Uma Gordinha insinuante

Meu nome é Franciele, sou morena, olhos castanhos e tenho um corpo bem fora de forma, sou bem gordinha, e embora muitos dizem que tenho um rostinho perfeito não acredito muito e acho que não chamo atenção dos homens, pois tenho 1,65 de altura e peso 90 quilos. Mesmo assim, adoro me vestir bem e de forma provocante, pois apesar de ser gordinha tenho uns seios bem feitos e não muito grande. Tenho 22 anos, não era liberal, mas hoje sou louca por novas aventuras.
Nunca tive nenhum namorado fixo, e faço questão de preservar minha independência. Porém, sem perceber aticei um certo amigo meu. Tudo começou em uma segunda-feira, quando fui a casa deste amigo para jogar vídeo game, eu com um short mostarda e uma blusa tomara que cai vermelha, que mostravam um pouco meus seios. Talvez seja por isso que João, meu amigo que era também virgem, apesar de seus 23 anos, me observava com desejo. Eu já havia notado ha um bocado de tempo mas me fiz de desentendida, embora, como não era muitos homens que olhavam para mim, gostei de ser observada, o que percebia, a medida que me esfregava sobre as pernas dele fingindo cansaço, encostava meus seios em seu peito, fazia movimentos provocativos, me acachava e as vezes colocava as mãos dele em minhas pernas, porém ele não fazia nada, achei que era gay.
Um certo dia, João apareceu na porta da minha casa e disse que minha mãe me chamava no seu telefone, pois não conseguiu falar comigo na minha casa. Ela iria ligar mais tarde e eu tinha que ir até a casa dele, e seus pais estavam viajando, estranhei, pois minha mãe sabia que ele estava sozinho e pediu para que ele me chamasse? Mesmo assim, imediatamente fui atender ao chamado providencial de minha querida mäezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de ultima hora, e que era para eu ficar na companhia de meu amigo, pois ficar sozinha em casa era perigoso, pois papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite.
Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar, embora já não acreditava em meu amigo, acho que até minha mãe havia percebido, devia ser mesmo gay. João, estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas, não era belo, mas a mim servia muito bem, ele me encantava profundamente.
Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que na certa não era homem coisa nenhuma. Ele me convidou a sentar e eu disse que tinha que ir lavar o carro de meu pai, e que estava molhada, pois estava lavando o quintal. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois seus pais não estavam em casa e não havia hora mais própria para eu estar 'molhadinha'.
Me fiz de desententida e sentei, pois já havia brincado assim comigo outras vezes. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas não experiências sexuais, embora ele sempre dizia seus desejos e eu ficava morrendo de vergonha, ficava vermelha, as vezes me soltava mais, mas a maioria das vezes, sentia meu rosto queimar. De repente, confessei a ele que acreditava que ele era gay, e ele afirmou que não, apenas não quis ir em um prostíbulo, e continuou virgem, mas que batia muito, se masturbava todos os dias no banheiro. Nessa altura Guto (João Augusto) sacou seu membro de dentro do short e passou a alisa-lo ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já ha algum tempo e que ia provar que não era gay, que me olhava com muito tesão, mas como éramos amigos, melhor não arriscar.
Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a boca para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu o sugava, maravilhada pelo volume e pelo calor de seu sexo. Suguei-o com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. Foi quando ele me pediu para não o fazer com tanta força, pois não gostaria de gozar logo, e queria desfrutar ao máximo aquele momento. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provoca-lo ainda mais. Quando começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. Quando sua língua tocou meu sexo latejante, não pude deixar de conter um suspiro de prazer.
Suas mãos seguravam minhas nádegas enquanto sua língua percorria meus grandes lábios, passando aos pequenos lábios, me provocando urros de prazer. Gozei em sua boca. Após um intervalo de caricias moderadas em que me recompus das ultimas sensações, Guto me implorou que eu Ihe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto observava sua penetração em minhas entranhas. Ele me dissera que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti á estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquele falo. Ele caiu por cima de mim, dizendo coisas doces ao meu ouvido. Ao retirar seu membro, percebi que ele ainda estava rijo, com a prova de minha pureza a Ihe tingir a pele. Foi quando resolvi limpá-lo sugando-o ritmicamente, procurando devolver-Ihe o prazer com o qual me havia contemplado. Subi!
tamente, Guto retirou seu membro de minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca vira nada como aquilo. Subimos para nos lavar, e, quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe dele chegava mais cedo da viagem. E Já colocava o carro na garagem. Nos vestimos as pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que viera atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, não é mesmo? "

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