Excitada e Menstruada

Vou contar um segredo. Algumas mulheres ficam excitadíssimas em certos momentos: nos dias férteis e um dia antes da chegada da "dita cuja", a menstruação. Meu corpo era um "relógio pontual". Ainda é, não sei. Digo dita cuja, mas na verdade adoro ficar menstruada. É que geralmente os homens não gostam. Fico constantemente excitada ao sentir o sangue descer. Além do fato de ser processo exclusivamente e altamente feminino. Pois é nele que se abriga a vida no útero.

Isso foi colocado por mim num grupo de discussão de gênero, com longas discussões do significado da menstruação feminina em algumas culturas. Foi altamente debatido como afirmação feminina. Eu era jovem (risos...).

Mas por que eu estou contando isso? Há! Lembrei-me.

Bom, tudo começou em uma sala de bate-papo exclusivamente para maiores - sexo. No primeiro dia uma "olhadinha", no segundo já me arrisquei a responder sem dar muita confiança, no terceiro mais aberta e assim fui. Procurava sempre dar uma escapulida e lá estava eu.
Levava tão a sério que fazia todo um ritual antes de entrar: tomava um longo e confortante banho, hidratava a pele, me perfumava, vestia aquela... Bom, cada um com sua loucura. Com todos esses preparativos eu já entrava incandescente. Minha temperatura e os batimentos cardíacos não eram os mesmos. Era uma caçadora voluptuosa muito eficiente e nunca errava na presa. Não sei como, acho que criei uma técnica para selecionar bons amantes virtuais. Não errei uma. O segredo está em descobrir o que está por trás das palavras. Preste atenção, pois uma palavra pode fazer grande diferença e desencadear um processo muito prazeroso de sedução. O "escudo" que o anonimato proporciona muitas vezes faz com que alguns homens se abram e sejam sinceros.

Descobri que por de trás da velha carcaça moldada por séculos pela necessidade de auto-afirmação da macheza, há a beleza da leveza, delicadeza e incandescência no homem. Apaixonei-me pelos homens. Pelo sexo masculino. Que maravilha!!!... Orgulho-me de sentir isso. Mas voltemos ao assunto ou posso entrar em devaneios e me perder a falar das maravilhas desta espécie, se já não o fiz.

Então venha comigo:

Eu estava naqueles dias. Era noite e fazia muito calor o que me agitava. Tomei um longo e prazeroso banho, e como de costume brincava com o sabonete. Depois de me lambuzar com óleo pós-banho segui casa adentro meio ébria. Vesti uma camisola de ceda branca, calcinha e lá fui eu.

Não suportava esperar. O computador nunca levou tanto tempo para ligar. Depois da tormenta para entrar na sala veio a tranqüilidade e aconcheguei-me mais à cadeira deixando minhas pernas grossas a mostra. Elas estavam semi-abertas e reluziam à meia luz. Como uma eximia observadora (um dos degredos de uma caçadora), aguardava como uma pantera à espreita.

Abordada algumas vezes, descartei alguns. Até que finalmente não sei de onde ou como surgiu aquele pelo o qual decidi investir. Não sei explicar, foram poucas palavras conjugas à velha concordância verbal, colocadas adequadamente e cortantes como uma navalha.

Não me importava quem fosse, sua história, sua bagagem, sua aparência. Estava ali e me atraia loucamente. Como explicar? A cada instante que a troca de desejos tomava proporções maiores, nos levando a um estado de excitação incontrolável e meus dedos experientes tomavam velocidade no teclado. As palavras transcendiam e vibravam no meu corpo já trêmulo. De cima podia-se ver pelo decote parte dos meios seis a mostra. Um dos mamilos já havia fugido da camisola, e eu o via rosado e rijo. Não resisti, e o acariciei com uma das mãos. Naquele instante compreendi o porque os homens se perdem nas mulheres.

Pedi a ele que levasse umas das mãos até seu membro e me relatasse o que sentia. Então levei minha mão até minha xota. Como estava molhada, quente, gostosa!... O clitóris estava assanhado e não se podia mal tocar... Seria capaz de gozar só em imaginar seu membro em suas mãos. Já imaginou isso, gozar só em imaginar! E o tempo se foi naquela intensa troca. Não podíamos mais esperar. Imperativamente, me pediu o telefone. Sem pensar, escrevi e enviei. Suas palavras já não encontravam na tela. Fiquei desesperada. Levantei-me do computador e comecei a andar em círculos pelo quarto.

Então, na meia luz, o celular tocou. Sua luz verde se fez forte e seu chamado assustador. Quase morri! Não sabia se atendia. Como poderia? Seria capaz? Pensei: "Não posso fazer isso comigo mesma, é tortura demais". Então atendi.

Aquela voz me fez estremecer. Como menina, perdi a fala. Como pôde um alô ser tão avassalador? Naquela hora a voz dele se fez o mundo e seu pedido urgiu como uma ordem:

- Paula, agora você é minha... Vai fazer tudo o que eu pedir. Entendeu? Tudinho! Então vai gostosa. Quero que as suas mãos se façam as minhas escorregando vagarosamente por cada parte do seu corpinho, cada canto, enquanto relata cada sentimento e traço seu.

Obediente, atendi e com a voz macia, meio rouca fui relatando:
"Agora estou sentindo meus lábios".

Eles estão molhados.

Levei um dos meus dedos até à boca e senti minha língua lascívia banhada à saliva.

Vontade de te beijar...

