Batendo uma Punheta para o Taxista

Uma tarde, Helena, sem saber bem por qual razão, vestira-se de maneira audaciosamente vulgar e provocante para ir a um encontro. Pusera uma saia justa, cuja costura lateral ficava aberta até à altura da coxa e uma blusa decotada e transparente. Para disfarçar, colocou uns óculos escuros. Tomou um táxi que a levaria ao motel, retirado uns seis quilômetros do centro da cidade, onde encontraria um cliente, com quem já estivera duas vezes, e que gostava de tratá-la como uma meretriz barata.
Ao entrar no táxi, o motorista, um senhor de idade, que aumentava sua magra aposentadoria com esse serviço extra, não conseguiu ocultar sua admiração quando ela se inclinou e seus seios se mostraram quase inteiramente. Ao ver o olhar de cobiça do velho Helena resolveu provocá-lo para se divertir um pouco até chegar ao motel. Na saída da cidade o tráfego dos veículos foi raleando, mesmo assim o taxista dirigia à baixa velocidade, examinando-a pelo retrovisor ou voltando-se, e puxando conversa, para melhor apreciar as belas coxas que, maliciosa, Helena não fazia questão de esconder. A certa altura, ele reduziu a marcha, dirigindo o táxi para o acostamento, esclarecendo que ao que parecia o motor estava apresentando um defeito. Inquieta, ela contou que tinha um encontro marcado e estava quase em cima da hora. O velho pigarreou, buscando coragem e perguntou se ela era uma...Ele ia dizer "prostituta", mas refez a fala e disse: "mulher de programa."
Ela riu, encorajando-o. Depois de muito gaguejar, o taxista fez uma proposta. Daria um abatimento no valor da corrida se ela topasse fazer umas coisas. Mostrava-se tão atrapalhado que chegou a tirar do bolso um maço de dinheiro, balbuciando: "o dia hoje não foi bom, a féria foi pouca, mas eu pago! Eu pago cinco reais se a senhora..."
Helena riu com gosto ao ser chamada de senhora. Fazendo-se de desentendida, sentindo prazer em ser má, perguntou:
- Paga quanto? Só cinco? Pra fazer o quê?
O velho misturava as propostas, não sabendo se queria "meter, ou chupar" ou simplesmente tocá-la.
- Cinco? Pra eu deixar o senhor (ela destacou bem a palavra senhor) me passar a mão? Ou é pra eu chupar? Não chupo não!
- Tá! Tá bom. Pago cinco só pra passar a mão... - aceitou, suando, e estendendo a nota para ela.
- Tá bem. - admitiu, tomando o dinheiro, mas logo fez um ar de ofendida e acrescentou, para confundi-lo, - mas passar a mão aonde?
- On-onde a senhora deixar...
- Acho que é melhor eu fazer as coisas! Me dá mais cinco e eu bato uma punheta!
Ele corou e seu gogó subiu e desceu pelo pescoço enrugado. Começou a tirar outra nota do bolo, gaguejando que aquele dinheiro não era dele e sua comissão era pequena. Todavia mostrava-se disposto a pagar. Suas mãos tremiam tanto que ela ajudou, puxando uma nota de cinco. Mas, diabólica, armou outro plano. Devolveu a última nota, dizendo:
- Tome de volta seu dinheiro. Não vou bater punheta não.Quando chegar em casa peça à sua mulher! Mas eu sou boazinha e deixo o senhor passar a mão nas minhas coxas.
Ele pegou de volta o dinheiro, parecendo desconsolado, recolocou o maço no bolso e Helena subiu a saia mostrando as coxas.
- Vamos! Pode passar as mãos nas minhas pernas! Aproveita! Mas só nas pernas, viu!
O velho quase babou ao ver as belíssimas coxas a sua disposição e atacou antes que ela mudasse de idéia. Maldosa, Helena fez-se de tímida, quando as trêmulas mãos do velho, subindo pelos joelhos, alcançavam a parte superior das coxas, então cerrou fortemente as pernas, como que avisando que não passasse dali. Ele acatou o sinal e ficou alisando a pele aveludada, olhando cobiçoso o macio triângulo do púbis, mal coberto pela calcinha quase transparente.
- Se você me der aqueles cinco, eu deixo passar a não "nela".
- Deixa? - perguntou ele, satisfeito e já ia levando a mão à xoxota.
