Bem casada, mas Vadia

O fato que vou narrar aconteceu em 1998 e contarei com todos os detalhes possíveis, pois foi inesquecível.
Sou casada, alias bem casada, um filho e na época eu tinha 34 anos e meu marido tinha 35 anos. Tudo começou quando meu marido conseguiu me convencer a colocarmos um anuncio numa revista masculina onde buscávamos casais ou homens bem dotados para transa num mesmo ambiente, sem troca ou envolvimento. Meu marido sempre sentiu-se excitado na possibilidade de transarmos num mesmo ambiente com um casal ou um homem bem dotado assistindo. Nunca conheci outra relação a não ser com meu marido e jamais tive contato com outro homem e também nunca liguei pra tamanhos ou dimensões de pênis. Bom, com uma maquina fotográfica tipo Polaroid, tratamos de tirar fotos minhas de lingerie e mandamos para duas revistas e o anuncio saiu quase dois meses depois onde recebemos varias cartas em nossa caixa postal alugada. Juro que tudo isso mexia comigo, e com meu marido também, me excitava, mas não pensava em ir além do que ler e responder cartas, achava interessante o que as pessoas, homens e mulheres pensavam. Meu marido se excitava com os detalhes, víamos fotos de casais, de homens bem dotados negros, mulatos, loiros fazendo propostas, escrevendo bobagens e tipos de sacanagens que fariam comigo. Era algo novo para mim, ver aqueles pênis grandes que as vezes chegavam a assustar pelas dimensões. Um dia recebemos uma carta que acabou nos chamando a atenção, talvez pelo fato de estarmos mais excitados na época e praticamente envolvidos na fantasia. Um homem da nossa idade dizia-se divorciado, com uma filha, residente em Osasco. Chamava-se Pedro Henrique e a foto que mandou era um close de seu pênis que me parecia bem grande. Meu marido, percebendo minha curiosidade e interesse no que escrevia resolveu iniciar contato. Mandamos fotos minha de calcinha e sutian as quais foram devolvidas com muitos elogios e delicadezas o que me deixou mais curiosa no sentido de poder conhecer aquele homem gentil e educado. Depois de vários telefonemas fomos convidados a ir a seu apartamento. Decidimos ir e chegando, ele nos recebeu, não era bonito, nem alto, mas sua simpatia conquistava nossa timidez. Era quase mulato, da minha altura. Eu estava nervosa, subimos e conheci então sua casa. Um apartamento duplex onde na parte superior ficava seu quarto com uma área externa que dava acesso pela janela enorme de frente para sua cama de casal. Ele me deu uma rosa e me disse coisas bonitas. Arrepiei, juro que fiquei impressionada. Sentamos-nos à mesa na parte externa do quarto e enquanto bebíamos vinho e conversávamos seus pés acariciavam os meus sob a mesa. Meu marido percebia e deixava rolar, pois estava gostando da situação. Eu estava confusa com aquela novidade. Pedro levantou-se, pos um DVD e nos chamou para dentro de seu quarto. Fomos e eu dentro de meu vestidinho branco sentei junto com meu marido em sua cama enquanto Pedro apenas me olhava admirando minhas coxas. Eu, discretamente o olhava também. Ele vestia um short de nylon preto e uma camiseta branca. Tinha umas pernas bonitas. Ele me chamou para dançar me pegando pela mão. Levantei-me olhando para meu marido que apenas balançou a cabeça consentindo e me dando coragem. Senti seu corpo colar no meu. Percebi que ele estava excitado, pois o volume que senti em meu ventre era bem saliente e duro. Olhei para meu marido novamente que apenas nos observava, porém resolvi me afastar dele e disse aos dois que se tivesse que acontecer algo não gostaria que fosse logo na primeira vez. Pedro compreendeu e ficamos apenas conversando onde fomos embora depois.
