenha um corpo bonito as
coisas começam a ficar mais moles aqui e ali, então resolvi entar
para uma academia . Fui la, me inscrevi e pedi uma personal trainer feminina pois, com essas ideias, longe de mim arranjar confusão. Comecei a malhar 3 vezes por semana mas, é logico, não pude deixar de observar quem estava a minha volta. Tinha muitos gatinhos e os
treinadores tinham um corpo sarado de deixar qualquer mulher de
queixo caido. Havia um, em particular, chamado Rafael que olhava
para as mulheres com aquele olhar de safado gostoso que dava
arrepios e vontade de morder, huuuummmm, sempre mantinha distancia,
apesar do tesão, não queria confusão, embora estivesse doida para
dar, sentir um pau diferente dentro de mim, chupar gostoso e fazer o cara pedir mais.
Minha treinadora era muito atenciosa, estava sempre me cuidando, depois de 4 semanas, as pessoas começaram a dar olhares insinuadores quando ela chegava perto de mim e ate riam e cochichavam no banheiro.
Certo dia, cheguei mais tarde, faltavam 45 min para a academia fechar, minha treinadora teve que sair mais cedo, a atendente estava de saida mas permitiu que eu ficasse ate fechar, fui fazer
meus exercicios. Havia pouca gente e as pessoas começavam a ir embora, estava ficando sozinha eu e Hugo, um outro personal. Fui para a prancha de abdominal, ele chegou perto de mim me disse que poderia terminar a serie que iria trancar a porta, mudar de roupa e me
esperava para sair. Sem graça, concordei e continuei malhando. De repente para minha surpresa quem aparece em pe ao lado da prancha,? O Rafael. Me olhou com aquele olhar safado, sorriu e me perguntou se queria ajuda. Aquele olhar me desnudava e eu petrifiquei. Agradeci e disse que ja havia terminado. Naquele momento não sabia o que fazer. Não tive forças e ele me deu a mão
para levantar da prancha inclinada, mas, ao inves de me puxar, levou a minha mão no seu calção e me deixou sentir seu pau que ja começava a crescer. Fiquei imóvel, sem ação, era tudo que queria,
continuou a esfregar minha mão e o volume ficava cada vez maior e rigido.
Estava escitada e começava a me sentir molhada, puxei minha mão e
disse que era casada, ele novamente sorriu e disse que tambem era, mas, não podia deixar de notar em mim, aguardava a oportunidade. Meu corpo tremia de nervoso e tesão. Fiz menção de levantar, ele me tomou pelas mãos e me rodou colocando minha cabeça na parte mais alta da
prancha, notei que seu membro a meu lado estava completamente enrijecido, ele o esfregou em meu rosto e me segurou. Abaixou um pouco e correu suas mãos pelo meu corpo, de baixo para cima parando no meu peito que estava durinho e completamente arrepiado, levantou meu cabelo, deu uma mordidinha em meu pescoço, outra na orelha e sussurrou algo no meu ouvido, não pensei, estava doida para dar, minha buceta latejava e ja não conseguia se manter seca, ele, então, pegou minha mão e a enfiou dentro do seu short, não usava cueca, não resisti, segurei seu pau com força, estava louca de tesão mal podia esperar para ter aquele pau, grande, grosso e duro dentro de minha buceta ardente. Puxei seu short e comecei a lhe chupar devagarinho. Comecei pelo saco e vim subindo ate a ponta, ele gemia e pedia que eu não parasse enquanto engolia seu pau com vontade sulgando e sentindo o gosto do seu prazer. Minha buceta jorrava de tesão a cada gemido de
Rafael. Ele me pediu para parar, me ajudou a levantar e imediatamente me virou de frente para a prancha, me empurrou para baixo, arrancou minha calça, deslizou mais uma vez suas mãos pelo
meu corpo, tirou minha calçinha, tocou o meu grelhinho, estremeci, abaixou mais, lambeu minha buceta e provou meu liquido da buceta enxarcada. Perguntou se podia meter e disse que era louco na minha bunda, não respondi apenas acenei com a cabeça aprovando, não podia me conter. Me apoiei na prancha com as pernas ja abertas e ele penetrou de uma so vez, soltei um grito de prazer aaaaiiii, uuuuiiiiii, não podia resistir á aquele movimento de vai e vem e gemia ainda mais –“huuuuummmm, aaaaaiiii isso mete vai, isso puto eu preciso desse pau bem fundo,-come essa bucetinha viado”. E quanto mais eu falava mais rapido ele movimentava e gemia tambem.
Havia esquecido totalmente o Hugo, que neste momento retorna do vestiario. Depara com a cena, sorri e se aproxima. Estou morta de vergonha, ele pergunta se pode participar, não sei o que dizer, dei um sorriso e ele abre a calça perto do meu rosto, esfrega seu membro em meus labios delicadamente e vai endurecendo rapidamente.
Logo enfiei na boca e chupei gostoso enquanto Rafael me comia por detras, ai, ui, ahhhhh.
Nunca havia imaginado trair meu marido e ser fudida por dois ao mesmo tempo.
Rafael então colocou o dedo no meu grelhinho tocando suavemente, começou a me dar batidinhas, mal podia chupar o Hugo, não podia falar, louca de prazer não resisti e gozei, da maneira mais rapida
e gostosa da minha vida, ahhhhhh huuummmmmm, gemia em voz alta, e queria mais. Neste momento, Rafael me levantou da prancha e me deitou no chão, ajoelhou-se a meu lado, enfiou o pau em minha boca e deixou que eu o engolisse, procurei seu saco e deslizei meu dedo
na portinha de seu anus e o enfiei a pontinha, ele soltou um gemido e logo gozou enchendo minha boca de porra quentinha, engoli tudo.
Hugo que ja estava me metendo na buceta de frente rapidamente retirou o pau e gozou sobre minha barriga atingindo meu top, provei tambem de sua porra. Neste momento voltei a realidade, estava satisfeita e assustada, levantei depressa, me vesti, corri ao banheiro, lavei o rosto e sai em direcao a porta. Não olhei para traz, pensava no que tinha acontecido e me sentia envergonhada.
Ha duas semanas que não tive coragem de voltar na academia, não sei se vou conseguir, mas certamente não vou esquecer daquela prancha e a minha primeira traição a 45 graus.

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