Cachorra no Cio

Véspera de Natal, eu havia acabado de conhecer o cunhado do meu irmão, na época ele tinha 18 anos, e eu 19. Fui passar o Natal com meu pai, e ele estava lá, não era muito atraente, mas tinha entre as pernas um grande volume e percebi que estava olhando muito para mim. Eu tinha ido tomar um banho para esperar dar meia noite, na saída do banheiro ainda de toalha, totalmente nua por baixo fui surpreendida por ele que me puxou de volta para dentro do banheiro, dando-me um grande beijo na boca com tanta violência que não me contive deixando escapar que estava totalmente excitada, com aquela surpresa, ele puxou a minha toalha acariciou a minha xana, totalmente molhada, latejando de tanto tesão, e sugou toda aquele suco com tanta vontade, mordiscando os lábios, nunca tinha sentido tanto prazer, eu parecia uma cachorra no cio. Dando-me conta da situação, eu o empurrei, e marquei o nosso encontro para depois que todos estivessem dormindo, podia chegar alguém e nos surpreender, não dando por satisfeito acariciou os meus seios que são bem fartos e meu deu outro beijo e saiu. Eu me troquei rápido, vesti um vestido vermelho bem coladinho, ainda excitada, não coloquei calcinha. Ele me chamou para dar uma volta, eu fui é claro. Andando alguns quarteirões encontramos um terreno baldio cheio de árvores com uma mesa de tábua e bancos ao redor, ele olhou para mim e disse – Perfeito! Antes confessou-me que ao me conhecer percebeu que eu era uma grande piranha e que iria me fazer gozar. Eu adorei ninguém nunca havia me dito nada assim. Ele me puxou pelos cabelos, me deitou sobre a mesa, arrancou o meu vestido, lambeu todo o meu corpo, mamou nos meus seios e me chamou de vaca no cio, eu gemia de tanto prazer, introduziu dois dedos na minha xoxota e um no cuzinho, pressionando forte, fizemos um meia nove, eu sugava aquele cacete enorme que atravessava a minha garganta, como se fosse mel. Enquanto isso ele lambia e chupava a minha xana, como ninguém havia feito antes, ficamos naquela posição por um bom tempo, eu gozava jatos um atrás do outro e ele lambia tudo, aquilo me deixava louca. Ele vendo que não agüentava mais eu queria aquele membro dentro de mim, ele me levantou e comeu a minha xoxota molhadinha por trás dando estacadas fortes, eu quase desmaie, mas cada minuto era mais excitante, ele me dava vários tapas na bunda e na xana e gritava alto sua prostituta, vagabunda é só minha agora e de mais ninguém, só vai dar para mim, eu dizia sim e sim. Ele foi até o bolso da calça e pegou um óleo eu olhei e sabia que ele queria me comer por trás, e eu era virgem ainda do cu, mas não disse nada, deixei rolar. Mandou eu ficar de 4 pé como uma cadela que eu era, e que iria me arrombar por trás, meteu o cacete e eu gritava de tanto prazer, era mais excitante se alguém passasse e vê-se a gente ali, mas valeria a pena, depois de um tempo, eu pedi para beber toda a porra dele, ele gozou na minha cara algumas gotas caíram nos meus seis, ele me lambuzou, eu sugava tudo como ele dizia uma cachorra no cio. Fomos embora, todos já estavam dormindo, tomamos um banho juntos, estávamos só a areia, como chegamos por último era casa de praia, dormimos em colchões que separaram pra gente na sala, juntamos os colchões e ele dormiu com o dedinho na minha xana, transamos o verão inteiro as escondidas, na frente dos outros continuamos como amigos.

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