Em casa fiquei pensando em tudo que aconteceu, na loucura que poderia ocorrer. Meu marido apenas se excitava com a idéia, mas eu estava controlando a situação. Conversamos durante a semana toda, Pedro me ligava todos os dias, me dizia coisas bonitas e excitantes também. O fato de um outro homem sentir atração por mim me deixava acesa, nunca tinha acontecido isso depois de casada pois sempre fugia das situações evitando essas coisas. Depois de irmos mais umas duas vezes em sua casa e nada acontecer, um dia ele me ligou, eu havia discutido com meu marido naquela semana justamente pela insistência dele nesse caso, estávamos afastados. Pedro conversou muito comigo, explicou muitas coisas como se fosse muito experiente e por fim me convidou para ir a sua casa, hesitei, mas disse que poderia ir na manha seguinte pois iria no shopping cedinho e que ficaria ali perto o que ele prontamente aceitou e disse que aguardaria sem eu dizer se iria ou não. Não sei o que deu em mim, mas a idéia de ir lá me excitava. Ficaria sozinha com ele e poderíamos conversar mais. Ele sabia que eu não queria transar e eu gostava de provocá-lo. Fui cedo para sua casa e fui recebida com muito carinho. Ele me deu um presente e vi que se tratava de uma calcinha e um soutian vermelho bonitos e que ele me pediu para experimentar. O chamei de safado e fiz ele prometer que nada faria ao me ver dentro daquela lingerie, e fui para seu banheiro me trocar. Serviu direitinho, a calcinha era bem cavada atrás que deixava entrar na bunda. Fui até seu quarto e ele ficou me olhando perguntou se podia me abraçar e após eu balançar a cabeça positivamente ele segurou minha cintura, me olhou e me abraçou. Pediu para ficar assim com ele, de lingerie e poderíamos conversar numa boa. Deitei de lado em sua cama e ele sentou-se em uma poltrona na minha frente. Percebi, pelo volume de sua calça que estava muito excitado. Ele parecia querer exibir para mim o volume exagerado que se formava sob a calça. Depois de muito conversarmos e de muito ele me elogiar e me olhar, perguntou se eu consentiria em deixá-lo tirar sua calça, pois gostaria de ficar a vontade também e que estava machucando a calça justa. Fiquei meio sem resposta, mas não sei porque disse que poderia, talvez a curiosidade de ver o que ele tinha debaixo de sua calça. Ele levantou-se e tirou a camiseta e depois sua calça. Estava sem cueca e eu vi um pênis enorme, duro saltar para fora. Fiquei sem ação com a cena. Totalmente nu, na minha frente, não conseguia olhar outra coisa a não ser aquele membro enorme, grosso, cheio de veias salientes e com a cabeça toda para fora. Pedro sentou-se novamente e ficou me olhando. Tentei olhar em seus olhos somente, mas foi impossível, era um pau grosso, ereto, bonito e muito grande mesmo e ele, percebendo isso, perguntou se eu não queria um abraço. Levantei-me, me aproximei dele meio que hipnotizada eu senti seu corpo encostar no meu, e seu cacetão se acomodou entre minhas coxas, onde senti o calor dele, latejando. Fiquei excitada demais para evitar o resto. Ele me beijou, desabotoou meu sutian, tirando e acariciando meus seios já intumescidos. Eu apertava com as coxas aquele pau grande e grosso desejando muito tudo aquilo. Ele me levou para cama, me deitou, tirou minha calcinha e passou a língua na minha buceta ensopada. Seu pau ficou na direção de meu rosto, e não resistindo, segurei aquela peça enorme e a coloquei na boca, ou melhor, tentei, mas apenas a cabeça coube na minha boca. Masturbei aquilo tudo, chupei ele todinho e minha mão não contornava por completo seu diâmetro. Era demais sentir que era diferente do meu marido. Ele sabia me chupar também, fazia-me ver estrelas. Então ele levantou-se e sentou na poltrona, e me pediu para vir sentar nele. Olhei para ele e me chamando de gostosa eu abri as pernas e forcei a penetração. Era muito grosso, senti uma dor intensa e gostosa quando entrou a cabeça. Ele chupava meus seios e eu rebolava para a penetração ficar menos difícil e dolorida. Lembrei que estava sem camisinha e ele disse pra eu ficar tranqüila pois não era prosmicuo e que se cuidava demais. Depois disso não tive mais forças para poder parar, parecia que ele estava me dividindo ao meio, fui sentando, gemendo, fechei os olhos e cheguei a gritar e dizer coisas que juro não me lembrar mais. Senti cada centímetro daquela tora e quando entrou tudo senti as bolas do saco dele esfregarem em minha bunda, gozei duas vezes sentada nele, coisa que nunca aconteceu com meu marido. Senti seu gozo esguichar dentro de mim, seu pau pareceu ficar mais grosso, ele me chamou de deliciosa, de puta gostosa, de tudo que poderia imaginar, até seu liquido escorrer pelas minhas coxas. Sai de cima dele, dolorida, satisfeita e ele ainda estava de pau duro. Fui ao banheiro me lavar e ele me seguiu, me deu um banho e eu lavei seu corpo. No banheiro, não resisti, ajoelhei e chupei aquele pauzão segurando-o com as duas mãos até ele gozar em meu rosto. Incrível como aquele homem me excitava. Nos abraçamos e, na saída do banho, já no quarto, ele me virou de costas e me abraçou, sentindo seu pau roçar minha bunda. Rebolando em seu pau e provocando aquele homem, seu cacete começou a ficar duro novamente, fomos para a cama e ele me colocou de quatro, e carinhosamente me penetrou fazendo-me gozar novamente sentindo aquele membro descomunal em minha buceta. Ele gozou também e então deitamos e descansamos. Jamais tinha imaginado que um pau daquelas proporções me daria tanto prazer. Nunca havia ligado muito pra essas coisas de tamanho, de homem bem dotado, mas a sensação de estar sendo totalmente preenchida, o visual e saber do poder de suportar um membro enorme dando muito prazer ao seu dono, isso é demais. Hoje em dia, quando lembro das cenas e dele fico muito excitada e muitas vezes chego a me masturbar relembrando tudo. Meu marido jamais soube do ocorrido, pois disse a ele que nunca faria nada com Pedro Henrique ou qualquer outro homem e que preferiria manter contato apenas por telefone se for o caso, mas que seria bom afastarmos dele. Meu marido entendeu e nunca mais falamos com ele.

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