- Espera! Primeiro o dinheiro!
Obediente, ele tirou de novo do bolso o maço de dinheiro, e apressado, estendeu-o, dizendo:
- Pega aí, menina.
Sem perder tempo, apalpou o sexo gordo sob a calcinha e esfregou, satisfeito. Parecia indeciso se apenas afastava a calcinha ou se a puxava para baixo. Cavou um pouco e um dedo mais atrevido deslizou pela racha .
- Devagar, vovô! Vai rasgar minha calcinha! Ou até machucar minha xoxota! Assim quando eu chegar ao motel nem vou poder dar pro meu freguês!
Enquanto o repreendia, ela alçou a bunda do banco e abaixou a peça, expondo sua vulva aos olhos maravilhados do velho taxista. Ele ficou embasbacado, imóvel, apreciando aquela coisa tão desejada.
- Há quanto tempo não vê uma xoxota, vovô?
O velho não respondeu e permaneceu imóvel, venerando a fenda rubra cercada por pêlos loiros e sedosos.
- Vamos! Pode pegar! Anda! Meu horário já está vencendo!
O velho levou ambas as mãos ao sexo morno de Helena, passando os dedos, carinhosamente pela penugem sedosa, usufruindo bem e devagar, valorizando o pagamento que fizera. Ela abriu e fechou as pernas, enlouquecendo-o. Ele deslizou os dedos pelos lábios gordos, de cima a baixo. Um dedo encontrou a fenda, ele quietou, medroso de ousar mais. Generosa, ela permitiu:
- Pode enfiar um dedo. Mas devagar, viu?
O dedo penetrou vagina adentro, ele arquejou, deleitado. Esquecido talvez duma provável zanga dela, com a outra mão acariciava a coxa de Helena, indo até à anca opulenta, agarrando-a, como se aquele presente do céu pudesse sumir de repente. Tomada por um ímpeto de caridade, Helena decidiu recompensá-lo mais e abaixou as alças da blusa, exibindo seus lindos seios.
- Olha, meu velho. Olha! Não são lindos?
Ele não sabia se olhava as belas tetas ou se continuava em baixo, apreciando a xoxota tenra que aquecia seu enrugado dedo. Helena espantou sua caridade momentânea e resolveu explorar a tara do taxista.
- Se você não me cobrar a corrida eu bato uma punheta, quer?
O velho aceitou, ela rapidamente desafivelou sua folgada calça. O pinto não alcançara uma ereção completa e isto parecia embaraçá-lo, mas Helena soube dar um trato adequado, não só estimulando os testículos, mas também murmurando frases obscenas: "quando você enfiar seu cacete na minha buceta ele vai ficar durinho! Aí seu pau vai me arregaçar, vai me fazer gozar este cacete! Quantas mulheres ele já comeu? Ai! Que pinto gostoso, benzinho! Quer que eu mame nele? Quer? Ou que lamber minha perereca?"
O velho respirava com dificuldade, mas não perdia tempo. Enfiou três dedos na gruta úmida, indo até ao fundo e voltando. De repente, não mais resistindo, levou a outra mão às tetas de Helena, que vendo que a ejaculação chegava, autorizou:
- Pode mamar aí, vovô. Chupa meu bico, me faz gozar! Anda, mama, que eu vou te chupar também, te chupar todinho e fazer você gozar gostoso!
Ela acelerou a punheta, mas não teve coragem de abocanhar o pênis. O velho, no entanto, colou sua boca ao mamilo inchado e lá embaixo, sua mão entrava e saía da racha afogueada. Mesmo excitada pela situação, além do perigo, pois um carro ou outro ocasionalmente passava pela estrada, Helena sabia que não teria orgasmo. Só provocara aquela situação para se dar uma satisfação pervertida. O velho ejaculou, molhando a calça. Seus tremores demoraram a cessar, causando receio em Helena de que tivesse um ataque cardíaco. Depois ele se limpou com uma flanela suja e Helena, com um lenço perfumado, limpou a baba dos mamilos e a umidade da xoxota. Repôs a calcinha e subiu a blusa e, dona da situação, ordenou que ele voltasse logo à estrada, pois já estava atrasada para transar com um cliente. Chegando ao motel, o taxista nada cobrou e ainda agradeceu. Helena deu lhe um beijo e prometeu que um dia qualquer daria pra ele.

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