Começar acariciando seus lábios levemente, depois morder.

Minha língua quer invadir a sua boca com delicadeza.

Sentir seu gosto.

Agora estou descendo umas das mãos pelo pescoço sentindo minhas formas.

Meus seios surpreendentemente estão maiores e como estão macios!

Estou agora a brincar com os mamilos.

Eles doem ao serem tocador.

Gostaria tanto de sentir suas não em mim!

Com as mãos sobre a camisola vou sentindo minhas formas.

Gostaria que você me pegasse com força e me apertasse contra seu corpo a sentir a minha carne.

Vejo minhas cochas grossas semi-abertas como para te dar a luz no aguardo do seu membro.

Há!...

Entre minhas pernas há uma dor que queima e chora.

Não resisti a agora estou a massagear meu ventre.

Sinto de onde vem minha angustia.

Agora estou tirando a calcinha.

Meus pés ajudam."

Então disse:

- Leve sua mão nesta xota gostosa e me fale como ela está para mim. Quero sentir o gosto e o cheiro."Ela está quente e úmida, sinto-a avolumada. Como está gostosa!"Então invadi minhas entranhas com os dedos. Como estava deslizante! Depois molhei o clitóris com meu líquido. Ele me ouvia ofegando do outro lado da linha.

Sinto agora meu gosto e cheiro. É afrodisíaco.


Novamente levei minha mão até a vagina. Estava gulosa. Não agüentava mais esperar. Agora eu deslizava os dedos entre meu clitóris e o ânus e gemia. Um gemido sofrido. Do outro lado da linha o ouvia.

Como é lindo um homem gemer. Ouvir a dor e a felicidade do prazer. A cada segundo, nosso gemido se intensificava. Tinha que tê-lo dentro de mim. Abraçá-lo, cobri-lo, devorá-lo. O vai e vem dos dedos, depois dentro da vagina, intensificava o prazer.

Desesperada, não suportava mais. Tinha que ser comida. Sem pensar levantei rapidamente da cama tentando avistar algum objeto. Arrependi por não ter um algo apropriado. Mas no criado da cama tinha um frasco de desodorante de formato fático quase vazio. Um pouco mais espesso que um pênis normal. Não queria nem saber. Tinha que me saciar. Mais que depressa o peguei e comecei a ensaiar vagarosamente sua entrada. Primeiro esfregando-o em meu líquido, o lubrifiquei. Na primeira tentativa de adentrar na vagina, senti um pouco de medo, retraí. Mas logo, logo, o bramido no ouvido do meu parceiro, me fez investir.

Ele foi entrando vagarosamente, abrindo o seu destino como que rasgando.

Podia ouvir o gemido dele se intensificando junto ao meu. Podia sentir o corpo dele e os pelos roçando minha pele lisa. A cada instante o desejava mais. Meu corpo transpirava e se contorcia. Um rio de lava teimava em sair de mim a queimar profundamente. E o vai e vem me fazia gritar.

Novamente ordenou para que sentisse meu gosto. E cegamente levei o frasco até minha boca. A outra penetração se fez mais feroz. Como eu gemia! Deitada, de cabeça levantada, via entre as minhas pernas o entrar e o sair frenético. Como se o céu caísse sobre mim, e o chão se abrisse sob os meus pés, gemia trêmula e as entranhas o engolia, sugando-o para dentro. O gozo se intensificou em sua escala maior. O clímax foi tão forte, como estar à beira da morte, o mais próximo do céu. Foram múltiplos. E depois foi-se abrando ao frenético vai e vem. Eu estava trêmula. Faces e lábios se encontravam adormecidos e formigando. Como precisava beijar!

Na meia luz ouvia o arfar e as curtas risadas de agradecimento. Como estar ao lado dele e sentir seu corpo se abrandar.

Como de costume, vagarosamente, me acalmava a brincar com o continuar do vai vem. Naquela hora, mais lento e não profundo.

Como um gráfico que tem seu inicio no ponto zero e sobe ponto a ponto até seu ponto máximo - clímax - e vagarosamente vai declinando-se até chegar ao ponto zero e assim repetitivamente formando ondas cada vez maiores.

Antes que eu pudesse voltar novamente ao topo, para meu azar, a campainha tocou. Que hora mais inadequada! Meu coração disparou. Como se tivesse fazendo algo de muito errado, temi que alguém desconfiasse. Comuniquei a ele que iria desligar o telefone para atender a porta.

Mais que depressa levantei da cama, meio assustada e trêmula. Que balde de água fria! Quase não dei conta de ficar de pé. Fiquei zonza e novamente sentei na cama. Segundos depois, me recompus e ao ascender a luz notei que minhas mãos eram puro sangue e o sangue que escorria entre as pernas tinha feito uma poça no chão. Era meu sangue rubro e vívido.

Como geralmente fico muito excita sem real conhecimento do motivo de tais excitações, não tinha me alertado para o fato e tal excitação estar ligada ao fato hormonal do aviso de chegada da menstruação.

Resolvi não atender a porta e voltei para a cama. Meu mundo se fez universo e eu a pairar sobre suas belezas sentia o prazer de me desmanchar nele.

Bom! Não terminou por aqui. Houve o momento em que nos encontramos, mas isto é um assunto para outro conto.

Compare Preços no Shopping Uol!!!

Filmes Eróticos Tanguinhas

Livros Eróticos Boneca Inflável

Anel Peniano Fantasia Erótica