Matando Guarda de Desejo

Concentrada em retocar o batom só viu que a luz mudara para o vermelho tarde demais. Ouviu a freada, um palavrão, mas, habilidosa, desviou-se a tempo, evitando a colisão. Dentro do outro veículo freado, quase em cima da calçada, o motorista não segurou um novo palavrão mesmo quando reparou na beleza da imprudente. Helena estava atrasada para um encontro. Ao sair de casa ficara presa numa conversa com uma vizinha, dessas que têm tempo para comentar sobre o preço das verduras, o desinteresse das professoras nas escolas dos filhos, até o escândalo da moça da rua de baixo, que fora pega com o busto desnudo no carro dum homem casado!
Indiferente aos xingamentos, acelerou, mas foi alertada por um apito e a moto dum guarda apareceu ordenando que estacionasse.
- Não viu o sinal vermelho, senhora? Por favor, seus documentos.
Mais esta! Corria o risco de perder o cliente devido ao atraso e ainda receber uma multa! Procurou os documentos e constatou que a situação era pior, esquecera a bolsa! O guarda ia arrebentar com ela! Atravessara o sinal e sem documentos levaria uma pesada multa. Contudo, nem tudo era ruim, na pressa, esquecera também de abotoar os dois últimos botões da blusa, conforme verificou ao ver seus seios se balançando, quase soltos. Aquilo lhe deu uma idéia. Sorriu sedutoramente ao guarda e ao mesmo tempo subiu um pouco a saia, expondo as coxas apetitosas.
- Perdão, seu guarda, calculei que poderia passar a tempo. Estou atrasada...
- Infelizmente, senhora, tenho que lavrar a multa! – cortou o policial, um pouco ríspido.
- Vou buscar minha filha na escola, não queria chegar atrasada, lá é muito perigoso, há traficantes e agressões às crianças. Falta segurança, o senhor sabe como é!
Helena terminou a frase de maneira acusadora, afinal segurança era um problema da polícia que só se ocupava em multar os cidadãos e não em combater a violência nas portas das escolas! Mas, notou que por este caminho nada tinha a lucrar, era melhor voltar à tática da sedução, um argumento que com certeza amoleceria o homem que se ocultava por trás daquela farda. Helena virou-se para abrir o porta-luvas, aproveitando para expor mais as pernas. Fez que procurava os documentos, voltou-se, procurou de lado, junto ao console e com isto subiu mais a roupa. Procurou ainda entre a porta e o banco, inclinando-se para mostrar o busto e passando o braço pela saia, subindo-a tanto que suas coxas ficaram expostas, só faltando mostrar a calcinha.
- Não estou encontrando...Acho que, na pressa, esqueci minha bolsa.
O olhar do policial já se mostrava lúbrico, a cara inclinada para ver melhor dentro do carro. Olhou-o com um sorriso que prometia tudo e comentou, com ar de ingênua dúvida:
- Só se eu coloquei os documentos aqui nos seios...
Maliciosa, procurou entre os seios, tateando nervosamente as mamas, como se tivesse certeza de ter guardado lá os documentos e demorou-se, dando bastante tempo para o guarda apreciar. Quase mostrou os mamilos, já túrgidos com a provocação. Fitou-o, com olhar suplicante e ronronou:
- Nós, mulheres, somos tão esquecidas...
Era visível que o policial estava roído de desejo. Apenas mais um comentário com ar provocante e inocente e ele estaria vencido. Então deu a senha:
-...nós escondemos nossas coisas em cada lugar! Pode procurar...
Ele enfiou a mão, apalpando as mamas suculentas, demorou nos bicos eriçados, torcendo-os. Helena suspirou para animá-lo. O policial bolinou mais um pouco, e retirou a mão, comentando:
- Tem razão, minha senhora, não estão aí...
Ela gemeu, mostrando seu prazer num balançar preguiçoso de cabeça, repôs os seios dentro da blusa, vagarosamente e perguntou:
- Ai, que pena! E agora, posso ir embora?
Contudo, não cobrira as pernas. Ainda cioso do seu dever, o policial tocou-a entre as coxas, procurando:
- Seus documentos não poderiam estar aqui?
Helena abriu as pernas, o policial afastou a calcinha, encontrando os pêlos onde seus dedos se enrolaram, tateou a fenda e um dedo deslizou pelo túnel escorregadio. Mas, alguém, tomado pela curiosidade natural que a abordagem policial provoca, parou na calçada e Helena percebeu. Envergonhada, depressa baixou a saia, e pediu:
- Tira a mão, tem gente olhando!
O policial não era daqueles que prezava muito a opinião pública; antes de retirar a mão já encoberta pela saia, tomou de novo os pêlos do púbis, e num leve puxão levou alguns cabelinhos como lembrança. Num gesto autoritário, ordenou:
- Vá! Desta vez pode ir. Na próxima, afundarei minha caneta neste tinteiro!
Helena arrancou e, pelo retrovisor, viu que ele ajeitava a calça da farda, que o desejo estufara, arranjou o quepe e montou a moto. Assim a blusa e as pernas abertas a livraram da multa.

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